Acredito que o mais gostoso de um circo com animais é vê-los, principalmente quando não se tem zoológico por perto, mas usá-los para apresentações não tem graça nenhuma. Parabéns pela reportagem "Circo legal tem animal?" (Gazeta, 10/1).
Maria Aparecida Mekaro, por e-mail
MST
Com perplexidade que li na Gazeta de 9/1 a notícia informando que o MST e Roberto Baggio apoiam a renegociação das tarifas de Itaipu. Cabe lembrar que na época da construção da Itaipu o Paraguai não investiu um real sequer. Toda a construção foi bancada pelo Brasil e todos os profissionais paraguaios foram treinados pelo Brasil. A postura de Baggio é um desserviço ao país. Itaipu não pertence a Jorge Samek, ao PT ou ao MST. Foi construída com dinheiro do povo brasileiro. Os cidadãos brasileiros que constroem esse pais com seu trabalho e impostos não podem aceitar esse absurdo.
Adriana A. Schiebel, por e-mail
Dilma
Um dia José Dirceu também recorreu à cirurgia plástica. Mudou o nariz, mas seu passado continuou o mesmo; o caráter também. Deu no que deu. Agora a ministra Dilma fez uso do mesmo recurso, porém não mudou seu passado, nem seu caráter, e não mudará seus índices de intenção de voto. Mudou-se a embalagem, mas em termos de conteúdo continua o mesmo azedume da antiga ministra.
Dorival Munhoz Junior, por e-mail
IPVA das picapes 1
Fiquei realmente indignado com a notícia de que o IPVA das caminhonetes que infestam as cidades teve um aumento de 150%. Contudo, minha indignação é pelo contrário do que as matérias da Gazeta tentaram provocar nos leitores. Fiquei indignado em saber que os proprietários de carros normais pagavam um IPVA 150% maior do que aquele que era pago pelos donos desses veículos, sob o argumento de que se tratam de utilitários. Onde está a utilitariedade desses veículos quando vemos a grande maioria circulando com apenas uma pessoa, o motorista? Ora, convenhamos, esses veículos são usados para as meninas e os meninos da cidade desfilarem com seus carrões independentemente do transtorno que causam, ocupando vagas de dois veículos normais e assustando os motoristas de carros menores. Em um edifício, a última coisa que se deseja é ter uma garagem vizinha a dos proprietários dessas caminhonetes. Enfim, corrigiu-se uma grande injustiça. Quero parabenizar as autoridades que tiveram a coragem de adotar a medida saneadora e justa. Atenciosamente
Antônio Dilson Pereira, por e-mail
IPVA das picapes 2
Esse "erro" na cobrança do IPVA de picapes (Gazeta, 9/1) é simplesmente mais uma malandragem de um "desgoverno" que precisa urgentemente fazer caixa. Seria muito fácil refazer a cobrança com o valor correto, mas a ideia é pegar os desavisados que não sabem que podem reclamar. Infelizmente muitos pagarão o valor errado sem imaginar que caíram em uma armação.
Dorival Munhoz Junior, e-mail
Tarifa de ônibus 1
O curitibano foi surpreendido com um aumento de 15% na tarifa de ônibus coletivos. A prefeitura justificou a medida, alegando o aumento de vários insumos. O Dieese alega falta de transparência. E eu penso com meu botões: qual seria o papel da Câmara Municipal nisso tudo? Além disso, justificar os gastos com os insumos, não seria o papel dos empresários de ônibus, ou essas empresas são propriedades da prefeitura? Isso tudo, não é fruto do pensamento único existente na Câmara Municipal?
Sebastião Ribeiro, por e-mail
Tarifa de ônibus 2
Não há almoço grátis, declarava Milton Friedman, Nobel de economia. Justíssimo. Quem precisa, a qualquer hora do dia consegue utilizar o transporte coletivo em Curitiba e deslocar-se dentro do perímetro urbano da cidade com tarifa única. Imagino quantos milhões de reais/dia é o custo de toda logística operacional de toda a frota para atender à população da grande Curitiba. Alguns dirão que é caro. Caríssimo seria se não existisse. Almoço caro é aquele que não existe.
