Finalmente o governo federal entendeu que a crise carcerária traz riscos à “segurança nacional”. Temer acertou ao pedir apoio às Forças Armadas para fiscalizar os presídios. Há tempos a população brasileira é refém da violência urbana, que, além de assaltos, sequestros etc., deixa anualmente um saldo de 60 mil assassinatos. Hoje as facções já elegem vereadores e deputados! Com os fartos recursos advindos do tráfico de drogas, podem eleger também prefeitos, governadores e até um presidente da República! Contamos com a experiência e esforços das nossas Forças Armadas para impedi-los!
Paulo Panossian
Superlotação
O excesso de lotação nos presídios exige providências imediatas. OAB e Judiciário poderiam realizar mutirões para a liberação de prisioneiros que não foram ainda julgados, ou cujos crimes permitem o cumprimento da pena com a execução de atividades fora da prisão. E que se implemente a tecnologia que impede as ligações telefônicas entre prisioneiros. Não adianta pensar apenas em programas repressivos.
Balada Protegida
Parabéns ao prefeito! Diversos bares, segundo investigações policiais, funcionam também como pontos de venda de drogas. E isso não só nas periferias, mas nas ditas regiões nobres!
Celso Rocha
Tribunal de Contas
O custo do TC é estratosférico e, além disso, o TC tornou-se um órgão político. Hoje a Alep e o TC são praticamente subordinados ao Executivo. O TC poderia fazer parte do Judiciário, se preservada a isenção nas auditorias e decisões.
Edson Fernandes
Barack Obama
No último Sínteses (Gazeta, 17/1), Ramon Blanco elogia generosamente o que considera positivo no governo Obama, mas não quantifica suas opiniões; prefere valorizar aspectos comportamentais. Já Paulo Figueiredo Filho critica profusamente o que considera ruim nas ações de Obama. Chega a mencionar uma “vergonhosa” derrota nas urnas, mesmo que a maioria dos votos não tenha apontado isso. Seriam essas maneiras de pensar uma tendência de seus pares na geometria ideológica reducionista a que estamos submetidos nós, os que queremos entender um pouco melhor o mundo em que vivemos?
Alberto Jabur
Donald Trump
Trump segue causando temor. Lança comentários sobre China, Rússia, México, UE, