Diversos setores da economia brasileira sofrem os reflexos de acontecimentos em outros países e que lamentavelmente não despertaram a atenção dos especialistas brasileiros. O Brasil, cuja ênfase é a exportação de commodities, ficou ainda mais dependente das ordens externas. E para completar, alguns setores defendem mudanças na legislação trabalhista e previdenciária, demonstrando um oportunismo inaceitável. Precisaremos de debates de alto nível entre os vários setores. O diálogo e a negociação devem ditar as regras de comportamento entre patrões e empregados. Assim todos saem ganhando.
Uriel Villas Boas
Princípios
Há princípios importantes para a formação da pátria, como a família, o trabalho e a ética, que têm sido desvalorizados no Brasil. Vemos muitas pessoas ociosas, dispostas a realizar uma atividade fácil ou ilícita em troca de alguns trocados. Temos fartas riquezas naturais, e possuímos todos os requisitos para ser uma nação desenvolvida e rica. Contudo, pecamos ao desvalorizar os valores tradicionais da família, do trabalho e da ética, desperdiçando, assim, nosso próprio potencial. Demonstramos ser uma nação corrompida, adepta das facilidades e preguiçosa no cultivo de suas qualidades intelectuais e éticas. Muitos querem e acreditam que seremos o país do futuro, mas isso só será realidade quando amadurecermos.
Daniel Marques
UNE
Interessante comparar o perfil da presidente atual da UNE, Carina Vitral, e o do antigo presidente José Serra. Serra era tão esquerdista que chegou a ser exilado; hoje, é nossa esperança, e bom ministro das Relações Exteriores. Pena que demore tanto tempo para que a sabedoria nos chegue. Se Carina fosse minha filha, teria sua mesada cortada.
Domingos José Buenos Ribeiro
Segurança
Curitiba definitivamente está abandonada ao crime e à violência. Se pudesse, certamente iria para outro lugar. A sensação de insegurança é constante aqui.
Carlos Miguel Silva
Produtividade
A obrigatoriedade de cumprimento de horário, com registro de ponto, é burrice. O que o trabalhador precisa é de estímulo ao trabalho, boa estrutura e um ambiente sem cobranças para produzir mais.
Maria Helena Ambrozewicz
Claudete Pereira Jorge
Morreu, dia 19, a atriz Claudete Pereira Jorge. Vê-la em cena fez parte de minha formação cultural. Sempre intensa e marcante, desde que a vi na peça O Cerco da Lapa, de Oraci Gemba, tornei-me um fã. Recordo até hoje uma parte de sua fala na peça, em que interpretava a mãe de um combatente morto defendendo a praça: “Carneiro, dê-me um fuzil. Eu resisto. Eu sou a Lapa, eu sou a Lapa!” Claudete Pereira Jorge é agora mais uma estrela paranaense no céu.
Márcio Assad
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