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Coluna do leitor

Chuvas no litoral 1

Gostaria de chamar a atenção para um ponto de extrema importância para Antonina de que pouco se fala. A cidade teve sua infraestrutura muito comprometida, e muito se fala da estrutura de água e luz, com razão dada a importância desses itens na vida das pessoas. Contudo, ninguém fala da rede de esgoto. Uma localidade que já teve balneabilidade e nos últimos anos vem tendo a contraindicação de banho de mar na tradicional Ponta da Pita por haver elevados níveis de coliformes fecais na água. No momento em que a localidade terá de se confrontar com a restauração de sua infraestrutura, que se aproveite para aprimorá-la, dado que o tratamento de esgoto na cidade sempre foi muito precário.

Allan Rodrigues Dias

Chuvas no litoral 2

A visita do ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra, e o sobrevoo na região de Antonina e Morretes, juntamente com o governador Beto Richa, deveria trazer algum alento para os desabrigados. Ocorre que os prejuízos causados com a enxurrada foram de R$ 87,9 milhões, valores esses solicitados ao governo federal. O ministro já avisou que não vai ser liberado tudo, quando muito R$ 15 milhões, deixando transparecer que o viés ideológico falou mais alto, uma vez que, ao que parece, os créditos da recuperação dessas cidades iriam para o governador, que é do PSDB.

Valdomiro Nenevê, São José dos Pinhais – PR

Quebra de contrato 1

É lamentável esse tipo de reação do prefeito de Curitiba em encerrar o contrato com a Consilux. Nossos órgãos deveriam estar seguros de sua atitude para que divulgações na imprensa não interferissem nos trabalhos contratados e vigentes. A Urbs dispõe de excelente equipe de trabalho nas licitações, são responsáveis e criteriosos, e, se houve conluio dos fornecedores, os profissionais envolvidos nas contratações não são gênios para decifrarem códigos ocultos. São nomeados para licitarem, tomam mil precauções, atuam dentro da lei, reivindicam descontos, e as empresas precisam cumprir seus contratos.

Lucia Maria Garanito

Quebra de contrato 2

No próximo ano haverá eleições municipais e o prefeito de Curitiba está de olho nelas. Logo, o cancelamento do contrato da Consilux não tem nada de probidade administrativa. Se houve corrupção, e creio que houve, toda a comissão que conduziu o processo licitatório está sob suspeita. O diretor da Urbs dizer que radar é serviço essencial é falácia. Nos dois últimos anos houve muitas obras em Curitiba, e agora estão todas paradas.

Alvaro Pereira de Souza

Quebra de contrato 3

Sou a favor do rompimento unilateral do contrato com a empresa Consilux, após a matéria divulgada no Fantástico, na qual o Brasil todo viu um de seus diretores dizer que pagava propina, deletava multas de apadrinhados do sistema. Essa empresa deixou de ser confiável para continuar operando o sistema.

Humberto Moacir Araujo

Quebra de contrato 4

Decisão corretíssima e elogiável do senhor prefeito de Curitiba em romper contrato com a empresa de radares! Porém, de imediato, deveria, com mandado de prisão na mão, prender os responsáveis. O fato exige decisões politicamente radicais, porém este é um bom momento para resgatar a disciplina, o respeito e a dignidade perdida pelo povo brasileiro.

Miguel Riechi, advogado aposentado.

Acidentes com ônibus 1

Utilizo diariamente o transporte de Curitiba e posso dizer que existe muita infração cometida pelos motoristas de ônibus da cidade. Eles, com horário a cumprir, furam o semáforo. Acidentes irão acontecer com mais frequência se as empresas não tomarem uma providência em relação a seus motoristas.

Claudia Maria

Acidentes com ônibus 2

O grande problema nos acidentes em Curitiba são os próprios motoristas dos ônibus, que andam como loucos na cidades achando que o trânsito é feito exclusivamente para eles. Quando você está em um cruzamento, ou atravessando uma canaleta, eles fazem questão de acelerar mais para não dar passagem ao veículo.

A solução é dar uma melhor capacitação aos motoristas.

Marcello Gobetti

Cadeirante x ignorante

Chamou a minha atenção na coluna de Reinaldo Bessa a nota que fala de uma cadeirante que foi desrespeitada em um estacionamento de supermercado (Gazeta, 16/3). É absurda a profunda falta de respeito da criatura. Gostaria inclusive de dizer que a ignorância citada pelo colunista não se restringe apenas as pessoas de pouca cultura ou instrução. É também muito presente naqueles que deveriam ser considerados a elite da sociedade, e por consequência mais educados e conscientes de seu papel diante da comunidade.

Julio C.A.Fróes, administrador de empresas

Usinas nucleares

No mundo existem centenas de usinas nucleares e nos acidentes ou incidentes registrados – com exceção de Chernobyl, que foi resultado da incompetência soviética – somam se mil vítimas até hoje. Pior que a energia nuclear são os explosivos atômicos em mãos de terroristas. Mas preocupante mesmo é a posição geográfica em que foram instaladas nossas usinas nucleares Angra 1 e 2, e possivelmente também a 3, no sopé de uma serra que os próprios índios tupi-guaranis já chamavam de Itaorna, ou seja, pedra podre.

Mara Montezuma Assaf

Falta de engenheiros

Sou engenheiro elétrico formado pelo antigo Cefet, em 1992. Vi com muita ironia a notícia da falta de engenheiros na demanda de crescimento do Brasil. O Brasil não somente menosprezou a formação de engenheiros na década de 80 como também o desenvolvimento de tecnologias. Lembro também que um engenheiro recém- formado ganhava menos que um vendedor de pipocas na esquina da própria faculdade. Mais da metade da minha turma (42 alunos) desistiu do curso, migrando para ouros considerados mais lucrativos, como Medicina, Direito e Administração. Faço minhas as palavras do presidente Obama quando ainda era candidato: "Sonho com um país que forme mais engenheiro do que advogados".

Mauro Soares

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