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foram recebidos pela Gazeta do Povo entre 23 e 30 de novembro.
Temas mais comentadosAbordagem policial: 46Rombo da Paranaprevidência: 35Mensalão: 35Obras da Copa: 33
"A PM paranaense é feita de gente séria e capacitada, e não pode ser prejudicada pelas ações de alguns policiais despreparados."
José Luiz Tolentino
"No passado, o governo do Paraná faliu o IPE por não contribuir com sua parcela patronal. Agora, um ótimo fundo, como era a Paranaprevidência, também está na mesma situação."
Sérgio Luiz Bessler
"Demonstrar apoio a José Dirceu, tentando confundir a população como se ele tivesse sido injustiçado, é coisa de quem não consegue viver em um regime democrático."
Fábio Molteni
"Jérôme Valcke disse ter ficado impressionado ao ver as obras da Arena da Baixada. Mas nós, curitibanos, estamos mesmo impressionados com a paralisação das obras da Linha Verde, que está um caos."
Zenaide Vera Shimitd
Em meu município, Fazenda Rio Grande, antes das eleições se viam obras em todos os lugares; após as eleições, não se vê mais nada. Nos postos de saúde, os remédios foram drasticamente cortados e diminuíram pela metade o número de médicos, que já eram poucos. A sensação que temos é de que havia uma torneira aberta que, de repente, foi fechada.
Virgínia Luiza Nunes
Rombo da Paranaprevidência
O governador Beto Richa perdeu a oportunidade de tomar a primeira decisão acertada ao desistir de cobrar 11% sobre os salários de aposentados e pensionistas com benefícios superiores ao teto da Previdência Social. O Paraná é o único estado no qual aposentados e pensionistas com altos benefícios estão isentos da contribuição previdenciária. É hora de o governador repensar o recuo para a conta não ser paga, mais uma vez, pelo contribuinte.
Luiz Carlos Santos
IR dos senadores
O que dizer de pessoas que foram eleitas pelo povo, legislam em causa própria e ainda assim acham que estão acima da lei e da Justiça? Como fica o povo brasileiro diante de uma barbaridade dessas, em que o Senado Federal assume o pagamento do Imposto de Renda sobre o 14º e 15º salários de nossos senadores (Gazeta, 30/11)?
Ravizio Alves da Silva Filho
Corrupção
A atitude de Dilma foi exemplar ao exonerar os corruptos denunciados pela operação Porto Seguro. Estão começando a aparecer as quadrilhas do segundo escalão do governo. Será que Lula também não sabia de nada, como sempre alegou? É lamentável: onde se põe o dedo, o nome de Lula aparece.
Hélio Ishida
Cotas
Há uma preocupação desenfreada com a concessão de cotas. Até concordo que existam tais cotas, mas deveriam ser aplicadas também no mercado de trabalho. Um porcentual de "excluídos" deve ter o direito de ser admitido em qualquer tipo de empresa, especialmente em estatais, como Embratel, Copel, Sanepar, Banco do Brasil e Caixa. Acho que o problema seria resolvido com mais facilidade do que se fossem oferecidas somente vagas nas universidades.
Luiz Fanchin Jr.
Conflito na Palestina
Não há como Palestina e Israel negociarem (Gazeta, 30/11). É preciso haver respeito mútuo, pois quem sofre com essas ações que visam somente politicagem é a população que fica à mercê de bombas, tiros e ataques terroristas. Respeito, só isso basta, e que cada um viva em paz.
Luiz Dias
PIB
O resultado do PIB (Gazeta, 30/11) é apenas mais uma mostra de que a farsa começa a aparecer. Nos dois últimos anos do governo Lula, enquanto lá fora o mundo crescia com taxas de 3%, 4% ou 5%, aqui o PIB era ridiculamente baixo, de 2%. Depois, quando a crise retornou à Europa, Lula disse que o tsunami externo era uma marolinha, como se o Brasil fosse imune a crises. É claro que também fomos afetados!
Igor Dutra dos Santos
Cédulas do real
Sábia decisão da Justiça em não aceitar o pedido para que a frase "Deus seja louvado" fosse retirada das cédulas do real (Gazeta, 30/11). A moeda mais forte do mundo tem estampada em suas cédulas a frase "In God we trust", ou seja, "em Deus nós confiamos", e olha que essa moeda é referência no mundo todo e passa pelas mãos de uma infinidade de raças e crenças. É saudável o nome e a presença de Deus, sempre.
Humberto Alfredo Mendes
Abordagem policial
O que me surpreende é que o assunto da truculência policial seja tratado como se fosse novidade. Eu mesma, por exemplo, telefonei uma vez para o 190 com o intuito de comunicar uma tentativa de furto a um caixa eletrônico e, depois de ter explicado o caso, o policial gritou, em tom animalesco, que não podia fazer nada. Eu, cidadã bem-intencionada, só pude agradecer e desligar o telefone.
Malu Pontes
Greve
Há muito o sindicalismo passou a trabalhar desrespeitando as leis no Brasil. Em Curitiba, o Sindicato dos Metalúrgicos, apoiado pela Força Sindical, utiliza métodos de guerrilha urbana sob as barbas de um displicente Judiciário que nada faz, com medo de confrontar as forças sindicais, notadamente formadas por uma base petista. Fechamento de entradas, coação e violência são a base de uma confrontação que não deveria mais existir no Estado Democrático de Direito.
Carlos Celli
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