Vivemos em uma sociedade democrática, mas não temos mais opção de voto. Como foi aqui no Brasil, está acontecendo na Bolívia.Elegeram uma pessoa diferente dos políticos conhecidos, uma pessoa que aparentemente não tem competência para administrar, tem-se como honesto e correto. Os governantes de uma nação estão sendo escolhidos por tentativa e erro.
Bruno Furquim, administradorCuritiba, PR
Filhos do verão
Parabéns à reportagem de Mauri König ao mostrar-nos, leitores e autoridades, que o nascimento cresce em média 26% por causa dos romances de verão entre adolescentes nativos e visitantes do litoral e problemas advindos desses nascimentos não planejados. Ressaltamos que esse problema está presente em várias outras regiões de baixa renda deste país, como o próprio jornalista mostrou em suas reportagens anteriores.
José Carlos Chicarelli, presidente SindilitoralCuritiba, PR
Talento reconhecido
Li e reli a reportagem "Maduros, talentosos e reconhecidos", publicada na Gazeta do Povo de 22/1/06, e não me surpreendi ao encontrar o nome do jornalista Wílson Silva entre os contemplados no concurso nacional de literatura da terceira idade. Conheço-o de longa data, dos tempos pioneiros de Maringá. Trata-se realmente de um profissional criativo e competente, cujos livros revelam um fecundo contador de histórias. É gratificante vê-lo reconhecido como autor premiado.
Túlio Vargas, escritorCuritiba, PR
Falta de energia
Moradores do Bigorrilho e região já não suportam mais aos constantes desligamentos provocados, normalmente à noite e muitas vezes aos domingos e quase sempre nos mesmos horários. A cada chuva, por menor que seja, vem a falta energia, por muito tempo, de 40 minutos a mais de uma hora. Tem-se a impressão de um apagão: aqui não tem hospital ou qualquer outro órgão que exige energia mais constante. A abrangência da área sem energia é muito grande. É uma região de muitos prédios residenciais, cujos transtornos com elevadores e comunicação ultrapassam os limites da razão.
Wilmar Machiaveli Curitiba, PR
Litoral 1
Embora pequeno, nosso litoral tem muitas atrações que deixaram de ser mostradas. O nosso litoral não se resume apenas às praias mais badaladas, como Caiobá e Guaratuba. Por que não exibir a bela descida pela Serra da Graciosa, as brincadeiras de bóia do Rio Nhundiaquara, Morretes e Antonina com seu valor histórico, seu artesanato e a nossa comida típica, o barreado? E ainda a não menos bela travessia de ferry boat pela baía de Guaratuba, a vista do alto do Morro do Cristo, a Avenida Atlântica em Caiobá com seus belos prédios, a vida noturna nas nossas praias e encerrar a reportagem com a nossa Ilha do Mel? O Paraná perdeu uma grande oportunidade de divulgar seu litoral e com isso atrair mais turistas.
Juliana Rosenstein, engenheiraCuritiba, PR
Litoral 2
São visíveis as obras realizadas pelo governo do estado no litoral, principalmente em Pontal do Paraná. Obras na rodovia, saneamento básico em andamento, roçada das ruas, regular coleta de lixo, água tratada que não faltou nesta temporada... Não podemos elogiar a manutenção da iluminação pública, diante do descaso dos responsáveis por aquele setor. No segundo semestre de 2005 quando se solicitava à prefeitura a substituição de uma lâmpada, a justificativa era que a equipe estava trabalhando em outro balneário. A seguir, a contratação de empresa especializada era o argumento. Adiante, justificava-se que a empresa aplicara material de péssima qualidade. Recebemos a informação que as lâmpadas aplicadas tinham pouca duração por tratar-se de material importado de país vizinho. Agora, quando solicitamos junto à Secretaria de Obras o serviço não realizado anteriormente, justifica-se que não há material em estoque para reposição. Rogamos que a Câmara Municipal, Tribunal de Contas do Estado ou o Ministério Público verifiquem os procedimentos e as despesas da manutenção da iluminação pública do município. Se não sensibilizarmos as autoridades públicas, pensamos ser o momento de contestarmos as taxas cobradas junto com o IPTU, face a carência de suporte técnico para suas cobranças, bem como solicitar junto à entidade arrecadadora (Copel) a restituição ou cancelamento da contribuição paga pela iluminação pública.
Victor Acevedo, engenheiroCuritiba, PR
Jardim Botânico
Sou freqüentador assíduo nas caminhadas do Jardim Botânico nos sábados, e achei de extremo mau gosto as grades que estão sendo colocadas para separar a mata do calçamento. Estas grades tiram toda e qualquer sensação de liberdade no local, bem como mudam todo o cenário. Acredito que se os seguranças andassem um pouco mais em volta do parque, inibiriam qualquer ação de vândalos e tornaria desnecessária a cerca em volta de todo o parque. Outra crítica contra a prefeitura é em relação a reforma da Estufa. Por que fazer esta reforma exatamente no período de férias, quando recebemos muitos turistas na cidade. O Jardim Botânico é um dos principais pontos turísticos da cidade. Esta reforma poderia ter sido feita em novembro ou a partir de março.
Elcio João Koleski Curitiba, PR
Palmadas
Os deputados que pretendem aprovar uma lei proibindo palmadas em crianças não sabem o que estão fazendo. Talvez por não as terem recebido na infância, de seus pais, hoje estão rece-bendo gordas mesadas do Congresso Nacional e envergonham aos seus eleitores. Em vez de trabalharem pelo bem do povo e criar leis para ajudar a humanidade, inventam leis desnecessárias para fazer de conta que estão trabalhando. Se palmadas nas nádegas fizessem mal eu, hoje com 80 anos de idade, não teria constituído uma família de bem. Existe uma grande diferença entre dar uma palmada educativa e um espancamento isso a polícia é que deve resolver, e não os deputados. Toda pessoa deve ter limites e isto só se aprende quando criança através de uma família bem constituída. Vivi feliz 56 anos com o mesmo marido. Tenho três filhos decentes, casados com os mesmos cônjuges há décadas, graças as boas palmadas que receberam quando eram crianças. O nosso mundo poderia ser muito melhor se déssemos mais valor aos sábios exemplos das pessoas antigas.
Linette Bunn Atherino, do larBalneário de Camboriú, SC
Retificação
A Gazeta do Povo ontem informou equivocadamente que o Sesi levaria, nesta terça-feira, ações recreativas para crianças indígenas na comunidade do Maciel, em Pontal do Paraná. Na verdade, a comunidade que recebeu os recreadores do Sesi é formada por pescadores e não por índios. A informação equivocada havia sido informada à Gazeta pelo próprio Sesi.
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