Nossos três senadores – Alvaro Dias, Gleisi Hoffmann e Roberto Requião – têm a obrigação de olhar pelo nosso estado, pois é essa a função deles como senadores, principalmente nesse caso dos empréstimos, uma vez que os três são membros da Comissão de Assuntos Econômicos. O bom povo paranaense não merece sofrer por picuinhas politiqueiras. Governador, senadores e ministros paranaenses, independentemente da bandeira, da sigla ou da cor, devem trabalhar em conjunto para o progresso do nosso estado!

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Jorge dos Santos Avila, Administrador

Fundação estatal

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Os sindicatos são contra a Fundação Estatal de Saúde (Gazeta, 13/2) porque o SindiSaúde terá esvaziado seu poder, pois não poderá representar celetistas. O celetista terá de trabalhar oito horas diárias, se aposentará com o teto da previdência, poderá ser remunerado por produtividade e poderá ser demitido, diferentemente do que acontece agora.

Álvaro Malaguini

Cassação

A sessão da Câmara que cassou o deputado presidiário Natan Donadon (Gazeta, 13/2) demonstrou que a iniciativa popular para acabar com o voto secreto foi uma conquista inestimável para a sociedade. No primeiro julgamento, escudados no anonimato, tal qual os black blocs com a cara coberta, 131 parlamentares votaram contra a cassação. Agora, no mesmo Legislativo, mas com o voto aberto e a cara limpa, 467 deputados votaram a favor, inclusive aqueles que de punho erguido tentam afrontar a Justiça e o STF.

Claudio Juchem, São Paulo – SP

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MST

O advogado Fernando Prioste (Gazeta, 12/2), ao defender o MST, demonstra não conhecer a realidade nua e crua do que se passa no campo. O movimento invade, destrói, expulsa fazendeiros e funcionários, rouba e faz guerrilha. Usa crianças e mulheres como escudo e esconde armas de grosso calibre. Enquanto os defensores do movimento falam de dentro de seus escritórios refrigerados, eu vi e vivi essa infeliz realidade no Pontal do Paranapanema.

Eraldo Ferreira

Black blocs 1

Alguns meses atrás, torcedores de um time paulista mataram um menino, torcedor do time adversário, com um sinalizador. Agora os black blocs fizeram escola e utilizam os fogos de artifício como armamento. O comparsa passa o artefato, o outro coloca no chão com a intenção de ferir. Na frente das câmeras, diz que foi sem querer. Isso é um abuso à nossa inteligência. Logo teremos de cadastrar até os compradores de buscapés.

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Heraldo Taborda Damas, Almirante Tamandaré – PR

Black blocs 2

Pela repercussão do caso, logo os dois black blocs serão julgados e condenados pela morte estúpida de um trabalhador. Resta perguntar se são os únicos culpados. Será que são simplesmente "rebeldes sem causa" a quem foi permitido extravasar seus instintos de agressividade? Paus-mandados de algum "senhor"? Ou também são culpados os políticos que pouco fizeram para impedir essa insanidade e que mantêm leis ultrapassadas e frouxas que estimulam a violência pela impunidade?

Luiz Nusbaum, médico, São Paulo – SP

Black blocs 3

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Os manifestantes bandidos e com armamento letal estão nas ruas para o que der e vier. As polícias devem treinar e aprimorar a técnica e tática de controle de distúrbios civis e aplicá-las com rigor e rudeza, se for preciso. O cinegrafista trabalhando, os PMs trabalhando e, em situação de baderna e desordem, os bandidos. A coisa está ficando feia. Fruto do desgoverno, da libertinagem e da impunidade.

Luiz Eduardo Hunzicker, Colombo – PR

Desarmamento

Parabenizo Bene Barbosa pelas ideias expostas em seu artigo "O Estado é cúmplice" (Gazeta, 11/2). Ao não garantir a segurança pública e restringir, com sua política desarmamentista materializada no falacioso Estatuto do Desarmamento, os direitos fundamentais à legítima defesa e à vida, o Estado está sendo cúmplice do assassinato de cada brasileiro honesto, que tem a vida ceifada por facínoras que, não raro, acabam impunes.

Michel Lemes Cantú, acadêmico de Direito, Lapa – PR

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Desocupação

Eu vi toda a ação e a tentativa de negociação com os moradores da ocupação em Colombo (Gazeta, 11/2). São apenas famílias querendo um pedaço de terra para viver. Quando fazemos alguma denúncia de tráfico, a polícia não faz uma mobilização como essa, com Tropa de Choque e Cavalaria. Em vez disso, por que não mostram serviço de verdade, lutando contra os traficantes e não contra pais de família?

