Isso é muito simbólico. Com a Thainouche, um novo Paraná está nascendo. Logo vamos ter bebês paranaenses com nomes em créole e sobrenomes italianos, poloneses. E vão ser tão curitibanos quanto você, da Barreirinha e de Santa Felicidade; tão paranaenses quanto eu, “gaúcha de Guarapuava”. Toda a felicidade à bebê e sua bela família!

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Jaciara M. S. Carneiro

Olimpíada

A piada do Brasil em 2016 não será o 7 a 1, mas o mar onde serão disputadas as provas náuticas dos Jogos Olímpicos, pela quantidade de dejetos humanos. Isso que é país de terceiro mundo: não tem dinheiro para o 13.º dos funcionários cariocas e para manter os hospitais funcionando, mas dinheiro para Olimpíada não falta.

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Manoel José Rodrigues

Gustavo Fruet 1

Culpado ou não, tenha ou não recebido “herança maldita” do “pupilo” do governador, Fruet segue passivo. Colocá-lo novamente no Palácio 29 de Março para mais quatro anos é um erro. Vai copiar que “o melhor ainda está por vir”, como o ilustríssimo ocupante do Palácio Iguaçu? E, antes que alguém me pergunte “se não ele, quem?”, eu digo que não tenho bola de cristal, e as opções estão péssimas!

Marco Aurélio Fernandes

Gustavo Fruet 2

Ótimo prefeito, não se preocupa com a reeleição, apenas com o bem-estar da cidade. Parabéns, Fruet! Pena que o povo só quer político que asfalta as ruas e dá leite de graça! Ele pegou a prefeitura totalmente quebrada, em meio a uma crise econômica no país e tendo todo um jogo político contra sua gestão. Mesmo assim, conseguiu um bom mandato!

Adriano Furman

IPVA

Não entendo como o Detran pode complicar tanto. Poderia emitir numa única via os pagamentos do IPVA, DPVAT e licenciamento, como se faz com o recolhimento dos empregados domésticos.

Carlos Junanir Gonçalves da Silva

Aeroporto Afonso Pena

Tenho uma opinião completamente contrária à do professor Wilson Rocha Gomes em relação à concessão de aeroportos. Quem vai investir um grande capital em um aeroporto faz uma análise do que ele necessita em matéria de obras de ampliação e melhoramentos. Quanto menos ele necessitar, mais se caracteriza como um bom negócio. Ele diz em seu artigo (Gazeta, 2 e 3/1) que não tem como justificar a concessão de bons aeroportos. Por quê? Eu acho que é exatamente o contrário: deve-se fazer primeiro as melhorias e, depois, realizar a concessão para melhorar o valor arrecadado na hora da batida do martelo.

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Márcio Falabello