Sou professora da rede pública estadual do Paraná. O que está em questão: não se muda a educação de um país de forma impositiva. O correto são as mudanças ocorrerem por projeto de lei, para que possam ser amplamente debatidas pela sociedade. Além disso, a medida provisória não é clara. São inúmeras lacunas, inclusive de metas. A educação de um país não é uma aventura. Queremos mudanças, sim, mas com responsabilidade. A questão central é transformar a MP em PL.

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Fernanda Almeida de Souza

Ensino Médio 2

Especialistas não sabem mais do que quem está na sala de aula, entediado e gastando o melhor momento da vida fingindo que aprende de quem finge que ensina. Escutem os alunos, ou pelo menos quem foi aluno nesses últimos 15 anos. O modelo atual é fracassado e ponto, e quem já tem 15 anos tem de saber decidir e viver com as consequências disso. Ou vai aprender na vida dura, fora da ilusão que algumas escolas e professores do mundo da lua criam.

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Leonardo Barbaski

Propaganda eleitoral

Parece de muito bom tamanho o atual tempo de propaganda eleitoral nos meios de comunicação. Quem acha pouco, que abra os sites dos candidatos e confira o que há lá. A televisão e o rádio são veículos de comunicação para informação e entretimento e não deveriam obrigar ninguém a assistir o que não quer.

Natanael Machado dos Passos

Reformas

É injusto tapar os rombos que foram criados por gestões petistas prejudicando o povo em geral, com as reformas da Previdência, trabalhistas, redução da pensão por morte e proibição de receber pensão e aposentadoria. Esses direitos foram conquistados com trabalho e contribuição, e não com roubo.

Luiz Eduardo Kossatz Hunzucker

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Dívida Pública

Vejam a velocidade explosiva do aumento dos títulos do Tesouro em poder do Banco Central e percebam que há pelo menos uns dois anos o Tesouro já não tem conseguido financiar o grosso do déficit por meio de empréstimos, e sim via impressão monetária. Com a economia nessa fossa profunda, por ora a inflação fica um pouco contida; mas qualquer 1% ou 2% de crescimento no PIB e veremos a inflação voltar (e pelo visto em definitivo) para cima dos dois dígitos.

Ricardo Silva

Desemprego

Os números de julho e agosto deste ano indicam forte desaceleração no fechamento de vagas com carteira assinada. Os números apontam uma tendência de queda no desemprego. Quem sabe seja uma sinalização de que realmente chegamos ao fundo dessa recessão econômica! E os empresários brasileiros mais otimistas estão deixando de demitir trabalhadores acreditando que a nossa economia será recuperada pelo governo de Michel Temer! Um sopro de esperança batendo à porta da angustiada família brasileira...

Paulo Panossian