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Devido à mudança do sentido da Rua Jerônimo Durski e ao fluxo de veículos do binário da Júlia da Costa, a Rua Euclides da Cunha (que entre as quadras da Carlos de Carvalho e Martim Afonso é muito precária) está intransitável nos horários de maior movimento. Necessário se faz nessas quadras uma intervenção total da prefeitura para sanar os problemas existentes, principalmente entre a Júlia da Costa e Martim Afonso, onde os veículos dos mais apressadinhos circulam por cima da suposta calçada feita em asfalto. A região é de grande densidade e movimento, grande arrecadadora de IPTU e merecedora de melhorias. É essencial a construção de passagem de nível na rótula da Padre Agostinho com Mário Tourinho.

Fernando Antônio Thá, corretor de imóveisCuritiba, PR

Caos nos aeroportos 1

Os tumultos nos aeroportos começaram em outubro deste ano. Mesmo com o reforço do número de controladores, e com as condições climáticas dos últimos dias, a situação se tornou caótica. Existe uma crise entre o comando da Aeronáutica e os controladores. Infelizmente, quem leva a pior somos nós trabalhadores, que pagamos tributos ao governo para receber em troca serviços à altura do que pagamos, e acabamos virando refém da infra-estrutura precária no país, que já é lastimável nas rodovias. Pelo ar, o que parecia seguro e ágil para nos deslocarmos, acabou se tornando caótico e expôs a fragilidade do nosso sistema. Ruim para o país. Se a situação continuar assim, poderá afetar o mercado interno e, principalmente, o externo, onde existirá uma certa desconfiança por parte das empresas em investir no nosso país.

Claudemir dos Santos, técnico em informáticaCuritiba, PR

Caos nos aeroportos 2

Quando será que o governo irá tomar alguma providência efetiva sobre os transtornos que vêm ocorrendo nos aeroportos do país? Será que necessitamos de mais tragédias para, finalmente, começarem a se mexer? A administração de vários órgãos do governo precisa de pessoas competentes e não políticos e apadrinhados. Quem sabe, não esteja aí o problema?

Reinaldo Pereira, aposentadoCuritiba, PR

Justiça cega

No mesmo dia em que assistimos a nossos "íntegros" deputados federais absolverem José Janene de crimes certamente sem importância – como apropriação indébita do dinheiro dos contribuintes –, também vemos a Justiça, de modo absolutamente "justo", condenar a 4 anos de prisão em regime semi-aberto a jovem que roubou um pote de manteiga para dar ao seu filho pequeno. Não tenho nenhuma dúvida de que a jovem que cometeu o delito deve ser punida, pois nínguém tem o direito de furtar algo de outra pessoa. Contudo, existem outras formas de punição, especialmente para uma mãe que cometeu um ato insano ao ver seu filho chorando de fome. Já no caso do nobre deputado, ele sequer teve o trabalho de comparecer diante daqueles que o acusavam, para se defender, por ter absoluta certeza de que seria absolvido por seus pares, os quais não possuem autoridade moral para repreendê-lo ou para cassar seu mandato.

Julio C. A. Fróes, administradorCuritiba, PR

Voto secreto

Dia infeliz para o parlamento brasileiro, a omissão de 152 deputados, que se ausentaram do plenário ou abstiveram-se de votar, e os 128 votos de mensaleiros sanguessugas, pela absolvição de um membro de sua quadrilha, denegriram definitivamente a moral da Casa de Leis de nosso país e, infelizmente, lança lama aos 210 representantes do povo, que honestamente tentaram impedir que mais um envolvido saísse impune. É triste, mas a verdade é que, enquanto a instituição do voto secreto na Câmara Federal e Senado para esse tipo de decisão persistirem, elementos nocivos à sociedade vão continuar escondendo-se atrás de homens justos.

Jorge Derviche Filho, engenheiro civilCuritiba, PR

Metrô

Como podemos falar em construir o metrô – que bom se fosse verdade! –, se a prefeitura não consegue nem canalizar os córregos ao ar livre, ou pavimentar ruas ainda com antipó em bairros num raio de 5 km do centro de Curitiba? Que bom seria se pelo menos pudessem aproveitar a sugestão do sr. Nereu Peplow (5/12/06) e começassem enterrando as fiações que poluem o visual das nossas cidades.

Nelson Stelmasuk, administradorCuritiba, PR

Prefeitura responde

Com relação às cartas contendo comentários sobre os serviços municipais, a Prefeitura de Curitiba informa:

Vagner Rodrigo da Cruz, que existe uma lombada na Rua Raposo Tavares, na esquina com a 25 de Maio, a uma quadra da Manoel Antônio Becker, o que obriga à redução de velocidade dos veículos. Quanto à sugestão de alterações em linhas de ônibus, a Urbs lembra que a região é atendida pelas linhas Jardim Kosmos, Vila Nori, Raposo Tavares e Fredolin Wolf, exigindo dos usuários deslocamentos inferiores a 500 metros, como exige a lei. As mudanças sugeridas pelo leitor implicariam sobreposição de itinerários e conseqüente aumento nos custos de operação;

Maria José de Almeida, que o estabelecimento comercial localizado na esquina da Rua Caeté com Marechal Floriano Peixoto já está com a situação de funcionamento regularizada perante a Secretaria Municipal do Urbanismo. O bar também está com licença ambiental provisória, enquanto toma medidas de tratamento acústico para adequar as atividades musicais às exigências da Lei n.º 625/2002, de Controle de Ruídos Urbanos, para não prejudicar o sossego dos moradores das proximidades.

Secretaria Municipal da Comunicação Social da Prefeitura de Curitiba

"Por mais honesto que pareça um político ou uma pessoa qualquer, não se deve dar carta branca em hipótese alguma, mormente em se tratando de nomear para um cargo importante na esfera política. Na Bíblia é citado: ‘Ai do homem que confia no homem’. Não quero dizer que os governantes não confiem cargos aos seus escolhidos. Alguém tem de ocupar cargo existente. É necessário fiscalizar rigorosamente as ações dos seus nomeados e jamais ficar de olhos vendados."

Paulo HiranoCuritiba, PR

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As correspondências devem ser encaminhadas com identificação, endereço e profissão do remetente para a Coluna do Leitor – Gazeta do Povo, Praça Carlos Gomes, 4, CEP 80010-140 – Curitiba, PR. Fax (041) 3321-5472.

E-mail leitor@gazetadopovo.com.br.

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