Dilma, com a soberba que lhe é peculiar, nunca quis admitir seus erros – que foram muitos e graves. Prometeu que faria o diabo para se manter no poder, e fez. Agora, quando deveria defender-se perante a comissão do impeachment, novamente faltou-lhe atitude republicana: fugiu de sua responsabilidade e mandou o mensageiro José Eduardo Cardozo para cumprir a tarefa. Cardozo leu a defesa, apelativa e coberta de chororôs, que dizia: “já sofri a dor da tortura, já passei pela dor aflitiva da doença, e hoje sofro a dor inominável da injustiça”. Uma defesa inútil, vinda da responsável pela crise da nossa economia, que colaborou para a falência de mais de 1 milhão de empresas e que desempregou 11,4 milhões de trabalhadores.
Paulo Panossian
Paulo Bernardo
Funcionário do Banco do Brasil e ex-membro do Sindicato dos Bancários do Paraná, Paulo Bernardo filiou-se ao PT em 1991. Elegeu-se deputado federal e logo pegou gosto pelas benesses que o cargo proporcionava. Mantém-se até hoje como membro ativo da alcateia petista, locupletando-se do erário. É justo que a Custo Brasil tenha ordenado um bloqueio judicial de R$ 102 milhões de sua conta. E ainda temos de aguentar sua esposa, a senadora Gleisi, tentando defendê-lo no Senado, fazendo um papel ridículo.
Rene da Cruz Belem
Recesso branco
Por favor, deputados, não façam esse recesso, pois o país precisa de soluções urgentes, incluindo a importante solução do processo de cassação do Eduardo Cunha. Chega de adiamento, de demora!
Carlos Alberto Cotta
Imprensa livre
Estou com a Gazeta, seus funcionários, diretores e leitores, pela decisão no STF. Há de se fazer ouvir a voz da imprensa que – apoiada em fatos – busca defender aquilo em que acreditamos, o que a Gazeta faz. A sociedade precisa dessa função que a Gazeta, e a imprensa em geral, livre de amarras, cumpre.
Luiz Edgard Bueno
Venezuela
O Mercosul tornou-se um bloco de países com desempenhos ridículos em seus acordos. No caso da Venezuela, onde falta comida para todos e liberdade para tudo, a possibilidade de o país presidir o bloco é no mínimo perturbadora.
Denison Bachega
Táxi e Uber
A concorrência traz benefícios à comunidade, e não só a uma classe. Todo truste ou cartel só beneficia alguns empresários. Por isso sou a favor da liberação do Uber. É inadmissível que existam proprietários de placas explorando taxistas. As empresas de táxis deveriam ter contribuição previdenciária, como qualquer outra, e os motoristas, em vez de pagarem altas diárias pelo uso da placa, deveriam ser registrados como empregados e contribuírem com o INSS, como qualquer outro trabalhador com carteira assinada.
Luiz Fanchin Jr.
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