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Não adianta dar queixas sobre o barulho (Gazeta, 2/10) à prefeitura, à polícia ou a qualquer órgão responsável. Nossos órgãos responsáveis não têm poder judicial ou cultural. Seus membros se omitem, pois também gostam de criar problemas sonoros para os demais cidadãos. Neste país as leis não funcionam. Por mais de 18 anos, 152 solicitações sobre poluição sonora e nada. Futuro? Nenhum! Recentemente liberaram a Rua Imaculada Conceição para tráfego pesado. E os órgãos responsáveis? Nosso voto eles querem.

Enio Elimar Bonatto, por e-mail

Acordo ortográfico 1

A crise econômica está comendo solta, o desmatamento não pára de avançar, muitos brasileiros ainda passam fome, nossa educação e nosso saúde estão em condições terríveis... Enfim, o caos está instalado no Brasil e no mundo. No entanto, em meio a tudo isso nosso presidente achou tempo para ler, refletir e decidir pela aprovação do acordo ortográfico. Ou será que aprovou sem ler? Não considero que o tema tenha urgência suficiente para justificar que tenha recebido mais atenção do presidente do que todas as mazelas acima citadas. Que necessidade temos de escrever do mesmo modo que os demais países de língua portuguesa? Até agora nos entendemos bem. Por que não seria assim daqui por diante? Acho que falta ao governo uma certa noção do que é prioridade.

Nilda de Matos Ferreira, por e-mail

Acordo ortográfico 2

Sou a favor de a língua ter regras claras e rígidas. Se não for assim, com o tempo ela muda completamente e esquecemos a nossa história.

Marcos de Luca Rothen, por e-mail

Doação de campanha

Nenhuma novidade em saber que são empresas as grandes doadoras das campanhas (Gazeta, 3/10). E, até aí, nenhum problema. Temos é que ficar de olho para descobrir o que cada empresa doadora espera receber em troca da oferta generosa. É nesse ponto que mora o perigo.

Edmilson P. Torres, por e-mail

Voto obrigatório 1

A democracia no Brasil é uma brincadeira de mau gosto que só funciona com o voto obrigatório. Acabar com ele é o primeiro passo para implementar uma democracia em que o eleitor vai às urnas porque quer eleger alguém que realmente merece.

Carlos Chyla Neto, por e-mail

Voto obrigatório 2

Sou a favor do voto obrigatório por uma razão: se fosse facultativo, com a qualidade dos candidatos que temos, certamente poucos eleitores compareceriam às urnas e, conseqüentemente, os eleitos não seriam os representantes da maioria do povo.

Altamir Ribeiro de Almeida, por e-mail

Voto obrigatório 3

A obrigação de votar nos torna mais vulneráveis a erros. Muitas pessoas votam no candidato porque encontram um santinho na rua ou coisa parecida, sem se importar muito com o que estão fazendo. Afinal, vão ter que fazer de qualquer jeito. A idéia de que votar em branco ou não votar é abrir mão da cidadania faz com que as pessoas escolham um candidato qualquer, mesmo sem saber realmente que é. Desse modo, compromete-se o futuro de muitos.

Elaine Leal Ribeiro, por e-mail

Cães abandonados 1

A questão dos animais nas ruas de Curitiba (com dono ou sem dono) é complexa e não pode ser analisada com generalizações. Animais de apartamentos e de residência com muros altos não são problema. A grande dificuldade é o animal que vive em residências sem muro ou nas que tem cercas insuficientes para impedir a saída dos animais.

Masahiko Ohi, veterinário, professor da UFPR, Curitiba – PR

Cães abandonados 2

Sou diretora de um centro de educação infantil no Tatuquara e aqui temos tido muitos problemas com cães que ficam soltos na rua. Eles entram no pátio, sujam tudo, estragam o jardim e já chegaram a avançar em funcionários quando tentamos tirá-los para fora. Já liguei para o telefone 156, da prefeitura, e até para a Delegacia do Meio Ambiente e me disseram que não há o que fazer, que temos de conviver com o problema por causa da lei federal que proíbe o recolhimento dos animais pela carrocinha. A população precisa de conscientização.