Jorge Adauto Martins, por e-mail
Tarifa de ônibus 3
Andei muito tempo de ônibus. De dois anos para cá, virou um caos e uma insegurança total andar nos coletivos de Curitiba. Aumentar em 30 centavos o valor da passagem do dia para noite é algo que, no mínimo, mereceria investigação. Por isso comprei um carro e entrei para outras estatística, a dos que sofrem com o combustível a preço absurdo e com a má sinalização no trânsito e com os buracos. Ainda não entendi qual é a função da Diretran, se é organizar a bagunça do trânsito ou verificar quem tem "EstaR". Cheguei a apontar para um funcionário o abuso em uma conversão proibida, mas ele nem deu bola.
Jefferson OIinger, por e-mail
Tarifa de ônibus 4
Há pouco mais de uma semana o prefeito ufanava que tínhamos uma das tarifas mais baratas. Hoje temos a quinta mais alta! O que gera indignação é o fato de panfleteiros omitirem a parcela de culpa do pré-candidato ao Estado em 2010. Oito dias após assumir o segundo mandato, Beto Richa aumenta em 15% a passagem. A questão é: há quanto tempo o prefeito sabia que teria de reajustar a tarifa nesse percentual? Não seria o aumento fruto de um pacto entre o executivo municipal e as empresas de ônibus?
Hendryo André, por e-mail
Tarifa de ônibus 5
Mais uma vez o curitibano prova que só tem os olhos voltados para o próprio umbigo. Curitiba tem o melhor transporte coletivo do país e também é exemplo para outros países. Há 4 anos o preço da passagem é o mesmo, mesmo com todos os aumentos acontecendo. Agora, por causa de um aumento de 30 centavos para cobrir todas as despesas penalizadas com a inflação acumulada, o que o curitibano faz? Vai para as ruas reivindicar o que não é justo nem direito. Cidades muito menores cobram muito mais caro e oferecem um serviço muito inferior.
Maria Eloiza Rocha Saez, por e-mail
Tarifa de ônibus 6
Creio que a passagem deveria ser cobrada meia para aposentados e para estudantes. Assim não precissava subir. Ao contrário, devia baixar.
Carlos Taborda, por e-mail
Contrato de gestão 1
Quanto ao contrato de gestão proposto pelo prefeito de Curitiba, não vejo diferença alguma entre um funcionário público e um privado. Ambos têm de atingir metas. Nós, da iniciativa privada, se não cumprirmos com nossa função somos despedidos. Por que isso não acontece com o funcionalismo público? Por que quase não existem administradores públicos no três níveis de governo? Por que não é exigido um administrador público nos cargos de administração do bem público, à semelhança do que ocorre nas empresas privadas?
Roberto Vercesi Gugisch, por e-mail
Contrato de gestão 2
Nosso prefeito está de parabéns por implantar em seu governo uma administração gerencial com metas e objetivos, mesmo tendo copiado do governo de Minas Gerais. Tudo que é bom deve ser copiado, adaptado e melhorado em função da realidade local. Seria muito bom se todos os órgãos públicos trabalhassem desta forma, com metas. Isso evitaria uma série de transtornos e tornaria o serviço público mais profissional, sem tanta burocracia. A prefeitura e a cidade de Curitiba vão ganhar muito com esta forma de administrar.
Raul Gelbecke, por e-mail
Elcio Berti
Se a pavimentação da Estrada da Ribeira teve um árduo e ferrenho defensor, ele foi o recém-falecido ex-prefeito de Bocaiúva do Sul, Élcio Berti. Tirando suas extravagâncias e medidas polêmicas, seus constantes e criativos protestos pela pavimentação dessa BR foram fundamentais para que o Governo Federal se atentasse para a importância dessa obra. Nossos sinceros pesares à família e amigos do batalhador ex-prefeito
João Luís V. Teixeira, advogado, Curitiba PR
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