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Calçadas de Curitiba 1

Problemas com as calçadas ocorrem no país todo. E a culpa é da prefeitura, sim. (Gazeta, 27/3) Ela não fiscaliza quem é o responsável pelo passeio e muito menos incentiva, por meio do IPTU, quem tem uma calçada adequada ou melhorou a existente. Sabemos que em alguns locais elas são de responsabilidade da prefeitura; e em outros fica por conta do proprietário do terreno. A Alameda Doutor Carlos de Carvalho e Avenida do Batel ficaram excelentes, na minha opinião. Mas o resto das calçadas do Centro é uma aventura lunar.

Calçadas de Curitiba 2

As calçadas são, sem sombra de dúvidas, essenciais aos pedestres e também cartões-postais das cidades. Entendo as dificuldades da atual gestão, mas acredito que a administração deveria dar explicações para esse fato.

Calçadas de Curitiba 3

Se ao menos a prefeitura cortasse o mato que cresce sem parar nas calçadas de Curitiba, já seria alguma coisa. Eu convidaria a gestão a dar uma volta, por exemplo, na Rua Theodoro Makiolka, no Santa Cândida. É um abandono total.

Ajuste fiscal

Infelizmente, acho que a redução de cargos de comissão também é mais simbólica do que realmente gera uma economia significativa para o governo federal (Gazeta, 26/3). Mas é preciso começar o ajuste, não é? Não acho que o Brasil tenha um excesso de funcionários. Mas, com certeza, estão mal direcionados em suas funções. O corte de ministérios, se feito de maneira coerente, ajudaria a dinamizar processos e melhorar a produtividade com o mesmo pessoal e colocaria os funcionários em serviços mais essenciais.

Reforma política 1

O melhor sistema é o voto distrital. Reduz gastos de campanha e a abrangência do pleito. Aproxima o eleito do eleitorado, e ainda garante que toda região tenha um representante para lutar pelas suas demandas. Esse “distritão” nada mais é que acabar com o Quociente Eleitoral, mas não tem nada de novo na comparação com o sistema atual e também não resolverá o problema.

Reforma política 2

Podem começar as reformas com a diminuição dos deputados e senadores para um terço; extinção da função de suplente; e a redução dos ministérios para 15, no máximo. Também é preciso retirar políticos de vários cargos e colocar técnicos e gente de carreira em seus lugares, acabando com o aparelhamento do Estado. Precisamos de investimento maciço em educação, cultura, segurança, saúde; e da investigação imediata de tudo que se fez com o dinheiro nos últimos anos. Outras questões são o cumprimento da legislação, acabando com a impunidade, e a construção de presídios para os corruptos e criminosos em geral.

Auxílio-moradia

Fiquei e continuo injuriado com a posição do Tribunal de Contas do Estado do Paraná de resolver dar a seus membros o auxílio-moradia, independente se já moram em Curitiba, e ainda mais retroativamente por cinco anos. Agrava ainda mais as parcas disponibilidades financeiras do estado, o qual não consegue pagar dignamente seus funcionários, especialmente os professores. Num momento em que o país atravessa uma fase de perda do poder aquisitivo e aumento da carga tributária, essa atitude do Tribunal é um acinte ao bom senso.

Livros para colorir

Como frequentador de livrarias, tenho observado que a procura pelo livro de colorir para adultos, realmente, é muito grande. E o mais interessante é que a busca é feita por pessoas de diversas idades. Já faz alguns anos que mantenho um caderno sem pauta, onde risco, rabisco, desenho e pinto. Posso garantir que isso traz benefícios. E como já disse o filósofo: “a beleza está na simplicidade.”

Redes sociais

Sobre a matéria “Redes sociais ainda não superam o olho no olho” (Gazeta, 23/3), talvez a questão não seja a quantidade, mas a qualidade das relações “face a face”. E essa qualidade vem diminuindo muito, na medida em que o isolamento – facilitado pela tecnologia – tem tornado as pessoas cada vez mais individualistas e pouco preocupadas com o bem-estar do outro.

Estado Islâmico

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