Dívidas 1

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Será que é tão difícil assim comprovar a invasão orçamentária de uma gestão para a outra? Qualquer administrador que tivesse sua gestão comprometida ilegalmente teria toda a razão em ficar fulo da vida. O TCE não se manifestou até hoje, e o MP idem; que silêncio é esse? Se for o caso, dura lex, sed lex, senão vira bagunça.

Luiz Malinowski, Campo Largo – PR

Dívidas 2

Essa gestão Fruet está sendo uma vergonha. Prometeram mundos e fundos para o funcionalismo e agora estão justificando que não podem fazer por causa de dívidas. Balela de políticos! A primeira-dama fez um estardalhaço, que iria resolver a questão dos moradores de rua, e cada vez a situação está pior!

Antonio Carlos Mattos

Prefeitos cassados

Acredito que a Justiça Eleitoral tem razão em fazer os prefeitos cassados assumirem os gastos com a nova eleição (Gazeta, 30/4). Quem teve a candidatura impugnada pela Justiça Eleitoral e concorreu graças a uma liminar sabia do risco de ser inelegível e deve arcar com as consequências.

Irineu Zandoná, Guaraniaçu – PR

UPS

A implantação das UPSs traz diminuição da violência no bairro, mas provoca a migração da marginalidade para outros locais. A violência só diminuiria de verdade se todos os bairros tivessem essas unidades. Precisamos de um país com maior oferta de empregos, mais educação, legislação severa e oportunidades sociais igualitárias. Assim conseguiríamos extirpar a violência da sociedade brasileira.

Paulo Emmanuel do Nascimento Junior, Paranaguá – PR

Violência

Poucas coisas me deixaram mais indignado que o acontecido com a dentista paulista, que foi incinerada em seu próprio consultório. Onde estava o poder público, que cobra de nossa sociedade pesados impostos, mas que não a protegeu quando ela mais precisava? Por que as ações policiais de combate aos crimes hediondos na nossa sociedade sempre visam ações curativas e nunca preventivas?

José Francisco Warth, professor da UFPR

Segurança privada

Eu não sei quanto os senhores políticos vão lucrar com isso, mas tenho certeza de que não vamos ter nenhuma melhora na qualidade do serviço prestado com esse projeto que criminaliza a segurança privada irregular (Gazeta, 30/4). Nas aulas para empresas de segurança armada, vejo o despreparo emocional como o maior empecilho às atividades.

Ricardo de Jesus

Minha Casa, Minha Vida

Estamos acompanhando reportagens de fraudes do programa Minha Casa, Minha Vida. Isso já era esperado, pois só quem se beneficiou com o programa foram as empresas que administraram os projetos, que chegaram a cobrar R$ 4 mil por metro quadrado construído em imóveis de Curitiba e região metropolitana, além de entregar casas com vícios de construção, com a anuência de bancos gestores. Preparem-se, a bolha imobiliária vai estourar.

Carlos J. Barroso

Farofada

Está sendo organizada pelas redes sociais uma "farofada" na calçada de granito do Batel. Esse protesto é um direito legítimo da população. O problema é que alguns vereadores estão se unindo contra o evento. Acredito que isso seria um atentado contra a liberdade de expressão e, se acontecer, será como se tivéssemos voltado aos tempos da ditadura. Se continuar assim, o Brasil corre o risco de virar uma Venezuela.

Luciana do Rocio Mallon

Calorias 1

Absurda essa lei proposta pelo deputado Edson Praczyk para obrigar bares e restaurantes a informar a quantidade de calorias dos alimentos. Já imaginaram o "Barzinho do Zé", lá num bairro distante, ter de contratar nutricionista para dar o valor calórico de um pastel, uma coxinha? E o carrinho de venda de cachorro-quente? Esse deputado deveria propor algo mais útil – na área de segurança, por exemplo, que vai de mal a pior. Se continuar assim, qualquer dia ele irá propor uma lei exigindo que cada pessoa relate o que come em casa!

Luis Sergio Bonetto Grochovski

Calorias 2

Esse projeto que torna obrigatória a divulgação das calorias dos alimentos é de suma importância para a população, pois, com os valores do vale-refeição, temos realmente muitas opções de cardápio... Talvez também devêssemos ver quantas "calorias" há nos polpudos salários, gratificações, verbas de representação etc. que eles recebem. Quem sabe assim poderíamos encontrar uma explicação para tantos projetos inúteis.

Adalberto Novak

Pinhões

Passei em uma frutaria e fiquei muito revoltado com o que vi: uma caixa de pinhões comprada no Ceasa com 90% dos pinhões imaturos. Certamente não foram catados no chão como se deve, mas foram derrubados de pinhas ainda verdes, e por isso os pinhões estavam totalmente brancos, imaturos. Alguém precisa fazer alguma coisa para impedir isso.

Flávio Zanette

Bandeira

Vejam as condições em que se encontra a Bandeira do Brasil hasteada no Alto da XV, próximo à caixa da Sanepar. Está toda destruída há meses. Uma vergonha! Como explicar para uma criança a maneira correta de conservação e substituição da Bandeira com exemplos como esse? Não existe um órgão responsável para garantir o bom estado de conservação do maior símbolo nacional?

Joaquim Caetano

Livrarias

Os livreiros de rua de Curitiba merecem parabéns. Mantive uma papelaria por nove anos no Água Verde e cheguei a montar uma pequena seção de livros, minha paixão. Depois que a loja foi assaltada duas vezes, além de invadida à noite em outras três ocasiões, decidi fechá-la. Entendo os shoppings mais como consequência do que causa do esvaziamento do nosso comércio de rua, infelizmente.