Sueli da Silva

Matemática

Sobre a matéria a respeito do ensino de Matemática (Gazeta, 11/2), não sei se é mito ou verdade, mas contam que um ministro nazista, ao ser questionado sobre como a Alemanha manteria o domínio sobre o resto do mundo caso vencesse a guerra, respondeu que bastaria abolir o ensino da Matemática. Povo que não sabe fazer conta é facilmente dominado. No Brasil, o ensino básico da matéria tem pouco conteúdo prático e nossas crianças terminam o fundamental sem saber fazer contas e sem saber interpretar textos.

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Osvaldo de Jesus Filho

Verissimo

O inacreditável é ver como a cegueira ideológica pode comprometer o raciocínio. Como pode uma pessoa inteligente, culta, bem humorada e sensível como Luis Fernando Verissimo (Gazeta, 13/2) defender o contrato de semiescravidão dos médicos cubanos, que envergonha boa parte da população do nosso sofrido Brasil? Sugiro que a Gazeta do Povo ofereça uma assinatura do jornal a ele. Quem sabe com informação de melhor qualidade ele reveja suas opiniões políticas equivocadas.

Marcos Lefevre, engenheiro

DPVAT

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Em 2013, o seguro DPVAT, com validade de um ano, foi pago junto com o licenciamento. Com a nova regra de parcelamento, o pagamento neste ano foi antecipado para ser feito junto com o IPVA. Assim, o contribuinte terá dois seguros e, teoricamente, direito a duas indenizações num caso de acidente coberto. O correto seria cancelar o seguro já pago, e restituir ao contribuinte a diferença da vigência não decorrida. Isso ainda gerar muita polêmica.

René da Cruz Belém

Mais Médicos

Escandaloso esse programa Mais Médicos, criado mais por interesse eleitoreiro que por preocupação com a saúde dos brasileiros. O nosso Brasil nas mãos da Dilma e do PT está fomentando o trabalho escravo com a importação dos médicos cubanos. Uma vergonha sem tamanho.

Jesus de Deus da Silva, Matinhos – PR

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Violência

Em época de eleição não vejo políticos prometendo algo para coibir a violência policial. Já está na hora de policiais que cometam abuso de autoridade contra pessoas inocentes serem punidos.

João Carlos de Oliveira

Presídios

A solução para melhorar as condições das prisões brasileiras é o trabalho, principalmente o agrícola. Não importa se são cadeias ou presídios, esses amontoados de gente precisam acabar. Coloquem esse pessoal para trabalhar em liberdade vigiada.

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Antonio Adir Vaz

Copa do Mundo

Há dois ou três anos, o Atlético e a cúpula interessada no projeto argumentaram que a Baixada estava 79% pronta e exigiria cerca de R$ 60 milhões para a sua conclusão. Quase três anos se passaram, os prazos de conclusão estouraram completamente, já se gastou três vezes mais que o orçamento inicial previsto e temos apenas 90% da obra finalizada.

Dídio Marchesini Neto

Viagens aéreas

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Sem dúvida é possível reduzir os gastos do poder público com viagens aéreas. Basta terem vergonha na cara, mas isso é muito difícil. Se a rapidez com que se deslocam de avião fosse a mesma para tratar dos assuntos de interesse público, seria ótimo.

Paulo Marcos de Souza

André Vargas 1

Deprimente a cena em que o deputado André Vargas cerra os punhos em uma clara demonstração de provincianismo político, afrontando o ministro Joaquim Barbosa. O deputado faz o jogo de agradar aos "chefes". É muito bom lembrar, e com insistência mostrar à sociedade brasileira, que José Dirceu, José Genoino, João Paulo Cunha e Delúbio Soares estão presos por terem cometido crimes.

Carlos Roberto de Oliveira

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André Vargas 2

Como pode um vice-presidente da Câmara Federal desrespeitar um presidente do STF daquela forma tão absurda e irresponsável, como fez André Vargas? O Paraná se sente envergonhado com essa atitude. O nosso estado não merece esse tipo de gente defendendo os nossos interesses.

Luiz Fernando Pereira Simões

Vaquinha

Sobre a vaquinha feita para pagar as multas dos mensaleiros petistas, a multa em dinheiro é uma pena aplicada ao condenado, assim como a prisão. Uma pessoa não pode cumprir os dias de prisão no lugar de um condenado, então o mesmo raciocínio é válido para impedir que a multa seja paga através de doações em espécie por simpatizantes do condenado.

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Mario Lopes Filho

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