Bene Barbosa coloca os pingos nos is em seu artigo. Armamento é princípio de liberdade individual. Dele decorrem outras garantias individuais, da propriedade à inviolabilidade familiar e tantas outras. Não por menos regimes autoritários têm por regra desarmar os civis. Mesmo na visão utilitária, o armamento é lógico. Urge respeitar a vontade popular em plebiscito e sair da utopia de que tudo cabe ao Estado.
Populismo 1
A falácia dos “40 milhões que saíram da pobreza” foi resolvida simplesmente alterando a régua que media a renda da população. Família com renda per capita acima de R$ 200, como num passe de mágica, converteu-se em classe média. Que exuberância!
Populismo 2
Quem seria o ministro da Fazenda de Lula? Delubio? Vaccari Neto? Meirelles não vai ser; afinal, ele esta implementando a “agenda neoliberal da direita de elite branca opressora”... O companheiro Palocci está preso, e o mesmo vai acontecer em breve com o pós-italiano que quebrou o Brasil junto com a mulher sapiens. Só sobra o Mercadante, o Trotski tupiniquim. Ou algum gênio da Unicamp, os mesmos que criaram a brilhante “matriz econômica” do governo Dilma e que gerou 14 milhões de desempregados. Venezuela, guarde um lugar na sarjeta para a gente...
Trabalho escravo
Pela lei atual, uma pessoa trabalhando 18 horas por dia com um guarda armado o impedindo de sair é a mesma coisa que ter um fio desencapado no banheiro. Isso é a lei atual, as duas situações são escravidão. Quem acha que isso é certo é maluco. A questão é que os fiscais não querem acompanhamento policial, pois dessa forma não vão mais poder pedir suborno por qualquer infração que encontrarem, mesmo que a infração seja a de um colchão que não tem o “tamanho ideal”.
Caixa Econômica Federal
Se pararem de colocar políticos nas diretorias da Caixa, já será um grande remédio. De resto, que chamem os gerentes para uma conversa bem séria sobre avaliação e necessidade de pessoal. Como fazem as empresas privadas, que avaliam com rigor todos os aspectos funcionais.
