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Mídias sociais

Transporte coletivo 1

"Quando pagávamos a tarifa e ela caía em créditos no cartão-transporte, a tarifa poderia aumentar quanto fosse e teríamos a mesma quantidade de passagens. Com esse modo de débito monetário, acabaremos andando menos de ônibus devido aos frequentes aumentos."

Kaio Matheus Heidecke, via Facekook, sobre o aumento da tarifa.

Transporte coletivo 2

"Até que enfim alguém renuncia ao próprio conforto em benefício da comunidade. Além dos vereadores, alguém mais se apresenta para fazer o mesmo? E os deputados? Não poderiam renunciar a uma parte de suas mordomias em benefício daqueles que não podem andar de carro e precisam do transporte público? Tomara que a ideia não seja para os vereadores se promoverem; daqui a pouco haverá eleições."

Ancila Zanonii, via Facebook, sobre a sugestão dos vereadores para que a verba do novo prédio seja usada para diminuir a tarifa do ônibus (Gazeta, 3/2).

Transporte coletivo 3

"O que está faltando é uma auditoria séria na Urbs, para que a população tenha acesso aos valores reais da arrecadação das empresas de ônibus. Durante sua campanha eleitoral o prefeito prometeu abrir a caixa preta da Urbs. Outra questão é que se o governo do estado não subsidiar a integração com a região metropolitana vai ficar complicado para o cidadão ir trabalhar em Curitiba. Vai sair mais barato andar de carro do que pegar ônibus."

Fábio Aguilar, via Google Plus.

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Que a Secretaria da Educação do Paraná pague o que é nosso por direito (Gazeta, 4/2)! Além do terço de férias, que é garantido pela Constituição Federal, o estado não pagou nossas progressões em outubro de 2014. Muitos tributos são "oferecidos" no início de cada ano e em 2015, infelizmente, não teremos dinheiro para pagá-los. Temos de recorrer aos empréstimos, com uma alta taxa de juros. Pelo menos o governo poderia arcar com os juros das nossas dívidas enquanto não efetiva o pagamento. Sou um professor que acredita na educação.

Renato Fiorin

Educação 2

A situação das escolas públicas do Paraná dias antes do início do ano letivo assusta e causa preocupação. Se o governo do estado trata as questões educacionais dessa forma, como estará tratando as outras, também importantes para o bem-estar da sociedade paranaense? Essa história de falta de recursos financeiros não é desculpa para instalações precárias, prédios pichados e sem manutenção, com o mato invadindo e, para arrematar, a falta de funcionários para apoio na administração da escola. Deveria haver atividades de preparo, como novas pinturas, limpeza dos locais e professores contentes e incentivados para o trabalho. Ao contrário, o que vemos é esse caos que se abateu no ensino público do nosso estado. João Cândido de Oliveira Neto

Educação 3

Aposentado como professor do estado, acompanho o que acontece na área. Os problemas continuam os mesmos do tempo em que eu estava na ativa. Só que agora estão muito mais graves. As causas são as mais diversas, mas provavelmente a causa maior seja a política. Chefes de núcleo e ocupantes de chefias na Secretaria da Educação são indicações políticas. Entra governo e sai governo e as coisas só pioram. A "pátria educadora" do governo federal é só discurso; as promessas de campanha das prefeituras e do estado estão na mesma situação.

Eloy Oto Schneider

Transporte coletivo

Cada vez menos vale a pena andar de ônibus, e cada vez mais o cidadão, que está lá espremido feito sardinha enlatada, sonha em ter seu próprio carro. Enquanto isso, as aulas nem começaram e o trânsito curitibano já está terrível. Esses políticos realmente não conseguem pensar no longo prazo. Beatriz Accioly

Sanepar

Qual a justificativa para o reajuste de 12,5% na tarifa da Sanepar? Não ocorreu aumento de consumo e as chuvas de verão estão caindo normalmente. Também não houve expansão da rede e não foram feitas melhorias no sistema de distribuição. A empresa não construiu represas ou grandes depósitos para elevação. Esse aumento foi feito por causa do rombo de caixa do governo estadual. O que deve ser feito é acabar com a tarifa mínima e evitar o desperdício.

José Luiz Novôa

Impostos

Ao aumentar a carga tributária, os governantes devem saber que incentivam a compra de produtos e serviços de outros países e deixam os nossos caríssimos para os estrangeiros, agravando o déficit interno e externo. Ordenar, simplificar e reduzir a carga tributária é indispensável na busca de competitividade. Mas cortar custos, desvios e desperdícios dá muito mais trabalho e desgaste com a base aliada do que aumentar impostos.

Domingos José Buenos Ribeiro

Governos

Ao ler a Gazeta do Povo, que recentemente completou 96 anos de profícua existência, chega-se à conclusão de que o caos se instalou no país. No governo federal, a presidente Dilma Rousseff fez após a posse tudo aquilo que disse que seu opositor faria, se eleito fosse. No governo estadual, a receita aumentou nos últimos 4 anos, mas a alegação é de não há verba para nada, muito embora tenha conseguido liberar R$ 1 bilhão em empréstimos, que tinham sido retidos pelo governo federal. Em Curitiba, a situação não é diferente. A prefeitura afirma não dispor de recursos para manter a integração das linhas metropolitanas. Após a leitura, descobre-se o quanto o Brasil tem de evoluir na escolha dos seus políticos. Hélio Azevedo de Castro , economiário aposentado

Petrobras

A Petrobras não conta mais com Graça Foster no cargo de presidente. Mas isso por certo não vai evitar que ela tenha de prestar contas de todas as ações que promoveu no cargo maior da nossa principal estatal. Não pode deixar de lado as investigações, as quais já causaram grandes embaraços a empresários que mantinham contratos com a estatal. Estamos num momento diferente; agora é possível agir para implementar medidas que contenham as ações de pessoas mal intencionadas e se aproveitavam da falta de um controle adequado das verbas públicas.

