FHC comentou que está preocupado com a reação dos investidores, e não com o povo. Já um certo pré-candidato a eleições presidenciais em 2018 disse estar preocupado com o povo. Ora, se a presidente caiu, o vice não deve ir junto?
Maria Akai
Lava Jato
Três anos de Lava Jato mostraram apenas uma parte do conluio criminoso entre empresários viciados em comprar favores e contratos bilionários do poder público e os destinatários deste dinheiro, parlamentares e ocupantes de funções governamentais. Como essa prática parece estar arraigada na cultura política do Brasil, precisaríamos de uma nova operação, a Lava Congresso.
Alvaro José Junqueira Nunes
Lula
Lula é popular, mas nem tanto. Ao se deslocar a Monteiro (PB) para “inaugurar” a transposição do São Francisco, foi de táxi aéreo, a um gasto estimado de R$ 100 mil, quando em voo normal teria gasto cerca de R$ 10 mil. Mas ele não se mistura com o povo, só com o “povo” composto de seus paus-mandados. Certamente convocará milhares deles para o encontro em 3 de maio com Sergio Moro, em Curitiba.
Humberto Schuwartz Soares
Imposto sindical
Como não apoiar o fim do imposto sindical? Como não deixar ao livre arbítrio de cada um se contribui ou não? Não nos esqueçamos da chantagem que a Força Sindical está fazendo com o governo sobre a “contribuição assistencial”, que o STF impediu de ser cobrada de quem não é associado. Os mais de 10 mil sindicatos no Brasil existiriam sem a tal contribuição? Ou ficariam apenas os que realmente representam uma categoria?
Wilson Mugnaini
Aposentadorias especiais
Aposentadoria especial deveria ser exceção, mas virou regra. Os militares prestam uma atividade essencial para a soberania, e tenho orgulho deles. Mas, em um Brasil que não tem guerras, nossos militares são uma classe que poderia muito bem contribuir para a reforma. São Paulo tem 500 coronéis aposentados e 100 na ativa. Qual a chance, no Brasil, de um militar aposentado vir a ser convocado? É preciso repensar e ser justo com militares e com o povo.
Edson Fernandes
Cofres municipais
Queremos que a prefeitura cobre seus devedores, e não que fique se justificando por não ter dinheiro nos cofres municipais. Comecem por cobrar a dívida do Atlético, que até agora não pagou um tostão, e o prefeito anterior até tentou perdoar. Chega de discurso, é hora de agir. É um valor irrisório de R$ 370 milhões. Será que não está fazendo falta para o prefeito Greca?
Luiz Cezar Velozo
Fim do ano legislativo dispara corrida por votação de urgências na Câmara
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