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Mídias Sociais

Trânsito

"Enquanto o povo continuar não respeitando as leis, e apenas pagando multas, nada irá mudar."

Ju Cabral, no Facebook, sobre as ruas campeãs de excesso de velocidade em Curitiba.

Rebelião

"O pior é que ainda tem de arrumar a bagunça desses marginais, reformar o presídio."

Claudeci Gomes Vieira, no Facebook, sobre o fim da rebelião em Guarapuava.

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Se os debates nas outras emissoras forem semelhantes a esse em conteúdo, Aécio Neves será o presidente do Brasil e ganhará a eleição. As perguntas de Dilma para ele eram do tipo "o que você acha...?" Além disso, era como se Dilma reparasse no cisco no olho de Aécio Neves, com relação ao aeroporto e demais erros do PSDB, e então o candidato rebatia mencionando a trave no olho da "candidata oficial", isto é, a corrupção na Petrobras e os demais erros de seu partido e do seu mandato. Dilma estava nervosa, precisou de papel e deixou seu papel a desejar.

Waldomiro Tarcísio Padilha de Oliveira

Eleições 2

É fundamental a realização dos debates. Abre-se a oportunidade de observar de forma clara o que é verdade e o que não passa de propostas vazias. Dilma se mostrou muito segura, mostrando que a base está fundamentada e que nosso governo está no caminho certo para o combate à pobreza e para o desenvolvimento. Aécio esteve muito inseguro e muitas perguntas ficaram sem respostas. Sem dúvida, os debates têm o poder de decidir um voto.

Elcio João Koleski

Eleições 3

Aécio exagerou ao dizer que ele e a candidata derrotada Marina Silva agora são "um só corpo". Marina apenas declarou seu voto, não se casou com ele para com ele se tornar um só corpo e um só espírito. Ele exagerou e falou mais que a boca. Nestas eleições se ouve cada absurdo, e o povo inocente também tem esse defeito de achar que após a eleição tudo vai mudar com as promessas absurdas. Mude a mentalidade, povo brasileiro, que será um grande salto para a liberdade plena.

Manoel José Rodrigues, assistente administrativo, Alvorada do Sul – PR

Eleições 4

O paranaense não odeia o PT (Gazeta, 15/10), apenas responde à altura ao que o PT não faz e diz que faz. O Paraná odeia mentiras e promessas vãs. O Paraná repudia a discriminação ao estado na questão da dotação orçamentária que recebe (um dos últimos lugares no país) contra a força de seu trabalho, produção e o que dá ao governo (quarto lugar). O Paraná repudia as mortes de cidadãos nos hospitais do país. O Paraná não aprecia o desmando e a impunidade. Isso basta para provar o sentimento do Paraná, que não é contra Dilma, nem contra Gleisi, mas contra quem discrimina o Paraná, incluindo alguns senadores e deputados eleitos pelos paranaenses.

Paulo Walbach Prestes

Lava Jato

Se já não bastassem os generalizados desmandos do atual governo e suas contingências político-ideológicas, certamente o problema triste e vergonhoso com a Petrobras, por si apenas, seria suficiente para tentar reverter o quadro que aí está usando o poder dos nossos votos. É uma situação que causa pena e revolta ao brasileiro que reflete.

Isabel Sprenger Ribas

Economia

O Brasil me lembra os muitos empresários que conheci e quebraram. Ao primeiro dinheiro ganho, compram barcos, carros de luxo e apartamento de cobertura. Miami virou nosso quintal, como Santa Catarina tinha virado quintal dos argentinos. Quem não gosta de viajar, de luxos, de gasolina e energia elétrica barata? Todos gostamos, mas é preciso restabelecer o equilíbrio entre viver bem e assegurar o futuro nosso e dos nossos filhos.

Domingos Ribeiro

Violência 1

A polícia tem de respeitar o cidadão para ser respeitada. Os policiais precisam de um salário digno, uma instrução de como atuar perante a sociedade, a fim de reduzir o número de homicídios. O policial hoje humilha o cidadão em suas batidas policiais, atitudes que não devemos aprovar, e sim denunciar a cada agressão.

José Saez Neto

Violência 2

Recentemente, um amigo meu me contou que encaminhou um ladrão que foi preso em sua loja para uma delegacia. O delegado, após registrar ocorrência, disse que não poderia manter o ladrão preso por falta de condições de segurança da delegacia. Conclusão: quem saiu antes da delegacia foi o ladrão.

