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Coluna do leitor

Fim da baderna

Com referência à Penitenciaria Federal de Catanduvas, quero parabenizar o governo federal e, principalmente, o povo de Catanduvas. Espero que o pessoal dos direitos humanos não venha, com sua "incipiência", querer mais uma vez ganhar a mídia apenas para aparecer. Necessitamos sim de muitas outras penitenciárias iguais a essa para acabar com a baderna em que se tornou a Segurança Pública do país. O ministro da Justiça elogiou até demais o Paraná na área de segurança pública, mas nós o povo ainda estamos sendo diariamente assaltados e lesados dos mais diversos modos. É necessário agora investir no setor humano. Contratar, treinar e pagar bem; policiais honestos e comprometidos com a Justiça, eliminando de vez os muitos corruptos dos quadros das polícias deste país.

Murilo Lessa Ribeiro, empresárioCuritiba, PR

Privilégio

Pergunto à Diretran: qual o privilégio dado à quadra da Cons.Laurindo entre Visconde e André de Barros (na região central de Curitiba), cuja pista da direita, com faixa amarela de proibido estacionar, mas sempre tem de 2 a 4 carros estacionados?

Valdomiro L.GonçalvesCuritiba, PR

Lei sábia

A propósito da reportagem "Afastados há mais de seis anos, diretores da APP voltam à escola" (Paraná, página 3, 27/6), entendo que não cabe razão aos professores quando acusam a Secretaria da Educação e o governo do estado de interferir na liberdade de atuação sindical, que é assegurada pela Constituição. A lei estadual que limita o licenciamento dos dirigentes sindicais a dois mandatos, mantidos os salários e vantagens, não impede que o dirigente sindical atue em sua entidade de classe por 10, 20 ou 30 anos, desde que o dirigente continue trabalhando. A lei me parece sábia ao limitar o tempo de licença com vencimentos, do contrário estaria estimulando o sindicalismo profissional. Não vejo a menor razão em o Estado (ou seja, nós contribuintes) pagarmos o salário de um sindicalista profissional até ele se aposentar. Isso não acontece na iniciativa privada, e nem por isso as empresas são acusadas de "tolher a liberdade sindical".

Joely Lourenço SzajdaCuritiba, PRGasolina cara

Impressionante como os postos aumentam o preço da gasolina sem nenhum motivo. Qual é a justificativa? Nunca temos uma, a única certeza de que temos é que o governo não está nem aí para resolver isso, e se querem continuar assim é simples, basta não optar por uma mudança em nossas eleições, ah! Mas é Copa e se o Brasil ganhar, seu bolso vai se encher de dinheiro... acorda Brasil!

Higor ReisCuritiba, PR

Erva-mate barrada

Me associo à indignação da colunista Margarita Sansone, do imperdivel Zoom, que nos conta na nota com o título: "Erva-Mate Barrada no Baile", que os produtos feitos com a essência de um dos ícones de nossa cultura, foram proibidos na feira de sabores do Paraná. Aliás, eu, como milhares de pessoas, conheci esses excelentes produtos na mesma feira no ano passado. Não sei qual foi o critério dos organizadores para tal atitude, no entanto, acho o fato lamentável.

Márcio Assad Lapa, PR

Justiça lenta

Dia 16 do corrente, fui à Penitenciária Central do Estado a fim de entrevista com um cliente. Fui atendido, pelo recepcionista, às 11h10 min, conforme anotação na folha própria. Consegui conversar com meu cliente às 12h20 min. Presenciei uma Oficial de Justiça indignada, pela demora em ver seu mandado cumprido. O serviço é péssimo, merecendo atenção do cel. Honório Bortolini, coordenador do sistema penitenciário, e do des. Jair Ramos Braga, secretário da Justiça.

Oswaldo Loureiro, advogadoFoz do Iguaçu, PR

Cliente constrangido

O procedimento de exigir cadastro nas compras à vista está acontecendo nas lojas Kalunga. Mesmo comprando pequenos produtos e desejando pagar em dinheiro o cliente é constrangido a fornecer dados residenciais, telefone e CPF ao caixa, caso queira sair com o produto. Essa atitude não é de concordância dos clientes, como tentam se justificar os lojistas, pois não lhe é dada a opção, há apenas a obrigatoriedade do fornecimento dos dados.

João Augusto MolianiCuritiba, PR

Não dão passagem

Concordamos plenamente com a opinião da leitora Sueli Campagnolo. Grande parte dos motoristas curitibanos não respeita a legislação de trânsito e tem o hábito de não permitir que outro veículo a ultrapasse. Não são solidários nem gentis quando dirigem, não dão passagem e buzinam por qualquer motivo quando contrariados. Procedentes de São Paulo, residimos em Curitiba há três anos, e constatamos freqüentemente essas atitudes no trânsito da cidade. Eis um bom tema para estudo de sociólogos. Qual será a razão deste comportamento por parte de parcela significativa dos motoristas curitibanos?

Andrea Galvão, administradora de Empresas Ubiratan Galvão, engenheiro Civil Curitiba, PR

Esclarecimento 1

Os valores dos cursos de pós-graduação e MBA da Unifae publicados no último domingo no caderno de Economia foram informados incorretamente pela universidade. Os valores corretos são: para MBA R$ 12.418 (ou 18 vezes de R$ 690) e para pós-graduação R$ 7.774 (13 vezes de R$ 598) para 440 horas/aula cursadas no ano.

Esclarecimento 2

Na matéria "Se a compra é à vista, loja não pode exigir cadastro", publicada terça-feira no caderno de Economia, os nomes das lojas não foram fornecidos pelo Ministério Público, que abriu inquérito para investigar o assunto, mas obtidos durante levantamento de dados pela reportagem.

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