Comentários no site da Gazeta
Protestos
"Mudou o quê? Continuamos desarmados, à mercê dos bandidos e traficantes. A saúde no país está um caos, a educação é instrumento da ideologia PTista, a infraestrutura dos portos, aeroportos e ferrovias continua deficitária."
Irineu Queiroz dos Santos, sobre a matéria "Para 45%, país mudou após protestos" (Gazeta, 20/12).
Praça do Atlético
"A Praça do Atlético é um lugar ímpar. Ali aprendi a jogar futebol na marra com os catadores de papel que paravam no horário do almoço para jogar uma futeba."
Silvio Turra, sobre a coluna de José Carlos Fernandes "Os moradores da Praça do Atlético" (Gazeta, 20/12).
Operação Verão
"Pior que para os veranistas, que só veem ações a poucos dias das férias, só mesmo para os moradores do Litoral paranaense, que passam o restante do ano abandonados."
Samir Michel, sobre a matéria "Operação de limpeza nas praias no Paraná começa na próxima segunda" (Gazeta, 19/12).
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Os magistrados não precisam dessa benesse do auxílio-moradia (Gazeta, 19/12) porque recebem altíssimos proventos. Quem precisa de auxílio-moradia são os sem-teto que não têm um lugar para repousar a cabeça. Recentemente discutiram o aumento do auxílio-alimentação e agora pretendem criar o auxílio-moradia que, na prática, será uma maneira de burlar o teto dos vencimentos. É o famoso jeitinho brasileiro.
Antonio Emiliano Lesskiu
Aborto
Parabéns à Gazeta do Povo pelo editorial "O aborto e o Código Penal" (Gazeta, 20/12) e por sua convicção ética em estar sempre a serviço da vida, veiculando reportagens saudáveis, imparciais e, sobretudo, por estar ao lado dos que menos têm oportunidade de defesa.
Padre Jesus Messias Galieta, Campo Largo PR
Orçamento 1
É simplesmente um absurdo o estado que tem o 5º maior PIB do país estar falido. Mas, pensando bem, não é de se esperar outra coisa. Nas últimas eleições vimos uma verdadeira guerra de egos e de marketing entre os que protagonizaram as campanhas para governador. Os políticos só pensam neles e nem um pouco nos 10 milhões de paranaenses. Se fosse ao contrário, não estaríamos com a saúde, a educação, o transporte público e a segurança no estado em que estão.
Luiz Renato Silva
Orçamento 2
Como o governo deixou a situação chegar a esse ponto? O governador anunciou que o seu secretariado teria metas a cumprir, mas parece que isso ficou só na vontade ou na promessa. Espero que ele reveja a atuação e a competência de seus pares para melhorar as finanças do Paraná com inteligência e dedicação, para o seu bem e de todos os paranaenses.
Raul Gelbecke, administrador
Pagamentos
Analisando o decreto do governo estadual cancelando empenhos em fase inicial e final (Gazeta, 19/12), o mesmo pode ser definido como um "calote por canetaço", fundamentado na incompetência e na irresponsabilidade. Incompetência por não tomar as medidas necessárias em tempo hábil, e irresponsabilidade por colocar em situação difícil muitas pequenas e médias empresas, arriscando empregos e deixando muitos trabalhadores sem receber seus salários por trabalhos já prestados.
Afonso Arnhold
Desarmamento
Parabenizo Carlos Ramalhete por sua coluna "Medo do povo" (Gazeta, 19/12), em que o autor expressa felizes opiniões, principalmente acerca da falácia desarmamentista. Não obstante 60 milhões de brasileiros terem votado contra o desarmamento civil no referendo de 2005, cidadãos de bem têm seu direito de ter ou portar uma arma cada vez mais restringido, enquanto do outro lado a bandidagem continua cada vez mais armada.
Michel Lemes Cantu, acadêmico de Direito, Lapa PR
Praça do Atlético
Enquanto milhões de pessoas esperam pela sua fortuna, José Carlos Fernandes transforma supostos demônios imaginários em seres humanos, com seus amigos e suas virtudes, como fez na sua crônica sobre os moradores de rua da Praça do Atlético (Gazeta, 20/12). Dessa forma, a Gazeta do Povo contribui para reduzir medos e preconceitos, tornando a sociedade mais justa e agradável.
Herbert Richert, engenheiro mecânico
Táxis
Não consigo entender qual é o sistema de identificação de táxis livres em Curitiba. A luz no teto que deveria estar acesa quando o táxi está livre não é utilizada pelos taxistas. E o indicador de "Livre" no vidro dianteiro, que existe em várias cidades do mundo, aqui não é obrigatório. Como o passageiro não consegue identificar se o carro está livre, tem de fazer sinal para todos os que passam. É um problema simples, mas muito incômodo e que precisa ser resolvido antes da Copa.
