A propósito da matéria sobre a briga entre bares, casas noturnas e moradores da região do Abranches (Gazeta, 1/7), volto a falar do inferno que se transformou a Rua Cruz Machado, entre a Alameda Cabral e a Desembargador Ermelino de Leão. O trecho é reconhecidamente um ponto de tráfico de drogas, prostituição, bagunça, bebedeira e brigas durante a madrugada. E o comércio aumenta. Um novo restaurante abriu ao lado do QG da Cracolândia. Se tornou mais um foco de confusão, bebedeira e muita briga. As boates de fachada continuam infernizando o sono dos moradores da região.

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Marcio Régis

Bares e vizinhos 2

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Sou morador vizinho do John Bull e há anos todos os vizinhos sofrem com uma determinada festa que acontece às terças feiras, noite do hip hop, neste bar. Ao longo desses anos não vi nenhuma importância cul­­tural ou turística, o que podemos ver é o lucro exorbitante que o dono afere. O público, na sua maioria universitários da elite, estaciona seus carros na rua e fica bebendo a noite toda. Quando amanhece quarta-feira, todos vamos trabalhar exaustos enquanto o bar fica mais rico!

Juarez Ribas

Médicos x planos de saúde

Não acho justo que o consumidor pague a conta pela briga entre médicos e planos de saúde (Gazeta, 30/6). Já pagamos um valor elevadíssimo aos planos de saúde e é notório que muitos médicos cobram valores extras para certos procedimentos com a alegação de que o valor do plano é baixo.. No meu caso tenho que me submeter a uma cirurgia de glaucoma e catarata no olho direito e estou sentindo na pele o tratamento dado ao meu caso pelo plano de saúde e também pelo médico que está me cobrando os honorários para o procedimento à parte. E nessa briga entre médicos e planos de saúde o consumidor como sempre sai pagando o preço.

Oton José Nobre

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Vice de Serra

Com essa indicação de vice desconhecido e sem expressão política, acabaram de passar de vez o bastão da Presidência à senhora Dilma. Aguardem para ver!

Guido Hari Woeltje

Pedreira fechada

Os moradores das ruas próximas à Pedreira Paulo Leminski utilizam o barulho insuportável e a baderna em dias de shows como justificativa para o seu fechamento. Não vou nem entrar no mérito se ambos efetivamente ocorrem, mas o que pergunto é o seguinte: algum mora­­dor reclamou quando o seu imóvel foi valorizado pela construção do espaço público? Alguém pagou contribuição de melhoria para a pre­­fei­­tura? Contribuição de melhoria é um tributo pago pelo cidadão quan­­do este tem o seu imóvel valorizado por conta de uma obra públi­­ca. Afinal não é justo com todos os demais cidadãos que imóveis particu­­lares de poucos se valorizem em função de obra realizada com dinheiro público.

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Paulo Ricardo Souza Santos Lemos

Copa em Curitiba

Como cidadão pagador de imposto, sou totalmente contra a Copel injetar dinheiro público em um estádio particular, seja pelo motivo que for. Se a Copel está podendo, sugiro que use esse dinheiro para equipar os nossos hospitais e prontos-socorros do estado do Paraná.

Renato Alves

Multas bizarras

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As vias públicas estão um caos, malconservadas, sem sinalização alguma. Dinheiro existe, e para onde vai? Queremos vias de Primeiro Mundo, já que temos radares de Primeiro Mundo, mas faltam faixas, as ruas estão em péssimas condições, falta alisamento e alinhamento de pista. Na Europa não há sequer um buraco nas vias.

Carlos Lima

Nepostimo

No Poder Executivo, o nepotismo existe há anos. Desde que Jaime Lerner era governador, insistimos para que fossem realizados concursos para efetivação dos assessores, o que não aconteceu. No governo Requião, então, a situação só piorou, pois estamos com uma série de servidores sem concurso e não efetivos, principalmente na educação.

Ávaro Malaguini

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