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Coluna do leitor

Bike como transporte 1

O uso da bicicleta com o trânsito congestionado e o sistema de transporte coletivo, como ocorre na maioria das capitais brasileiras, seria uma boa opção. A pergunta é: quem vai dar segurança para que o veículo (a bicicleta) não seja arrancado à força da mão do usuário? Primeiro vamos resolver essa questão. Antes disso é temerário o uso regular desse tipo de veículo.

Roberto Barcelos Costa

Bike como transporte 2

Apesar de ter transporte fornecido pela empresa na qual trabalho, costumo ir pelo menos um dia por semana ao trabalho de bicicleta. Gostaria de ir mais vezes, mas são vários os problemas a enfrentar: ciclovia inexistente, trânsito perigoso e falta de segurança.

Antonio Farias

Transporte coletivo

A proposta da nova tarifa do transporte coletivo não visa ao pagamento dos salários de cobradores e motoristas, mas o arrecadamento de dinheiro público. Os cidadãos pararam de lutar por seus direitos e aceitam todas e quaisquer mudanças, que parecem pequenas, mas que tomadas as proporções populacionais tomam dimensões tão grandes que sobra dinheiro em demasiado excesso, que poderia ser aplicado em mais ônibus para diminuir a superlotação nos horários de maior fluxo de passageiros.

Caroline Vaz de Lima, São José dos Pinhais – Paraná

Crédito de candidato

Uma empresa no processo seletivo tem a oportunidade e autonomia para escolher qual o melhor perfil profissional para compor o seu quadro de funcionários. Hoje é necessária uma análise mais criteriosa sobre o candidato, dependendo do cargo, porém é necessário analisar até que ponto a empresa irá investigar o crédito financeiro dele para não comprometer e invadir a privacidade de pessoas.

Gisele Cristina dos Santos Marques

Enchentes no Litoral

Faltou organização para a reconstrução das áreas atingidas pelas en­­chentes do ano passado no Litoral do estado (Gazeta, 26/2). Quando se trata de emergências, tem de ser dada prioridade. É um absurdo, pois está próximo de completar um ano do ocorrido e ainda não foram ini­ciadas as obras para a reconstrução das moradias. Mesmo tendo recur­so para a reconstrução, houve lentidão para a apresentação de projeto.

Paulo Roberto Ferreira Filho, Campo Largo – PR

Carro novo

O financiamento de um carro consome quase o salário todo. E, quando as lojas verificam a possibilidade do parcelamento do carro, acabam aprovando o crédito baseadas apenas na renda do comprador, sem considerar os gastos que a família já tem. Isso acarreta em inadim­plência. Ainda tem aquele trabalhador que não tem renda formal (registro na carteira de trabalho), mas que possui uma renda suficiente para a compra. Existem outros meios de comprovação, porém não são todos os estabelecimentos que aceitam esses comprovantes.

Suzana Gomes Galvão

Talento em pauta

Excelente essa reportagem sobre a mudança de cidade para ofertas profissionais. Eu já mudei de cidade mais de dez vezes a trabalho. Saí de Curitiba para Cascavel, Maringá, Londrina, Florianópolis, Joinville... Todas com oportunidades excelentes. Algumas pela mesma empresa outras por outras oportunidades.

Valdecir Balduino

Nudez nas bancas 1

Não é o caso de ser contra ou a favor de expor a nudez nas bancas, como prevê o projeto da Câmara Municipal de Curitiba, pois, se assim fosse, deveriam ser censuradas novelas e programas de tevê diários em que só vemos isso (Gazeta, 28/2). Minha sugestão é que os vereadores se preocupem com outros projetos que auxiliem o povo em coisas mais interessantes. Que tal se preocuparem com um projeto envolvendo a saúde pública, pois assim no mínimo estariam também vivendo um pouco mais a Quaresma.

José Eugênio Adriano, engenheiro

Nudez nas bancas 2

Senti ventos de esperança em tempos melhores. Artigos relativos à nudez e violência devem ser realmente tomados como opção pessoal, destinados a maiores de idade e acomodados em local reservado. Não há nisso nem mesmo um fiapo de censura. Há comportamento respeitoso com crianças e adolescentes, idosos, religiosos, que se sentem constrangidos com a exposição banal da dignidade humana. Censura haveria se fosse radicalmente proibido, o que não é o caso.

Silvana Maines Gomes

Condenação por bullying

Parabéns à Justiça de Ponta Grossa por condenar os pais de meninas praticaram bullying contra uma colega de classe (Gazeta, 28/2). Que isso sirva de exemplo para juízes e promotores, que acabem com a impunidade geral no país, e que os pais repreendam seus filhos por atos por eles cometidos.

Maria José Kirst da Silveira

Frota do TJ 1

Sem sombra de dúvidas não é necessário renovar a frota de carros do TJ, pois todo esse dinheiro poderia ser gasto em algo útil, como, por exemplo, educação, postos de saúde, varas das comarcas do interior do estado, que sofrem carências sérias de equipamentos, estrutura e sistemas de informática (Gazeta, 28/2). Com certeza isso é mais necessário do que comprar carros luxuosos para magistrados, que já possuem uma vida de luxo por causa do salário que ganham.

Jeniffer Silva

Frota do TJ 2

Concordo com que juízes e desembargadores devam ter alguma espécie de proteção pela função que exercem. O grande problema é que eles vivem em outro mundo. Até quando a sociedade vai aceitar esses disparates? Até quando os ocupantes dos três Poderes acham que podem locupletar-se da coisa pública sem medidas? A sociedade organizada tem de se pronunciar, mostrar a sua indignação e repúdio por esses comportamentos.

Maurício Sens

Luto

No último sábado, 25 de feverei­ro, a Medicina do Paraná ficou mais triste. Tanto pela falta que fará o médico Mário Machado Macedo, mas também pela au­­sên­cia de sua personalidade sui generis. Espirituoso e com enorme vocação, Dr. Mário Macedo carregava – além de um estetoscópio e muita disposição – uma alegria de viver conta­gian­te. Com ele, aprendemos que um sorriso pode até não dissipar tempestades, mas ajuda a ajustar as velas do barco e seguir em frente e que o bom humor torna o seu trabalho, e o daqueles que estão ao seu lado, uma tarefa ainda mais recompensadora.

A medicina evoluiu, mas infelizmente ainda não descobriu a cura para a saudade.

Sergio O. Ioshii, médico patologista, professor da UFPR e PUCPR e diretor-presidente da Unimed Curitiba.

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