Luiz Fernando Zagonel Filho, engenheiro
Relógio das Flores
Estive em Curitiba depois de 38 anos e fiquei decepcionada com o Relógio das Flores. O aspecto atual do local difere muito do que é apresentado nas fotos. Deu pena ver os ponteiros parados, e cadê as flores? Será que não há mais interesse em preservar, melhorar esse ponto turístico? Neste tempo de Natal, a cidade deveria estar bela e bem cuidada para receber os turistas e para que o seu próprio povo, de naturalidade ou de coração, continue a sentir o orgulho de sua cidade.
Maria Célia Sigiliano, Juiz de Fora MG
Futebol
O Bom Senso FC é um grupo pretensioso, chorando de barriga cheia. Sem argumentos convincentes para obter êxito em suas exigências, o Bom Senso FC resolveu apelar com a CBF. São tolos se pensam que com xingamentos, baixarias e ameaças vão intimidar e convencer a CBF a atender suas reivindicações. O Bom Senso FC deu tiro no próprio pé. Ou na própria chuteira. No grito não vai ganhar nem campeonato de cuspe a distância.
Vicente Limongi Netto, Brasília DF
Litoral
Frequento as praias de Matinhos/Caiobá há muitos anos. Nada mudou nos últimos 15 anos. Apenas nos releases do governo são citadas "melhorias". São vistos outdoors imensos e caríssimos anunciando R$ 150 milhões em investimentos. Mas a tal revitalização da orla de Caiobá, o canal lateral à Avenida Juscelino Kubistchek, o Quartel dos Bombeiros, nada disso evolui.
Douglas Pinto do Nascimento
Ucrânia
Que tal nós, brasileiros, aprendermos a protestar com os ucranianos? Com participação maciça, objetivo definido, persistência, ordem e sem vandalismo.
João Batista Ferreira
Representação
Gostaria de fazer minhas as palavras de Cláudio Slaviero em seu artigo "Este governo não me representa" (Gazeta, 18/12). Fico feliz ao saber que ainda existem líderes de bom senso neste país. A presidente Dilma vive em outro mundo e o Brasil não está tão bem quanto ela fala. Eu não estou preocupado comigo, o que me preocupa é como vão viver meus netos.
Vilson Deckert, ex-empresário
PT
A atitude dos militantes e dirigentes está alinhada com a ideia de que o PT é o grande patrimônio a ser preservado, e não o Brasil. A tese de que o fim (as propostas sociais) justificaria os meios (obtenção de recursos desviados de campanhas publicitárias, exigência de porcentuais de pagamentos a prestadores de serviços etc.) é extremamente perigosa e criminosamente ingênua. É impressionante a utilização do léxico marxista na construção de argumentos baseados no velho "rouba, mas faz". Talvez aí se explique a aliança pragmática com a linha malufista de São Paulo.
Gerson Gomes
Voto obrigatório 1
Não concordo com essa pesquisa dizendo que a maioria dos brasileiros votaria mesmo se o voto não fosse obrigatório (Gazeta, 17/12). A maioria da população não está nem aí para as eleições e nem lembra em quem votou na última eleição; só vota porque é obrigatório. A sensação que tenho é de que não importa se o voto é obrigatório ou não, porque o país não vai mudar.
Luciano Atamanzuck
Voto obrigatório 2
A maioria dos brasileiros votarem mesmo se o voto não fosse obrigatório é história de Papai Noel. Já houve casos de eleições que comprovaram o contrário. No dia da eleição, ricos vão à praia e a classe mais humilde não tem motivação para votar. Por enquanto, devido ao nível educacional do país, sou contra o voto facultativo.
Pita Braga Côrtes
Financiamento de campanha
O financiamento público de campanhas já existe e chama-se Fundo Partidário, emendas parlamentares e propaganda institucional para quem está no poder. Deveria haver um controle rígido e limite de gastos de campanha. Esse é um assunto delicado que só se resolverá com a reforma eleitoral.
Irineu Zandoná
Custas judiciais
Esse aumento das custas judiciais por índices correspondentes ao dobro da inflação, enquanto todo mundo recebe correções pelo simples índice inflacionário, talvez possa ser explicado pela necessidade de o Judiciário conseguir verbas para a construção de prédios 5 estrelas para albergar mensaleiros que, apesar de tudo, impõem suas condições para permanecerem presos. Outra explicação possível é que os mesmos deputados que aprovaram o aumento das custas talvez estejam preocupados com a possibilidade de tornarem-se hóspedes desses presídios no futuro.
Dalmir México Martins
Pedágios
Por que tanta confusão na CPI do Pedágio (Gazeta, 17/12), se sabemos que a CPI não vai dar em nada? Ou melhor, vai dar e já está dando: gasto com papel, água, cafezinho, papel higiênico, muita saliva e tapinhas nas costas entre os nossos políticos.
Adir Geremias Cezar
Boas-festas
A Gazeta do Povo agradece e retribui os votos de boas-festas de Luiz Alfredo Malucelli; Garibaldi Alves Filho, ministro da Previdência Social; Sidney Lima; Pedro Júnior, Coelho & Tonello Sociedade de Advogados; Renato Merolli, presidente da Fehospar; Associação Nacional dos Servidores da Previdência e Seguridade Social; Partido dos Trabalhadores; Fabiane Regina Francischini Nunes e família; Hélio Azevedo de Castro.
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