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Tezza, fiquei viúva de todos os ex-futuros estudantes que te perderam quando saíste da nossa UFPR. Agora, com nostalgia infinita, perco todas as tuas futuras crônicas, meu café com pão poético das terças-feiras. Ansiosa, já me coloquei, para não perder o costume, no primeiro lugar da fila de autógrafos do próximo livro.

Tânia Maria Baibich

Cristovão Tezza 2

Despedida! Que triste notícia a de que não teremos mais este tão importante cronista às terças-feiras! Sentirei falta dele, com sua importante contribuição, e também da lagartixa da praia que sempre esteve presente na coluna! Que ele possa viajar nos mundos desconhecidos de sua mente e contribuir com sua excelente literatura. A sua 12ª fiel leitora manda abraços.

Cláudia Gil

Cristovão Tezza 3

Uma pena... Agora não posso mais falar do privilégio que é, toda semana, ler uma crônica do grande Cristovão Tezza; fico triste por isso. Agradeço a generosidade por todas essas 335 semanas e espero sinceramente que um dia possam se somar outras, a exemplo de outros gigantes que nos brindaram com o lirismo tirado do dia a dia.

Massimo Carlo Tempesta

Hospital de Clínicas 1

A propósito do editorial de sábado (Gazeta, 1/11), não se deve deixar de considerar, no exame da unificação dos hospitais, dentre eles o nosso HC, sob um mesmo organismo (a Ebserh), o estado de penúria (para não dizer falência) de um enorme número de hospitais do Brasil. Caso mais notório e recente é o da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Embora concorde que uma administração privada é sempre muito mais recomendável, não podemos aceitar que hospitais, tão indispensáveis para a saúde da população, vão à bancarrota.

Antonio Carlos Pacheco, engenheiro agrônomo

Hospital de Clínicas 2

Os trabalhadores Funpar do HC são contratados pela CLT. Desde 1996 sabiam que seriam demitidos pela irregularidade de sua contratação. Permanecem porque, de recurso em recurso, de greve em greve, e de apelos em apelos emocionais, foram ficando. O HC vem deteriorando em assistência, ensino e pesquisa ao longo dos últimos anos pelo descaso dos mesmos que apontam o dedo para a Ebserh e a condenam mesmo antes da cogestão. Em um hospital da grandeza e da complexidade do HC , será necessário muito mais do que um ano de administração séria e competente para que ele brilhe outra vez. Neste momento, só há essa possibilidade para o HC voltar a funcionar e a função de todos, trabalhadores e usuários, é colaborar para que tudo dê certo.

Molly Bloom

Abastecimento de água

Que a crise vivida por São Paulo sirva de alerta para que nosso estado não passe futuramente por semelhante transtorno. Todos são chamados a assumir um compromisso com a água, sejam empresas, escolas, comunidade em geral, agentes políticos de qualquer ente da federação e, é claro, nossa companhia de abastecimento.

Paulo Henrique Turim, Rio Branco do Sul – PR

Trânsito

Eu contribuí para Christiane Yared ser a deputada federal mais votada do Paraná. Acredito que ela poderá fazer muito por nós; perder um filho vítima de acidente de trânsito é uma perda irreparável. Tudo porque no Brasil existem leis – e agora veio mais uma – que ficam bonitas no papel, sem fiscalização e sem a conscientização dos motoristas. Pode até pesar no bolso, mas, se eles não perderem a carteira, ou até mesmo o carro, infelizmente não mudarão as atitudes. Só se forem vítimas.

Waldomiro Tarcísio Padilha de Oliveira

Economia

O artigo "Seis verdades em economia" (Gazeta, 31/10) afirma que o produto é um bolo destinado a certo número de bocas; mas, mesmo que o bolo cresça, algumas bocas ficam com enormes pedaços e à maioria só restam migalhas. Se existe tanta fome crônica no mundo, não é por falta de produção, mas de ausência da aplicação de outros princípios e valores que vão além de uma visão estritamente econômica de produção, trabalho, salário, empresa, ou seja, de justiça social nas políticas públicas.

Marculino Camargo, filósofo, Pinhais – PR

Conselhos populares

Parabéns a Friedmann Wendpap pela sua coluna (Gazeta, 3/11). Nossa democracia não pode ficar à mercê de um partido que, se achando dono do poder, tenta de forma sorrateira estabelecer um novo sistema político que sabidamente deu com os burros n’água em outros países. Tentam implantar no Brasil, por meio de decreto, um sistema bolivariano de governar, o que seria uma tragédia. Graças a Deus a Câmara dos Deputados aprovou a suspensão desse indecoroso decreto.

Jesus de Deus da Silva

Protestos

O povo acordou? Será que enxergou o erro? Diante de uma ilusão de 12 anos, a nação brasileira volta a pintar a cara, protestando contra Dilma, Lula e o PT. Esse protesto irá tomar grandes proporções daqui para a frente, pela incompetência de um governo que fez a campanha em cima da miséria brasileira, enganando, ludibriando o povo. Se queremos mudanças neste país, temos de protestar para não deixar os corruptos dormir.

