• Carregando...

Dilma apareceu, para assinar os Acordos de Paris, com um rosto cansado, uma voz sem vibração, um discurso sem muita convicção, evidenciando o clima de fim de mandato e de última fala como presidente à ONU. Se o Brasil tornará verdade suas palavras, o que torço que aconteça, o tempo dirá. Só faltou, quando mencionou o “grave momento que vive o Brasil”, assumir suas reais responsabilidades pela crise e citar que “a pujante democracia” está salvaguardada pela observância de todos os ritos legais preconizados pela Constituição.

Luiz Nusbaum

Michel Temer

Michel Temer não é amigo do povo brasileiro, mas é muito amigo da Fiesp, e em seu plano de governo constam cortes em saúde, educação, além da implementação da terceirzação nas atividades-fim. A história reserva um lugar de vergonha aos traidores e lhes confere o título de Judas.

Paulo Holm

Governo do Paraná

Há meses o assunto é um só: a roubalheira impregnada na política nacional. Como paranaense, gostaria de deixar aqui minha indignação com a população, que se preocupa apenas com Brasília, enquanto aqui no Paraná os deputados não conseguem nem sequer abrir a CPI da Receita Estadual, que financiou a campanha do atual governador. Vamos para a rua aqui também pedir o impeachment do governador, que nada tem feito para combater a corrupção dentro do seu próprio gabinete.

Luciano Carlos Queiróz

Polícia Federal

A Polícia Federal ainda é um dos únicos órgãos públicos que tem a confiabilidade do povo brasileiro. Até as Forças Armadas estão com a confiabilidade em xeque. A PF não pode, em hipótese alguma, deixar-se influenciar ou sofrer interferências políticas em suas ações.

Edson Lincoln Florscuk

Crise econômica

Em 2008, Lula falou que a crise econômica seria uma marolinha para nós, já que o Brasil estava economicamente sólido. Mas informações importantes foram maquiadas para demonstrar equilíbrio das contas públicas. Também foram criados vários “incentivos” fiscais a vários setores, o que gerou um déficit gigantesco para o atual governo. Claro, a população paga a conta. Tanto se culpou a crise exterior pelo fraco desempenho do país que não olharam o próprio nariz!

Cirineu Camargo

Ucranianos

Rhodrigo Deda (Gazeta, 22/4) mostra o surgimento de um movimento de ativistas jovens na Ucrânia que tem forçado o Estado a entrar nos eixos, pela criação de instituições paralelas, elaboração de leis e fiscalização do governo. São 50 ONGs que elaboraram um “Pacote de Reanimação das Reformas”. Deda sugere: “façamos como os ucranianos”.

José Augusto Bilek

0 COMENTÁRIO(S)
Deixe sua opinião
Use este espaço apenas para a comunicação de erros

Máximo de 700 caracteres [0]