Não sei se Donald Trump será um bom presidente para os EUA, e muito menos se Hillary Clinton seria! Mas Donald Trump deu um belo exemplo de patriotismo. Ele teve a coragem de apresentar suas propostas em defesa da sua pátria sem a máscara da demagogia e da mentira, o que não foi o caso de Hillary, que preferiu pincelar o quadro de cor-de-rosa. Marcou-me a resposta de Trump ao papa Francisco, que o criticou por propor a construção de muro para conter a imigração ilegal: “papa Francisco, experimente derrubar o muro que fecha o Vaticano e verás o que acontecerá!” Como julgar mal o Trump se ele propõe defender os interesses do seu país? Isso é a obrigação de um presidente, e os americanos cultivam o valor do patriotismo.
Benone Augusto de Paiva
Donald Trump 2
Enganam-se os analistas de plantão! A “nova ordem mundial”, ditada pelos Bush, encontrou agora resistência, apesar da crítica que quase impediu Trump de vencer. Diferentemente do que diziam, sobre o republicano ser desequilibrado, ele mostrará que caminha na direção da paz, da cooperação, sem “toma-lá-dá-cá”. Trump tem condições de promover a paz e o progresso, e sem revanchismos.
Celito Medeiros
Donald Trump 3
Se abortistas, gayzistas, socialistas e imigrantes ilegais estão apavorados com a vitória de Trump, então o cara provavelmente será bom presidente!
Luiz Schuwinski
Ney Leprevost
Sobre a derrota de Ney Leprevost, infelizmente, o amorfismo ideológico cobrou o preço. Espero que abandone o eufemismo “política do bem” e tome posição.
João Queiroz
Ocupações 1
O artigo de René Dotti (Gazeta, 9/11) é leitura obrigatória àqueles que pugnam pela construção de uma sociedade mais justa e harmônica. Respeito às normas, à cultura, à história, à vontade e ao interesse dos demais são indispensáveis em qualquer manifestação. A reflexão parte, creio, do caso da UFPR. A indignação quanto aos inconsequentes movimentos de ocupação é não só do autor, mas de grande parte da sociedade.
Vilmar Kurzlop
Ocupações 2
René Dotti cometeu um deslize histórico. Que o advogado manifeste sua opinião sobre a ocupação da UFPR como “fato abominável”, respeita-se. Agora, afirmar que isso é um fato “sem precedentes, mesmo durante o malsinado regime militar” é agredir a história e a memória de 3 mil estudantes que ocuparam e Reitoria (e toda a quadra) em 14 de maio de 1968, também para combater acordos, estes, sim, fascistas (MEC/Usaid), travestidos de “reforma do ensino”.
Augusto Ferreira
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