A Caixa vai quebrar. Nem tanto por esses salários que podem parecer astronômicos e imorais para o momento, mas pelo que o PT fez com a instituição ao longo de 14 anos. Temer parece que continua fazendo de tudo para continuar a quebradeira. Banco estatal talvez não “quebre”, mas e eu você, contribuinte, seremos chamados a pagar pela bandalheira.

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Afonso Celso Frega Beraldi

Violência em Curitiba

A proporcionalidade pode ser um argumento para classificar os bairros mais violentos, mas o número absoluto de homicídios deve ser prioridade, em função do nível cultural, concentração de criminosos, existência de bares e locais de conflito, atrito entre vizinhos, violência doméstica etc.

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Luiz Eduardo Kossatz Hunzucker

Segurança

Não falta efetivo na Policia Militar – aliás, a máquina deles está inchada, dentro dos quartéis o efetivo tromba pelos corredores. Em crise está a Polícia Civil. Há uma década sem concurso público e com má formação do seu efetivo na Acadepol. Nesse mesmo período, a PM realizou no mínimo três concursos. Polícia Científica? Sem comentários. Sucateada, com efetivo aquém do da Polícia Civil. Mas o importante é ter a Tropa de Choque sempre em condições. Polícia que investiga, pra quê mesmo?

Evelin Elaine Souza

Privatizações

Um exemplo de que a privatização dá certo é o caos da paralisação nas linhas metroviárias dos sindicatos, em São Paulo, e o funcionamento normal da Linha 4, que é privatizada. Que venha a privatização, pois a população não pode ser usada como massa de manobra dos pseudodonos das linhas do metrô. É inaceitável que grupelhos exerçam tal poder a ponto de provocar o caos e a balbúrdia. Privatização já; o usuário agradece.

Izabel Avallone

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Funk

Liberdade de expressão é um direito do cidadão, mas, quando o cidadão ultrapassa esse direito, é caso de polícia. Esses cantores chamados de “MC” já ultrapassaram o limite da liberdade de expressão. Ou tomam providências, ou a coisa desanda.

Delvaloil de França Costa

Walmart

Em Osasco (SP), onde moro, foi aberto o primeiro Walmart do Brasil e a base da operação ficou aqui por muitos anos. Entrando na loja atualmente, é nítido que ela ficou “esquecida”. O tal novo layout tem cara de velho, há muito menos pessoas nos corredores e os preços não são tão vantajosos assim. O lugar era ponto de referência de muitos na cidade, mas hoje isso acabou. Curioso é que a marca é sinônimo de preço baixo nos Estados Unidos, mas não aqui no Brasil. Que tal rever os preços em vez de fechar lojas?

Márcio Leite