Tadeu da Silva Raimundo

Eleições 1

Para o ministro corregedor do TSE, João Otávio de Noronha, falta seriedade ao pedido de auditoria das eleições. Segundo ele, "não somos a Venezuela e a Bolívia". Entendo que há o direito de pedir essa auditoria, e a mera qualificação como "sem seriedade" para o pedido não vai resolver o impasse criado por esse sistema de apuração das urnas eletrônicas, que é uma verdadeira caixa-preta. Quanto a não sermos a Venezuela e a Bolívia, concordo com o ministro, mas certamente estamos fazendo uma força imensa para chegar lá.

Ronaldo Gomes Ferraz, Rio de Janeiro – RJ

Eleições 2

Não vejo nada de mais em acatar o pedido de auditoria nos votos da eleição, e vou mais além: que seja feita uma recontagem dos votos. Se no caso do mensalão o governo nomeou vários ministros, entre eles Dias Toffoli, para abrandar e posteriormente libertar os mensaleiros, tendo na presidência do TSE o mesmo Toffoli, notório defensor das causas do PT, por que não duvidar do resultado final da eleição? Quem não deve não teme.

René da Cruz Belém

Política externa

A politica externa brasileira em curso foi desenhada com as cores mais inocentes da paleta da professora Larissa Ramina em seu artigo (Gazeta, 2/11). O projeto em andamento, elocubrado pelo Foro de São Paulo, fundado por Lula e Fidel Castro, caminha escancarada e celeremente na busca da recuperação aqui, no Sul, do espaço político social-totalitarista perdido no Leste europeu, com o estilhaçamento da URSS e a queda do Muro de Berlim. Os 12 anos de bagunça da ordem constitucional – cooptação do Congresso Nacional, politização do Poder Judiciário (composto por até ex-avdogado do PT) escancarada desqualificação da imprensa e aparelhamento do Estado, práticas aceitas pela população e permutadas por bolsas e cotas – realmente "apontam para a afirmação do Brasil enquanto liderança. E assim segue para o ponto final o texto da professora. Estranhei a articulista não usar o adjetivo "bolivariano" em sua peroração de cunho nitidamente de apoio aos movimentos de Chávez/Maduro, Morales, Cristina, Mujica, Lula/Dilma, todos eles artífices do novo bloco comunista na América Latina.

Parreiras Rodrigues

MST

Com o beneplácito do governo petista, o Brasil acaba de sofrer uma intervenção direta de uma país estrangeiro (a Venezuela), visando a treinar uma instituição sem existência legal – o MST, sustentado por repasses de ONGs que recebem recursos públicos e com longo histórico de atividades destrutivas – para destruir, por meio de uma "revolução socialista" (leia-se comunista), princípios pétreos de nossa Constituição Federal, que dispensam enumeração. Nem na Intentona de 1935, nem no deletério quadro de agitação político-social de 1961-64, o Brasil esteve tão próximo de cair nas garras do comunismo internacional. Como prelúdio, a tentativa petista, até agora abortada, de criar à força os "conselhos populares" – tradução do russo "sovietes", ferramenta instituída por Lênin em 1917, para tomar o poder e instituir, precisamente, a União Soviética. Ou reagimos agora, ou em pouco integraremos uma Ursal, "União das Repúblicas Socialistas da América Latina".

Gil Cordeiro Dias Ferreira, Rio de Janeiro – RJ

Educação

Educação: esse é o problema pontual do Brasil. Chega de "espelhos". Artifícios não escondem a verdade: miséria! Quero um país desenvolvido. Chega de engodos que afundam a nação na miséria: refinarias de milhões, pelas quais nossos dirigentes pagam bilhões (de dólares), enquanto instituições básicas ameaçam até mesmo direitos adquiridos (aposentados têm de trabalhar). Semear o futuro. Hoje estamos condenados. Mas podemos ao menos deixar uma perspectiva de Futuro para as gerações vindouras.

Alan Torchi

Gestão pública 1

Reduzir a máquina pública é a medida mais urgente e necessária. O Estado é um elefante branco, arrecada trilhões em impostos e aplica muito mal o dinheiro público. Penso que saúde, segurança e educação são os setores de que o Estado deveria cuidar, e o restante dos segmentos deveria ficar com a iniciativa privada.

Cleni Costa Wal

Gestão pública 2

A redução da máquina pública é a principal medida a ser tomada. Temos 39 ministérios, tribunais de "faz de contas" espalhados pelo país inteiro sem a menor utilidade, três senadores para cada estado (quando um só seria o ideal)... seria necessária a proibição da criação de municípios, além da diminuição drástica do número existente. Entre inúmeras outras medidas, estas já economizariam milhões.

Arthur Suplicy de Lacerda Neto

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