Rosana LomikowskI, Curitiba – PR

Professor

O professor é a luz radiante que ilumina os pupilos. Porto seguro que acolhe os alunos e, como chuva benfazeja, fecunda seus intelectos. É alegria vivaz do conhecimento, transporte da sabedoria e bússola a orientar os discípulos. Para a criança, é como um anjo zeloso, uma amigo fiel em todas as horas. Coragem, professores, dias melhores virão. Obrigada e parabéns pelo seu dia, prestes a chegar.

Odete Orzenn, por e-mail

Licença-maternidade 1

Sou a favor do aumento da licença-maternidade. Porém, não deveria ser só de seis meses, mas de um ano. Isso é o mínimo que se pode dar para um ser humano recém-nascido e para sua mãe.

Hamilton Oliveira, por e-mail

Licença-maternidade 2

Quatro meses é pouco tempo para o bebê ficar com a mãe. Além disso, acredito que isso dificulta muito a continuidade do aleitamento materno, que é imprescindível. Com a amamentação, diminui a incidência de doenças nos bebês, resultando em economia para o poder público no que diz respeito à remédios e médicos do SUS. Além disso, são dois meses a menos de creche para as crianças, que o governo não tem de pagar. Será que ninguém vê a questão por esse lado?

Daniela Helena Zago de Lemos, Irati – PR

Concorrência

Produtos produzidos aqui no Brasil, para serem vendidos, precisam do selo do Inmetro. São inspecionados exaustivamente. Gostaria de saber se produtos importados, principalmentes os chineses, passam por algum teste de qualidade. Estou evitando ao máximo comprar produtos chineses. Em sua grande maioria, são produtos de baixíssima qualidade. Outro dia fui comprar louça e só encontrei produtos chineses nos dois supermercados em que procurei o produto. Não comprei. É claro que a importação de milhares de produtos faz com que os produtos aqui baixem de preço. Bom para o consumidor. Mas até que ponto isso é bom para a economia do país? Até que ponto isso não está trazendo o desemprego para milhares de brasileiros?

Sergio Godinho Fontes, Curitiba – PR

Curitiba

A Curitiba que eu desejo tem um pouco da tranqüilidade do passado, quando nossa família chegou aqui. Oferece facilidades e encantos naturais que se refletem no modo de pensar e agir da maioria dos cidadãos que nela residem ou a visitam. Desejo uma Curitiba cada vez mais dinâmica e respeitosa nos bairros centrais e que também ofereça condições de vida digna aos moradores das periferias carentes. Desejo uma Curitiba onde seja possível descansar nos fins de semana e vislumbrar um tempo de paz que é fruto da justiça. Alegro-me com todos os que sonham e ajudam a construir nossa cidade.

Zuleides Andrade, por e-mail

Guaíra

A criação de um "superserviço de inteligência" da polícia para que prendessem os bandidos antes que cometessem crimes, sugerida por um leitor, é interessante. A chacina ocorrida recentemente na cidade de Guaíra é um exemplo claro de que as mortes poderiam ter sido evitadas. Isso se a nossa polícia estivesse melhor preparada com esquemas eficazes de investigação e salários que justificassem seu risco de vida. No entanto, depois que o crime ocorre é que existe uma mobilização exagerada para que os autores sejam presos.

Mylla Jardel, assistente de marketing, Curitiba – PR

Trânsito

Apóio a realização de uma Semana Nacional do Trânsito para que todos, motorista e pedestres, respeitem-se uns aos outros. Afinal, todos os motoristas, sem exceção, também são pedestres. No bairro em que resido, infelizmente a prefeitura determinou a direção de uma rua de mão dupla para única, transformando a rua em um binário sem nenhuma estrutura ou placas. A rua, antes pacata, agora tem tráfego intenso.

Newton Luiz Colleti, Curitiba – PR

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