Evidente que a prefeitura deveria assumir a construção das calçadas; aliás, nunca deveria ter deixado de assumir tal obrigação. Existem ruas em Curitiba que são exóticas porque cada morador, de acordo com seu poder aquisitivo, fez a calçada segundo seu padrão. Sem contar que há os que não ligam ou nem podem fazer as calçadas.
Euzir Baggio
Calçadas 2
Creio que, para chegarmos a uma solução que agrade a todos, a prefeitura precisa vistoriar, cobrar, orientar e punir aqueles que não cumprem a lei e não constroem calçadas na frente de seus imóveis. A prefeitura poderia até subsidiar o material e o proprietário entraria com a mão de obra, ou vice-versa. Assim, cada um teria um incentivo para deixar nossa cidade mais bonita e com calçadas seguras.
Luiz Carlos Menestrina
Mensalão
Nosso representante na Câmara Federal, André Vargas, defendeu que os condenados a regime aberto no processo do mensalão exerçam seus mandatos normalmente (Gazeta, 20/1), como se nada de ilegal tivessem cometido. Gostaria de lembrar nosso ilustre representante que não existe "meio culpado" ou "meio bandido". Proteção constitucional aos fora da lei não é democracia; é uma ditadura legislativa.
Wilson Oliveira Trindade, bacharel em Direito, Londrina PR
Partidos políticos
O país precisa de novos partidos políticos e com urgência. Novas ideologias devem ser criadas, pois a realidade social e política tem uma dinâmica que precisa ser atualizada. As antigas práticas de corrupção realizadas pelos partidos atuais devem ser substituídas por novas práticas que apenas novos partidos podem desenvolver. A corrupção na estrutura do Estado existe porque os bons cidadãos se omitem da participação política.
José Luciano Ferreira de Almeida
Violência
A profissão de policial militar é desvalorizada e desmotivada no Brasil. Com os salários baixos e riscos da profissão, os policiais são alvos da corrupção e marginalidade. Por que não colocam o exército nas ruas, devidamente treinado, para inibir a marginalidade? A sociedade está sendo coagida totalmente pelos marginais.
Andréia Porto, Pinhais PR
Intolerância 1
Parabéns pela coluna de Carlos Ramalhete (Gazeta, 24/1). Ao ver pessoas de bem serem agredidas dessa maneira por outras que supostamente exigem respeito e tolerância da sociedade, fico com medo do mundo que deixarei para meus filhos. Não sou católico, mas muito me entristeci ao ver as cenas ocorridas no Centro da belíssima Curitiba, contra um grupo que, em paz, ergueu uma bandeira simbolizando a família e o tradicionalismo religioso.
Marcos Toledo, Belo Horizonte MG
Intolerância 2
A liberdade de expressão foi gravemente ferida quando essas pessoas demonstraram sua intolerância com os membros do IPCO, que se manifestavam a favor da vida e da família. Isso não quer dizer que devemos concordar em tudo com o IPCO, mas certamente seus membros têm o direito de se expressar sem serem agredidos, como aconteceu.
Alex Lennon de Souza
Intolerância 3
Essa violência moral e física vem ocorrendo em todo o Brasil e não apenas contra o citado IPCO. Esse suposto "movimento gay" nada faz e nada quer com os homossexuais a não ser servir-se deles como massa de manobra. Dentre meus amigos, não encontrei um só que se coadune ou se deixe representar por tal "movimento".
Tiago Aurich, Vila Velha ES
Faixas exclusivas
Considerando o número de acidentes com mortes e terríveis sequelas consequentes do trânsito ensandecido da cidade, é um absurdo propor uma medida que irá aumentar a velocidade dos veículos que transitam nas nossas ruas.
Fernando Nascimento
Estação-tubo
Na Rua João Gualberto, no bairro Cabral, os tubos de biarticulado foram desativados há mais de seis meses para reforma e reposicionamento. Porém, mesmo após a reforma ter sido concluída, os tubos ainda não entraram em operação. Um fato interessante, e até certo ponto revoltante, é que durante o dia ficam cobradores "cuidando" dos tubos, mas mesmo assim os ônibus não param.
Thiago Silva
Sambódromo
Não quero desanimar os carnavalescos de Curitiba, mas o modelo de carnaval para nós é o que foi realizado recentemente no Largo da Ordem. Melhor liberar a Marechal Deodoro, assim haveria espaço para um carnaval e se poderia usar o dinheiro que seria gasto na construção do sambódromo com prioridades como saúde, educação e segurança.
Maria Stephan
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