Herbert Richert, engenheiro mecânico

Ouro Verde

Dificilmente se tem notícia de uma emissora que, desde seu surgimento, pouco mudou, como é o caso da Ouro Verde (Gazeta, 12/10). Em uma sociedade onde a indústria cultural a cada dia veste uma nova moda, a easy radio conseguiu manter um público cativo e atrair novos ouvintes. A rádio mais tradicional da capital é uma verdadeira aula musical daquilo que de melhor já foi produzido nos últimos tempos.

Allyson Dolenga

Ciclovias

Em relação à reclamação do leitor Jaques Rigler na coluna Cidadão Atento (Gazeta, 14/10), nossa opinião é exatamente oposta: para acabar com o zigue-zague e discussões entre pedestres e ciclistas na Rua das Flores, o que a prefeitura devia fazer era pintar uma faixa para os ciclistas. Nas ruas no Centro de Tóquio existem faixas para uso compartilhado das bicicletas, onde se veem executivos de paletó e gravata, com a pasta na cestinha, se deslocando. Na nossa cidade, infelizmente, são poucas as faixas compartilhadas em ruas laterais às ciclovias. A via calma na Sete de Setembro foi um grande avanço, mas ainda falta fazê-la na Rua das Flores e na Marechal Deodoro, para ligar à via compartilhada da Mariano Torres.

Victor Rossigneux

Dia do Professor

Que bom ler um texto tão claro e pertinente como o de Jacir Venturi (Gazeta, 15/10). Como seu ex-aluno e ex-colega, admiro sua clareza de sempre, e espero ler mais sobre suas opiniões e experiências.

Décio Krause

Bolsas

Quanta indignação com o povo brasileiro. O povo não enxerga além do seu próprio umbigo, e não falo somente do sulista. Esta semana estive no Nordeste, vi in loco a lástima dos invisíveis do Brasil, que vivem tanto lá como cá nas ruas, vagando ou escondidos pela polícia local, são descabidos de tudo. Muitos sem a vara para pescar, assim dizem os intelectualoides, mas que vara? Querem tirar a única esperança usada pela máquina de um governo sem ideias. Quem vier comandar este país virá com as bolsas.

Maria Stephan

Empréstimos do BNDES

Curvar a soberania nacional em detrimento de promover causas ideológicas que alinham o governo do PT a Cuba e Angola, concorrendo para o esvaziamento dos recursos dos cofres públicos, é uma opção desastrosa para o povo brasileiro. Em nosso país, que tem aumentado o deficit público injustificadamente, expondo o nosso povo ao sofrimento maior, com baixa oferta de serviços públicos estratégicos para o crescimento do IDH, como água, energia, educação, saúde, habitação, segurança, entre outros, é criminosa a adoção de empréstimos deste vulto e, ainda mais, sigilosos, expondo o nosso país a uma condição de quebra de soberania jamais vista.

Márcio Dias

Sínodo dos Bispos

A difícil tarefa de mexer com certos assuntos polêmicos dentro da Igreja está fazendo do papa Francisco um grande pastor, habilidoso, discreto, corajoso, mas sem deixar passar a oportunidade de fazer as mudanças doloridas, mas necessárias em um mundo que exige posições claras, firmes, sem perder o rumo das diretrizes da Igreja. Torço para que ele obtenha êxito nesse que, a meu ver, é só o início; existem outras situações em que os seus fiéis esperam medidas para pôr fim a casos como a pedofilia, que, por extensão, chega ao celibato forçado, que tem de ser revisto.

Benedito Aparecido Fonseca

BR-277

Esses congestionamentos formados nas imediações de praças de pedágio parecem ocorrer mais pelo próprio pedágio. As obras normalmente permitem fluxo por pista única, não interrompem totalmente o fluxo, apenas o tornam mais lento. É o caso de se aplicar sanção às concessionárias, pois fica evidente sua culpa. Parece-me haver cláusula em contrato que obriga a empresa a liberar as cancelas.

Harry Carlos Herbert

Cobranças indevidas

No caso em tela (Gazeta, 15/10), o advogado agiu em defesa própria. Para a maioria da população, a Justiça, mesmo nesses casos, ainda é inacessível pelos custos de uma demanda, pelo longo caminho e tempo para chegar ao fim de uma ação. Os juizados especiais tinham o condão de ser mais céleres e acessíveis, mas não é o que se vê na prática. Com isso, os abusos tendem a continuar, pois os infratores contam com a impunidade. Aliás, características atuais do nosso país.

Sérgio Luiz Bessler

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