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Coluna do leitor

Eleições 1

Gostaria de perguntar aos candidatos se é dessa forma que dizem amar Curitiba, emporcalhando nossa cidade; belo exemplo de amor e educação. Todos, sem exceção, deixaram sua marca sujando nossas ruas. Espero que o TRE seja a voz e a ação do povo, multando-os pesadamente.

Adalberto Batisti

Eleições 2

Havia muitos cabos eleitorais sujando a cidade, mas acho que vale a pena fazer um elogio a vários grupos não vinculados a candidatos e que estavam limpando diversos locais de votação desde a zero hora do domingo.

Daiana Mourão de Andrade Bussmann

Eleições 3

Esta eleição em Curitiba mostrou que o povo não está desligado; foi um protesto contra o governo estadual, que tanto esforço despendeu para apoiar o candidato governista, enquanto a população esperava que o governo e seu time estivessem trabalhando no que deveriam: na administração da cidade e do estado.

Celestino Bonatto

Eleições 4

Quero parabenizar a Gazeta do Povo pelo Candibook. Escolhi meu vereador a partir da exposição imparcial e transparente de todos os candidatos neste aplicativo.

José Roberto A. Lobo

Vereadores

Acho que se deve pensar seriamente em mudar a forma de apresentação dos candidatos a vereador. Qual eleitor pôde decidir seu voto com base nas apresentações relâmpagos do candidato ou nas rimas infelizes que alguns utilizaram? Se quisermos um eleitor consciente, temos a obrigação de melhorar as campanhas.

Sandra Wahrhaftig

Mensalão 1

Era mais que esperado o voto do ministro revisor Ricardo Lewandowski em relação ao núcleo político, absolvendo José Genoíno e José Dirceu. Aliás, foi este mesmo ministro que tentou protelar o julgamento para depois da eleição, com o intuito de proteger o ex-presidente Lula.

Helio Ishida

Mensalão 2

Não sou advogado, mas acompanhei o voto do ministro Ricardo Lewandowski e percebi claramente a tendência do voto em favor do réu José Dirceu. E foi tão evidente que cheguei à mesma conclusão do editorial (Gazeta, 6/10): o ministro do STF atuou como advogado em defesa do réu. Condenou os mequetrefes, mas absolveu o poderoso.

Francisco Czaja Neto

Judiciário 1

O presidente do Tribunal de Justiça do Paraná veio a público utilizar-se do jus esperneandi em seu artigo (Gazeta, 5/10), pois interpretou como crítica a notícia da aquisição de utilitários de luxo, que se seguiu à compra de carros Renault Fluence top de linha. Queria o sr. Miguel Kfouri Neto que a Gazeta do Povo publicasse também o que de bom foi e está sendo feito pelo TJ-PR. Acontece que o que se faz e o que se fez ali nada mais é que a obrigação. Se não apareceu "uma mísera linha" sobre o que se fez, múltiplas linhas sobre atrasos foram escritas pelo Conselho Nacional de Justiça, numa correição aqui realizada.

Hélio Azevedo de Castro, economiário aposentado

Judiciário 2

Para o sr. presidente do TJ-PR, é fácil falar que não é carro de luxo; não é ele que paga! São folgados mesmo! Deveriam dar bom exemplo e fiscalizar gastos públicos, mas, ao contrário, fazem outros piores! Ele diz isso também porque não precisa depender de um posto de saúde sem médicos, de um sistema de transporte defasado e da pior educação e segurança pública do Brasil!

Adriano A. de Souza, Pinhais – PR

Flanelinhas

Concordo com a proibição aos guardadores de carros (Gazeta, 5/10), pois não existe, na prática, qualquer regulamentação e fiscalização dos órgãos competentes. O motorista se sente coagido. Algumas vezes já tive o carro riscado por não pagar o guardador. Já pagamos EstaR e ainda temos de pagar o guardador, que não vai fazer nada caso alguém resolva roubar o carro ou algo que esteja dentro.

Moacir Alvino da Silva Jr.

Chips em carros

Colocar chips nos carros (Gazeta, 5/10) contendo dados pessoais de quem os usa é violação de privacidade e evidente falta de senso de prioridade. Onde está o Ministério Público que, sabendo da inconstitucionalidade desta medida, não faz nada contra ela? Ou vão esperar os mansos cidadãos brasileiros instalarem o chip nas suas "carroças" e continuem morrendo nas estradas, só que desta vez "monitorados"?

Douglas Pie

Elias Bonfim

Fui voluntário do curso pré-vestibular Formação Solidária e confirmo a capacidade e empreendedorismo do Elias Bonfim, relatada no texto de José Carlos Fernandes (Gazeta, 5/10). Para mim, apesar de não receber um tostão furado, foi muito gratificante o convívio, não só com ele, mas com os alunos, verdadeiros heróis da resistência. São essas pessoas que me fazem acreditar no Brasil de luta, de garra, de perseverança, de oportunidades.

Alexandre Souza

Pausa no trabalho

É fundamental haver momentos para dar aquele "relax" no trabalho (Gazeta, 3/10). Somos carregados por inúmeras obrigações que se acumulam e se tornam um tédio! A conversa jogada fora, um lanchinho ou só uma voltinha para melhorar a circulação modificam substancialmente a qualidade de trabalho. As empresas deveriam colocar como obrigação o momento de descanso, pois observarão uma crescente produtividade do trabalhador. É fato que muitos não querem mais ser máquinas humanas, como naquelas cenas com Charlie Chaplin em Tempos Modernos.

Rafael Nabas

Fotografia

Parabéns ao fotógrafo Albari Rosa, da equipe da Gazeta do Povo, pela magnífica fotografia tirada durante o jogo no Estádio Couto Pereira, mostrando o momento exato em que o jogador Deivid cabeceia a bola para fazer o gol do Coritiba. Parabéns ao fotógrafo por estar no lugar certo, no momento certo para tirar essa excelente fotografia, digna de participar de um concurso internacional.

Wilson Jorge

Respeito

Tenho notado que grande parte – não todos, é claro – dos passageiros dos ônibus ou são analfabetos, ou são desentendidos, ou andam trabalhando demais e estão sempre com muito sono, pois mesmo com os bancos destinados aos deficientes, idosos e grávidas sendo de outra cor e tendo uma placa de identificação, alguns se fazem de desentendidos e desprezam completamente a lei. Se fosse criada uma multa para quem ocupasse os mencionados bancos, a exemplo do que se faz com vagas para automóveis, será que aprenderiam?

Darcy Machiavelli

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