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É uma vergonha o governo se recusar a destinar 10% do que arrecada para a saúde (Gazeta, 23/9). Que cortem os custos públicos e apliquem melhor o nosso dinheiro. Chega de roubalheira e de impunidade. Não quero o meu dinheiro nos bolsos dos corruptos. Por favor, vamos nos mobilizar, porque somos brasileiros e não podemos desistir.

Helio Francisco Nascimento, São José dos Pinhais – PR

Dinheiro para a saúde 2

Quando estão em campanha, a plataforma política são todas iguais: prioridade saúde em primeiro lugar. Depois de eleitos, eles se esquecem do que falaram em um palanque de campanha e recusam a repassar essa quantia que não vai nem pagar os rombos que eles mesmos dão na saúde. Pela quantia de impostos que o brasileiro paga, a saúde com 30% estaria com uma boa verba desde que ninguém desviasse nada.

Anastacio Ribeiro

Dinheiro para a saúde 3

O sistema público de saúde no estado caótico em que se encontra deveria ter atenção prioritária, já que muitos pacientes fazem verdadeiras vias-sacras para atendimento e socorro. Muitas vezes culminando em óbito por omissão e vagas deficitárias. Além de recurso de 10% do que o governo arrecada, é necessário o gerenciamento dos recursos, das instalações hospitalares e de licitações com idoneidade para evitar os desvios que há atualmente.

Antônio Blanco Gonçalves, Paraíso do Norte – PR

Aviso prévio

Sou empresária e concordo plenamente em beneficiar meus colaboradores. Porém para conceder o benefício do aviso prévio de 90 dias, poderia também se levar em consideração o histórico de cada um, como, por exemplo, a quantidade de faltas durante cada ano beneficiado. Hoje, se o colaborador faltar dez dias sem justificativa durante o mês, temos de arcar com o valor integral de vale-alimentação e outras despensas mesmo sem o colaborador cumprir suas horas semanais. Muitas decisões nesse âmbito são totalmente unilaterais.

Alexsandra Oenning

Produtos piratas

A compra de produtos piratas é o reflexo direto da política governamental que faz do Brasil o campeão mundial de impostos. A taxa média de 40% de impostos pagos de maneira quase linear, sem a devida contrapartida à população em termos de qualidade de vida, se não é uma desculpa, certamente é parte dos motivos que levam à existência desse comércio paralelo. Sem uma política mais justa de cobrança dessas taxas, todos perdemos.

Luiz Fernando Mazzarotto

Paz sem voz

Li a entrevista com a tenente-coronel Karin D. Krasinski (Gazeta, 19/9) e achei fantásticos os seus depoimentos. Seu amor e dedicação pelo que faz são maravilhosos, principalmente quando diz que abandonou a profissão de bailarina, após ser aprovada no vestibular de Medicina, e ter optado pela carreira de militar, em que veio a comandar um dos maiores batalhões da capital. Um exemplo a ser copiado pelos nossos políticos.

Nelo Pardini Filho

Dia sem carro 1

Parabéns a todos os participantes da marcha das mil bicicletas, realmente o povo tem poder! Foi bonito de ver tamanha harmonia e união em prol de uma nobre causa! E sem emissão de CO2. A Gazeta do Povo foi infeliz ao afirmar que participaram cerca de 500 ciclistas. Pergunto: quantas bicicletas cabem em um engarrafamento ciclístico da Rua Marechal Deodoro, no trecho entre a Rua Dr. Faivre e a Praça Zacarias? Também não me conformo com a postura do nosso governo municipal, que a cada dia mais prioriza a locomoção do modal automóvel em detrimento de todas as outras opções mais limpas, socialmente mais justas e eficazes, além de mais sustentáveis; dentre as quais a bicicleta.

Mateus Barão

Dia sem carro 2

Curitiba não perdeu a chance de viver o Dia sem Carro. Pelo contrário, viveu intensamente graças a um movimento de origem popular. Certamente a intervenção da prefeitura num evento como esse, promovendo, por exemplo, um "passeio ciclístico" daria um sabor estéril à data. Ademais, por motivos óbvios, não é interesse do governo promover amplamente a discussão popular do transporte coletivo, urbanismo ou transporte alternativo.

André Caon Lima

Pedreira

A Pedreira é um local maravilhoso para shows. Com o fechamento dela, Curitiba deixa de ganhar dinheiro, pois muitos eventos que ocorriam aqui antes deixaram de ocorrer por falta de espaço (Gazeta, 23/9). Se for para fechar esses locais, por que não fechamos estádios de futebol que são perto de residências e causam muito mais tumultos do que os shows promovidos e que acontecem com uma frequência menor do que os jogos de futebol? Acredito que com o policiamento adequado em cada evento a vizinhança não terá problemas.

Marcela Silva

Transporte coletivo

Sempre me perguntei por que os ônibus ligeirinhos não utilizam as canaletas do expresso, quando possível. É comum vermos alguns ligeirinhos empacados no engarrafamento (e atrapalhando o fluxo dos automóveis) enquanto as canaletas estão às moscas. Também estranho que Curitiba não tenha adotado os ônibus de dois andares, reservados atualmente apenas para o Turismo. A capacidade seria maior (com maior conforto), ocupando o mesmo lugar no trânsito.

Gilmar Tabôr

Semana de História

Nas exposições e nas discussões durante as duas primeiras palestras da 17.ª Semana de História foram abordadas a abdicação de Dom Pedro I e a primeira Constituição republicana. Em diferentes momentos, conferencistas, debatedores e assistentes ressaltaram a importância das muitas realizações de dom João VI, de dom Pedro I e de dom Pedro II. Ficou claro que os três tomaram, sempre, iniciativas e decisões que beneficiaram o Brasil e o povo brasileiro. Cada um dos três governantes com sua personalidade adotou medidas que favoreceram a paz social e o desenvolvimento do país. A antiga colônia começou a existir como nação com a vinda de dom João e sua corte, continuando a se firmar como país independente nos dois períodos imperiais subsequentes.

Clotilde de Lourdes Branco Germiniani

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