Noto que as cartas encaminhadas à Coluna do Leitor da Gazeta do Povo, após sua publicação, têm tido resposta pelas autoridades às questões apresentadas. Sendo assim, tenho uma dúvida: estou para solicitar minha aposentadoria, mas quero saber se o cálculo é baseado do salário mínimo oficial, digo, do fixado pelo INSS ou o que foi tornado obrigatório pelo governo de nosso estado. Parece-me que, se for pelo nosso governo, é mais vantajoso, pois recebo dois salários mínimos na firma que trabalho e a diferença representa mais de R$ 250,00.

CARREGANDO :)

Francisco José PeranonCuritiba, PR

Hora do voto

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Os cidadãos brasileiros parecem que ainda não despertaram para a importância da eleição que se aproxima. "Quem vamos eleger nestas eleições?", questionava uma jovem manicure de um salão de bom nível localizado na região central de Curitiba. A pergunta revelava que, realmente, a eleição não despertou o interesse dos eleitores. Por quê? Aparentemente, na minha avaliação, porque não acreditamos mais nos políticos e suas ações. Triste realidade, já que são eles que deveriam implementar ações e propostas para mudar a realidade do país. Uma campanha de conscientização sobre o valor e a importância do voto pode mudar esse cenário.

Adiles Lourenço da Silva, professoraCuritiba, PR

Ser curitibano

Tenho 81 anos, nasci em Curitiba e muito me orgulha do modo de ser curitibano. Disciplinada, mantém em ordem a cidade, não atirando papéis às ruas ou destruindo monumentos, praças e jardins, pichando muros e casas. A cidade foi muito organizada até um tempo atrás, quando veio uma leva de pessoas de outras localidades, atraídas pela propaganda da cidade de primeiro mundo, acostumadas a se expandir de forma incontrolável, picharam muros, destruíram bancos de praças, atirando papéis às ruas, uma evidente prova de que estão agindo, como sempre agiram em suas cidades. Sendo bem educado, o curitibano se destaca por sua polidez e urbanidade. Talvez demore um pouco a fazer novas amizades, mas quando fazem é para sempre.

Odette Amélia Lopes CôrtesCuritiba, PR

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Em segurança

Usuário da Rodovia PR-153 trecho Irati–Rebouças, gostaria de parabenizar o DER de Irati pela conservação da mesma trazendo mais segurança a nós motoristas e passageiros, incluindo trechos de acostamento nessa rodovia. Notamos, porém, que no trecho Irati–Riozinho (trevo de faculdade) foi colocado na pista de rolamento, olhos de gato para iluminar a rodovia. Como enfrentamos constantes melhorias neste trecho, que tal o DER dar continuidade, neste trabalho vindo até Rebouças? Com certeza, os usuários agradeceriam e muito, pois trará mais segurança em nosso deslocamento.

João HenriqueRebouças, PR

Motoristas abusados

Somo os meus protestos a vários que li nas últimas semanas, nesta coluna, sobre o comportamento dos motoristas no trânsito. Abusados é um adjetivo até brando para o comportamento dessas pessoas que dirigem um veículo, uma das grandes invenções da humanidade. Compactuo com a proposta já apresentada de um maior rigor no momento dos exames para a obtenção da CNH (Carteira Nacional de Habilitação). Só assim, e com multas pesadas, é que teremos uma nova realidade na qual cada motorista terá a real noção do seu papel no trânsito, respeitando o próximo.

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Carlos Alberto de Assis, motoristaAruacária, PR

Pronúncia correta

Arraigou-se, em nossa população, a pronúncia inglesa da palavra "condor", pronunciada, erroneamente, em português, com o acento tônico na penúltima sílaba (côndor). Não existe essa forma de pronúncia na língua portuguesa. O novo dicionário Aurélio não a registra. Sua pronúncia correta, em nossa língua, é condor (vocábulo oxítono, isto é, com acento na última sílaba). Se a pronúncia condor, paroxítona, fosse correta, a palavra teria que ser grafada com um acento circunflexo no "o" da penúltima sílaba (côndor).

Henrique Goltz, professor e bancário aposentadoCuritiba, PR

Prefeitura responde

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Com relação às cartas contendo comentários sobre os serviços municipais, a Prefeitura de Curitiba informa os leitores:

Hasdrúbal Vieira, que a Prefeitura está desenvolvendo um trabalho de combate à erva-de-passarinho, uma praga que afeta a arborização pública de Curitiba. A erradicação dessa erva exige poda drástica, uma técnica orientada pelos cientistas da Escola de Floresta da Universidade Federal do Paraná e único recurso possível para remover a erva daninha e manter a saúde fito-sanitária das árvores. As equipes da Prefeitura aproveitam a estação em que as espécies mais afetadas ainda não recuperaram as folhas e que a erva está bem visível, para fazer a limpeza;

Roberto Boscardin, que, em Curitiba, o comércio ambulante é regulamentado pela Lei 6407/83 e pelo Decreto 990/2004 e atende à condição de interesse social do município, ou seja, ordena uma atividade exercida por pessoas sem outras fontes de renda que estão à margem da economia formal e sem opção de obter outra forma de remuneração. Trata-se de uma legislação pioneira, que foi instituída em Curitiba para organizar esse tipo de atividade numa época em que era exercida de forma desorganizada e crescente nas ruas centrais da cidade. Com isso, a Prefeitura evitou problemas de descontrole desse comércio, como os que hoje são enfrentados em grandes centros urbanos. Todos os pontos de comércio ambulante das ruas são definidos pelo Ippuc e licenciados pela Comissão Permanente de Comércio Ambulante, que congrega órgãos públicos municipais, a Câmara de Vereadores, setores da iniciativa privada e associação da classe dos ambulantes. No interior das ruas da cidadania, os estabelecimentos são implantados sob forma de concessão, mediante licitação pública, pela Urbs;

Secretaria Municipal de Comunicação Social da Prefeitura de Curitiba

Erramos

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A foto publicada ontem na página 19 e identificada como sendo do deputado Professor Luizinho (PT-SP) é, na verdade, do deputado Ricardo Izar (PTB-SP). Publicamos hoje a foto do deputado petista.

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As correspondências devem ser encaminhadas com identificação, endereço e profissão do remetente para a Coluna do Leitor – Gazeta do Povo, Praça Carlos Gomes, 4, CEP 80010-140 – Curitiba, PR. Fax (041) 3321-5472.

E-mail leitor@gazetadopovo.com.br.

Em razão de espaço ou compreensão, os textos podem ser resumidos ou editados. O jornal se reserva o direito de publicar ou não as colaborações.

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