Pedro Amerido

TRF

Não houve precipitação nas comemorações pela aprovação do TRF-PR, aguardada há 20 anos, mas a legítima manifestação de júbilo da sociedade. O que se comemorou, com toda a justiça, foi o êxito da campanha desenvolvida pelas lideranças políticas, empresariais e comunitárias, que somaram esforços para valorizar a contribuição do Paraná ao desenvolvimento do país. Para se ter ideia da dimensão da luta pela aprovação definitiva da PEC 544/02, diante de rumores contrários à sua promulgação, as lideranças voltaram a Brasília a fim de não esmorecer na conquista definitiva dessa extraordinária vitória da população.

Edson José Ramon, presidente da ACP

Política Cidadã 1

Ao contrario do que Murilo Hidalgo pensa (Gazeta, 28/4), o curitibano nato possui a mente mais sã dentre todos os brasileiros com relação àqueles que detém o poder, que são em sua maioria um bando de canalhas, uma escória que usurpa do povo e que usa a mídia para se autofortificar.

Guilherme Schimmelpfeng

Política Cidadã 2

Parabéns pelo início do projeto Política Cidadã. Também seria importante que a Gazeta do Povo encampasse o projeto de escolha do novo conselheiro do Tribunal de Contas por meio de concurso público. Hoje eles são escolhidos politicamente para um cargo vitalício e nem sempre atuam para defender os interesses da coletividade. O senador Alvaro Dias tem projeto importante sobre o assunto e o ingresso do novo conselheiro que irá substituir Hermas Brandão poderia ser objeto de novo debate público.

Vicente Higino Neto

TJ-PR

A investigação sobre venda de sentenças e baixa produtividade no TJ-PR me faz lembrar um processo que há décadas está parado: o fechamento da Rua Dom Pedro II, que teve área pública convenientemente expropriada por um condomínio de luxo, no bairro Batel. Quem mora no condomínio? Por que esse processo ainda não foi julgado e a rua, aberta para aliviar o tráfego de veículos?

Eliane do Rocio Leardini Silva

Maioridade penal

O Brasil é um dos poucos países que possuem a cultura de tratar jovens de 15 a 18 anos como crianças, não responsáveis por seus atos, além de proibi-los de trabalhar. É um erro fatal para a sociedade, que está sentindo na carne a contradição hipócrita da lei. O ECA serviu apenas para criar bandidos que agora estão massacrando a mesma população indefesa que no passado aplaudiu a criação do documento. Em outros países, a permissão para trabalhar se dá a partir dos 14 ou 15 anos. Trabalhar não faz mal e quanto mais cedo começar, melhor, desde que o jovem continue a estudar. Acredito que reduzir a idade penal é uma imposição da sociedade. Resta saber quando os representantes do povo começarão a agir.

Edgard Luiz da Cunha França

Multas 1

Sobre a reportagem "Só 1% do dinheiro arrecadado com multas é investido em ações educativas" (Gazeta, 28/4), fico revoltado ao ver essa arrecadação não ser revertida para o cidadão. Deveriam usar esses recursos para melhorar as vias públicas, fazer mais viadutos e trincheiras, melhorar o sistema de semáforos, que é uma verdadeira piada, travando o fluxo de carros a todo momento. Cadê a CPI das multas, do dinheiro que ninguém vê?

José Luis Silva

Multas 2

Não faltam leis, mas sim maior fiscalização. Os caminhões novos e carretas dificilmente respeitam os limites de velocidade, andando acima dos 100 km/h, empurrando e ultrapassando todos os que vêm pela frente. Cansei de parar em postos da polícia e denunciar casos assim. Por que a polícia não para caminhões? Por que não verifica tacógrafos?

Antonio Felicio Scoparo, Londrina – PR

11 de setembro

Sobre a reportagem mostrando que os norte-americanos irão buscar corpos onde foram achados destroços de um dos aviões dos atentados de 11/9 (Gazeta, 27/4), por que os americanos têm esse dom de conseguir iludir a si mesmos, procurando cabelo em casca de ovo? Na real, eles nunca esqueceram o Vietnã. Como acreditam que vão encontrar corpos depois de tantos anos?

Ernani Brusch

Vinada 1

Parabenizo a Gazeta do Povo pela iniciativa em resgatar a bonita imagem do tradicional Passeio Público, em parceria com a prefeitura e tantos outros colaboradores. Quando éramos crianças, nossos pais levavam minha irmã e eu para brincar no Passeio Público aos domingos. Anos mais tarde, minha esposa e eu levávamos nossos filhos para brincar e ver os animais no ainda belo Passeio. Infelizmente, passaram-se os anos e o Passeio ficou decadente e esquecido. Por isso, fico muito feliz em saber que meus netos mais novos puderam estar presentes na histórica reabertura do nosso Passeio Público na Vinada Cultural.

Aguilar Silva, empresário

Vinada 2

Quero parabenizar a todos que tiveram a iniciativa de promover este evento ''diferente'', que, acima de tudo, deu novos ares ao combalido Passeio Público. O problema foi a falta de organização. Acho que alguma coisa deu errado com a distribuição das fichas. Um evento que se propõe a funcionar das 11 às 18 horas e deixa de atender às 15 horas carece de melhor organização. Espero mais planejamento da próxima vez.

Thiago Medeiros