Uriel Villas Boas, Santos – SP

Aniversário da Gazeta do Povo 1

Parabéns pelos 96 anos da Gazeta do Povo, que é um jornal investigativo, informativo, sério, eficiente e persistente. Sou assinante de longa data. Há muito tempo aprecio não só o conteúdo, mas especialmente a infografia. É tão criativa e bem elaborada que, em alguns casos, por falta de tempo para a leitura do texto, basta observar os gráficos e já se toma conhecimento da matéria. Os gráficos apresentados contribuem muito para a compreensão rápida dos textos. Sempre quis cumprimentar a equipe que faz os infográficos, a maioria das apresentações são brilhantes. Portanto, antes tarde do que nunca, parabéns.

Peno Ari Juchem, economista

Aniversário da Gazeta do Povo 2

Cumprimento, efusivamente, a direção do jornal Gazeta do Povo pelo transcurso de seus profícuos 96 anos de existência, cuja contribuição jornalística tem projetado nosso estado e o Brasil além das nossas fronteiras, pela seriedade de seus editoriais. Cito a excelência do profissionalismo de seus jornalistas e colaboradores; envaidece-me por poder declarar-me seu leitor e assinante. Lembro os seus fundadores Joseph de Plácido e Silva e Benjamin Lins, cuja obra jornalística teve sua sequência e consolidação com o inesquecível paranaense Francisco Cunha Pereira Filho e Edmundo Lemanski. Rendo-lhes minhas homenagens. O jornal é o escriba que registra, diuturnamente, os principais acontecimentos do país e alhures, e que também é a voz silenciosa que diariamente coloca o Paraná e o mundo em forma de notícia e de cultura nos lares e em todos os quadrantes do Paraná e do Brasil. "Democracia se faz com imprensa livre". Parabéns.

João Darcy Ruggeri, presidente da Academia de Cultura de Curitiba

Pronúncia

Nos últimos tempos, a palavra subsídio tem sido usada com muita frequência por políticos dos vários escalões, presidentes de empresas públicas e até alguns jornalistas. Não atentam, porém, para a pronúncia correta: eis que a letra "s" não tem som de "z", sendo pronunciada como na palavra "subsolo".

Wilmar Machiaveli

Cidadania

Conheço um espaço que pertencia a um órgão extinto e que hoje foi invadido e, mesmo após inúmeras denúncias (Gazeta, 4/2), o invasor parece ser intocável, inclusive contando com energia elétrica, poço reativado e fossa clandestina, sem pagar impostos. Até quando cidadãos de bem vão precisar conviver com este tipo de situação? Lugar de quem se apropria do que não é seu é na cadeia. Vou tirar fotos e participar do #MapeandoCuritiba. Parabenizo a iniciativa.

Eliane Pires Machado

Empregos

Em meio à alta dos preços anunciados no início deste ano: IPTU, IPVA, combustíveis, passagem de ônibus, os paranaenses enfrentam ainda a crise no mercado de trabalho. Sem emprego, o que será do ano de 2015? Em 17 de janeiro, as Agências do Trabalhador em todo o Paraná estavam com uma oferta de 14 mil vagas. Estive na Agência de Curitiba, mas para profissionais especializados, não há uma vaga sequer. Medidas têm de ser tomadas urgentemente.

Liliane Gonçalves Bachmann

Consumo

Ótimo artigo "A interrupção do ciclo de consumo no Brasil" (Gazeta, 4/2). É uma irresponsabilidade querer crescer sustentavelmente apenas na base do incentivo ao consumo.

Alexandre Haag Filho

Tecnologia

A Embraer é um exemplo de empresa brasileira que dá certo. Tem tecnologia de ponta, profissionais de gabarito e uma administração séria. Será que não era hora de alguém aprender com quem sabe fazer? Parabéns à Embraer.

Edson Lincoln Florscuk

Teatro Guaíra

Espero que o Teatro Guaíra se torne mais democrático e não restrito à "elite", caso João Luiz Fiani assuma a direção do espaço. Que seja um ambiente que suporte, sim, a presença de crianças e que elas não sejam atacadas por espectadores que entendem que o teatro é exclusivo para uma parcela seleta da população. Como diz a canção: "O povo não quer só comida, quer comida, diversão e arte".

Jean Pyerre

Futebol

Sobre a coluna "Quebradeira geral" (Gazeta, 4/2), de Carneiro Neto, quando publicam o borderô com a arrecadação dos jogos, já se sabe qual vai ser a contribuição para o governo. Assim, basta vincular a realização do próximo jogo à apresentação da referida guia recolhida. Simples, como fazer a bola rolar no gramado. Quando referenciam a Alemanha e o Japão como modelo de recuperação, deve ser considerado que, mesmo no pós-guerra, havia primazia pela educação e cultura.

Luiz Renato Stival

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