Com a escassez de água vinda dos céus, a que já está aqui em baixo deve ser economizada, e eu já economizo água e outras coisas o tempo todo, pois sou o avesso ao desperdício. Mas imagino que há muita gente que acha que deve levar vantagem em tudo, e se não for assim não está nem aí. Por isso sugiro que a Sanepar deixe de lado a vantagem que leva ao nivelar em 10 m3 a taxa mínima mensal de consumo, cobrando somente o que for consumido, assim muitos pequenos consumidores, principalmente estabelecimentos comerciais pequenos, que consomem 4 ou 5 m3 por mês, mas pagam 10 m3, teriam mais um motivo para economizar, e ainda a ganância e a injustiça do poder público em cima do cidadão brasileiro daria uma trégua, ao menos em época de escassez de recursos hídricos.
Samuel Augusto, administradorCuritiba, PR
Ser curitibano
Muito curioso o artigo do sr. José sobre o meu quando coloco que não entendi a maneira de alguns de ver o curitibano. Defendo que ser curitibano e como ser de qualquer outra cidade do Brasil, até porque a cada dia a cidade recebe mais gente de todos os lugares. Diante deste quadro, se alguém for desta maneira que eles desejam, ou seja, não olhar para os lados, não falar nem bom-dia vai ser uma ilha. Agora, se alguém ainda acha a cidade tão diferente, as estradas estão aí.
Rodrigo Lacerda KalinoskiCuritiba, PR
Política profissional
Brasil parece ser o país dos milhões. Hoje em dia falar em R$ 20 milhões, 60 milhões, 80 milhões é como falar para nossos filhos: vai ali na banca da esquina comprar uma bala. Na realidade, o povo não sabe mais avaliar números. Nossos políticos devem gastar para se eleger, para "tentar" chegar à Presidência, o equivalente a 6 milhões de cestas básicas ou 580 mil anos de passagem de ônibus de um cidadão comum. Onde está a ética, moral, justiça e a polícia. Em algum momento, a história tem que mudar, alguma coisa tem que acontecer, pois do jeito que vamos simplesmente não dá mais, é mais um entre as centenas dos absurdos praticados por nossos políticos profissionais.
Murilo Lessa Ribeiro, empresárioCuritiba, PR
Rua esburacada
O prefeitura colocou uma placa na Rua Nicarágua na altura do Parque Bacacheri avisando do asfaltamento da entrada do parque. Parabéns pelo marketing, senhor prefeito. No entanto, o acesso ao parque continuará ruim porque a Rua Nicarágua, que é uma preferencial onde há muito trânsito, é uma de rua de antipó. No outro acesso para o parque, pela R. Sgt. Pedro. N. Pereira, bem na esquina da placa, a rua também é de antipó, e ainda há uma banco nessa rua. Tudo isto torna as ruas deterioradas ou esburacadas na região de acesso ao parque. Parece que o asfalto no estacionamento do parque interessa mais à prefeitura do que o problema de trânsito. Seria louvável se no projeto da prefeitura as vias de acesso ao parque também fossem asfaltadas.
H. B. V.Curitiba, PR
Difícil escolha
Gostaria de ressaltar o artigo "A adolescência e a escolha profissional", um assunto bastante discutido pelos jovens da minha geração. Eu já escolhi uma carreira a seguir, mas não sei se é a escolha certa, essa dúvida é o pesadelo da maioria dos jovens, mas por que nossa geração é tão dependente de fazer escolhas? Será que o fato de tudo ser mais fácil? Ou pela liberdade exacerbada que é dada? Ou pelos pais acreditarem nos filhos mais do que eles têm maturidade para assumir? Nossa geração acredita ser muito dona de si. A responsável de tudo isso são algumas novelas, que ao invés de ajudar a organizar a sociedade, apenas a desarmonizam.
Renan Caldas Umburanas, estudanteGuarapuava, PR
Remoção de cadáveres
Aproximadamente às 11 horas da manhã (dia 29/6), telefonei à prefeitura, 156, para pedir a remoção de três cadáveres de cães, em adiantado estado de putrefação, que foram abandonados num terreno baldio, no Uberaba. À tarde, foram eficientemente recolhidos. Nesse mesmo dia, aproveitando, informei à prefeitura que no entorno desse mesmo terreno baldio havia muito lixo abandonado por carrinheiros, certamente após "escolha seletiva". Levam o que interessa e lhes ajuda o sustento, o que é justo e, o que não interessa é largado a esmo, o que não é justo. Exatamente 48 horas depois, o local estava limpo. Parabéns à prefeitura pelo pronto atendimento. Mas, infelizmente, hoje (7/7) lá está o lixo sendo espalhado de novo. Se devemos continuar investindo na reciclagem, talvez fosse interessante a colocação de caçambas em pontos onde os carrinheiros fazem sua pré-seleção, para que o material que não lhes interessa, pelo menos, não fique espalhado. Agora, reconheço, difícil vai ser convencer os não-carrinheiros a não jogarem lá dentro seus cães mortos.
Irene Sandke, dona de casaCuritiba, PR
Avenida iluminada
Parabéns à Prefeitura Municipal de Paranaguá pela melhor resposta que podia nos dar: já vemos técnicos trabalhando na iluminação da Avenida Coronel José Lobo. Continuem assim e podem contar com a população para auxiliar na proposta para solução de problemas. Tudo isto é para uma Paranaguá melhor.
Luiz Roberto Silveira, bancárioParanaguá, PR
Esclarecimento
A respeito da foto-legenda "Socorro chega atrasado", publicada na edição do dia 6 de julho, na página 4, do Caderno de Paraná, o Corpo de Bombeiros esclarece que a primeira chamada feita para uma ocorrência na Rua João Antônio Zen, no bairro Lamenha Pequena, aconteceu às 9h18 (do dia 5). Três minutos depois uma equipe se deslocava para o local e às 9h42 iniciava o combate às chamas. Ao contrário do que relatou uma vizinha, que teria acionado os bombeiros pela primeira vez às 8h30, o tenente Leonardo Mendes dos Santos informa que essa pessoa ligou em dois momentos, mas às 9h22 e 9h32. Santos explica que o fato das pessoas estarem vivenciando uma experiência desagradável faz com que elas percam a noção real do tempo.
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