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Em troca de apoio, Dilma está oferecendo cargos em ministérios. A coisa é feita sem nenhum pudor. Como disse o senador Álvaro Dias, é o aparelhamento do Estado. Muitos que assumem nem sequer possuem qualificação técnica para ocupar o cargo. Esses cargos servem apenas para cabide político mesmo. Não há critério para ocupação. Uma triste realidade desse país.

Aparecido Silva

“Feirão” do governo 2

Os ministérios negociados por Dilma somam um orçamento de R$ 96 bilhões. Há poucos dias, o governo informou um corte de quase R$ 10 bilhões no orçamento para a educação e a saúde. Mas continuará gastando para comprar votos. O inchaço da máquina estatal aumenta, e muito, a dívida pública e, uma vez mais não conseguindo manter o superávit primário, virá outra pedalada? Se o governo, que está se defendendo como pode, já não tem bons argumentos, como se justificará aquele que aceitar um cargo?

Antônio Carlos Monteiro

Lava Jato

Parabéns a essa operação. A PF está fazendo o maior trabalho de sua história! Conseguiu desenterrar a morte de Celso Daniel, que até hoje gera questionamentos. É uma baita trabalho a favor da cidadania!

Eduardo Figueiredo Mercado

Vereadores

Então os vereadores querem o 13º salário porque os outros trabalhadores o recebem? É justo. Então que, como nós, tenham jornada semanal de 40 horas, com registro de ponto, só 30 dias de férias por ano, e nada de subsídios pra carro, combustível, correspondência, etc. Que tal?

Manuel Nascimento C. Carvalho

Moradores de rua

Até hoje a prefeitura não realizou nenhum tipo de levantamento sobre quantos e quem são os moradores de rua. Pode ter senhor de idade junto com bandido foragido. Ora, a lei permite que a polícia peça identificação de qualquer um na rua. Fizeram isso? Já era para a prefeitura ter corrido atrás desse cadastro. Assim seria mais fácil identificar marginais: seriam os que, sem boa justificativa, recusarem-se ao cadastro.

Julian Dolci

Governo

Fui acusado de não ser um democrata por não defender o governo. Primeiro, o que esperavam, que a concordância quase hegemônica, ao longo dos últimos 30 anos, com o pensamento de esquerda nunca fosse contestada? Segundo, as pessoas estão perdendo empregos, estão perdendo perspectivas, e, por um sonho ideológico fracassado, devemos nos calar? Eu e alguns vínhamos falando sobre isso há dez anos, que o déficit público um dia cairia nas costas dos mais pobres. Caiu. E tem gente ainda que se recusa a enxergar.

João Queiroz

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