419 correspondências foram recebidas pela Gazeta do Povo na última semana.
Temas da semana
Denúncia anônima 6Invasão na Reitoria 5Música no ônibus 5
"Quanto mais a sociedade avança na cobrança de mais qualidade e mais decência dos políticos, pior é a resposta deles." Rubens Santos, empresário, Curitiba PR
"Agora que o governo quer ampliar as vagas na universidade pública, esse grupo de manifestantes quer impedir." Marcia Valerio da Costa, Curitiba PR
"Lamentável o Ecad cobrar direitos sobre as músicas de domínio público tocadas nos ônibus de Curitiba." Charles Parche, Curitiba PR
Há bom senso pelo menos na Ouvidoria-Geral do Estado. Continuar recebendo as denúncias anônimas de irregularidades praticadas pelos servidores públicos é uma decisão muito acertada. Parabéns!
Cleide da Silva Neto, Curitba PR
Denúncia anônima 2
Na reportagem da Gazeta do Povo sobre a lei do anonimato (25/10), o deputado Ademar Traiano menciona que denúncia anônima é um ato covarde. Sendo assim, meus amigos, é melhor um covarde vivo que um machão morto.
Huglia Kety, Curitba PR
Denúncia anônima 3
Alvoroço na Assembléia com a proposta de extinção de denúncia anônima. Em altos brados afirmam que esse tipo de denúncia é covardia. Esquecem da covardia dos legislativos do Brasil contra o povo, das falcatruas, do mensalão, dos gastos exorbitantes com reformas e tudo o mais. Só para lembrar: por que existe o voto secreto em várias decisões legislativas?
Adalberto Batisti, Curitiba PR
Tropa de elite
De parabéns os produtores do filme "Tropa de Elite", que mostra a realidade da rua brasileira, herança de um Brasil colonial pobre. Policiais pobres, que precisam ser melhor remunerados, contra traficantes pobres estão se enfrentando na rua. Está de parabéns o filme por mostrar usuários de maconha da classe média como os grandes responsáveis pelo tráfico e por mortes. Mais culpado ainda são meios de comunicação quando incentivam bandas de rock que pregam o uso de drogas. Culpado também é quem tem condições financeiras e usa drogas pelo "barato" que sai caro para muitas vidas.
Estevão Pontes, advogado, Curitiba PR
Pneus
Valho-me desta coluna para cumprimentar o empresário Francisco Simeão, que em artigo publicado em 26/10 mostrou lucidez em seus pontos de vista para defender a existência da BS Colway. Se os grandes do setor (leia-se multinacionais) forçarem a barra e a lei brasileira não o incentivar, só resta ao empresário fechar as portas. O prejuízo será do estado do Paraná e, principalmente, para as centenas de trabalhadores que ajudam a produzir os pneus remoldados.
Monica Belforde, Curitba PR
Estrada do Colono
Depois das declarações do prefeito de Capanema, o que se pode esperar da população que não tem acesso à informação? Dizer que a decisão da permanência da Estrada do Colono fechada vai incitar o ódio, a raiva e outras sandices é um absurdo. Com políticos como esse, o Estado brasileiro, nós todos e o ambiente no qual vivemos e usufruímos, não precisa de inimigos. Depois, como as crianças dessa região vão ter idéia do quanto é importante não ser imediatista e ver que a longo prazo a preservação do parque, sem essa estrada, é bem melhor? Em época de pré-eleições municipais, esse tipo de declaração beneficia a quem?
Elis Ribas, bióloga, Curitiba PR
Música no ônibus
Sem entrar no mérito da licença para as músicas nos ônibus, acho que a prefeitura está no caminho certo. Que aproveite o enorme acervo de discos gravados da Fundação Cultural de Curitiba, como os da Camerata Antiqua, cujos direitos detêm. Além de divulgar o trabalho dos mestres da música, divulga nossa prata da casa.
Paulo J. da Costa, Curitiba PR
Pedágio
A privatização que o governo federal fez em trechos de suas rodovias que cortam o nosso estado, por leilão público no qual houve a participação de empresas nacionais e internacionais, todas habilitadas para a tarefa, foi concluída. Pois bem, venceu a concorrência uma empresa espanhola que, para felicidade nossa, deu o lance mais baixo, arrebatando assim os direitos sobre os mais novos pedágios no Brasil com valores condizentes com a atual realidade brasileira. Foi necessário vir uma empresa de fora para mostrar a nós, brasileiros, o quanto estávamos sendo explorados. Agora a urgência é pela revisão nos preços cobrados atualmente pelas concessionárias que já estão atuando.
Carlos Dalberto Freire, comerciante, Matinhos PR
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