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Corrupção no futebol 1

Após 17 anos, Joseph Blatter deixou o comando da Fifa. A renúncia ocorreu após ser reeleito para mais um mandato (Gazeta, 3/6). A surpresa foi ter sido eleito em meio ao período mais conturbado da história da entidade. A pressão era insuportável. Dirigentes do futebol e até mesmo estadistas impuseram a saída dele. O suíço cedeu, pois teme por sua honra e saúde. Resta saber se as provas vão indicar que ele estava entre os manipuladores do esquema. Quanto aos outros, que a justiça puna e dê exemplo.

Corrupção no futebol 2

O FBI fez um “golaço” ao prender sete executivos da Fifa após a confissão do brasileiro J. Hawilla, fundador da empresa de marketing esportivo Traffic. Na delação, ele contou à justiça americana sobre a prática dos crimes de obstrução da justiça, extorsão, conspiração por fraude eletrônica e lavagem de dinheiro. Os amantes do futebol irão agradecer forever ao FBI.

Corrupção no futebol 3

A Fifa tem irregularidades, mas convenhamos que os americanos iniciaram essa investigação porque a entidade “escolheu” Rússia e o Catar para sediar as próximas edições da Copa do Mundo. Esses países são inimigos declarados dos Estados Unidos. O país tenta proteger os seus interesses, ainda mais agora com o investimento gigantesco para tentar fazer dos EUA uma potência também no futebol.

Corrupção no futebol 4

Uma das coisas boas que aconteceram foi que as denúncias sobre corrupção na Fifa vieram à tona. Não concordo com as declarações de Pelé em defesa de Joseph Blatter. Ele disse que o ex-presidente da entidade desconhecia todas as manobras. Não nos convenceu.

Tarifa de ônibus 1

O desconto para o pagamento da passagem de ônibus com o cartão-transporte vai acabar em Curitiba, mas a culpa não é do Ministério Público. O órgão alertou que não pode haver diferença de preço entre cartão (R$ 3,15) e dinheiro (R$ 3,30). Mas a escolha pelo valor mais alto foi feita pela Prefeitura de Curitiba.

Tarifa de ônibus 2

No meu entendimento, o serviço prestado não é o mesmo com e sem o cartão-transporte. Quando se paga a passagem em dinheiro, há o custo do cobrador; o qual não existe com o cartão. A decisão do Ministério Público é um retrocesso e impede que os procedimentos fiquem mais ágeis e também mais baratos.

Greve dos professores 1

O governador sabe que a proposta dele já foi descartada pelo funcionalismo. Sabe também que a alternativa apresentada pelos deputados é razoável. Quem está contra a população e os estudantes? Somente ele pode acabar com essa greve.

Greve dos professores 2

É preciso multar os grevistas por não retornarem para as salas de aula e ainda descontar todos os dias parados. Os professores devem cobrar os seus direitos na Justiça.

Greve dos professores 3

Os grevistas falam tanto na “parcialidade” da justiça, mas se esquecem que em 29 de abril os servidores desrespeitaram uma ordem judicial para que não invadissem a Alep. Não apoio governo nem professores. Essa história toda já passou da conta.

Greve dos professores 4

Vamos aguardar que o Judiciário também obrigue o governador a cumprir a lei da data-base e se vai condenar os responsáveis pela violência no Centro Cívico em 29 de abril.

Educação

Concordo em gênero, número e grau com as afirmações feitas na matéria “As lições da China, Coreia do Sul e Finlândia sobre educação” (Gazeta, 31/5). Vivenciei na teoria e na prática as experiências educacionais nesses três países e em Singapura. O tripé professor, gestão educacional e família se constitui no alicerce da solidez educacional. E é ela que fundamenta os respectivos crescimentos sociais e econômicos desses países. Tudo é possível desde que haja vontade política e administrativa para se fazer um Brasil com educação. Infelizmente estamos no 60º lugar entre 76 países no ranking da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Ou não queremos aprender os bons caminhos ou não fazemos as lições de casa.

“Parlashopping”

A Gazeta noticiou que o “parlashopping” vai custar mais que o triplo de um shopping luxuoso e isso não dá para aceitar (30/5). Quando o empreendimento é particular, o dinheiro é do investidor. Mas o “parlashopping” será construído com os nossos impostos, ou seja, é dinheiro público. Enquanto isso, as verbas para saúde, educação e segurança foram cortadas.

HSBC 1

Se o HSBC for vendido e incorporado ao Bradesco ou ao Santander, a sua matriz vai sair de Curitiba. A cidade, além de perder milhares de empregos – já que aqui são cerca de 7,5 mil funcionários – terá redução na arrecadação com o ISS.

HSBC 2

O HSBC comprou o Bamerindus e quis ser um banco que atende alta renda, mas se esqueceu que o grande filão aqui no Brasil são as classes baixa e média. Foi uma estratégia de mercado errada. Muitas pessoas podem ficar desempregadas nos próximos meses.

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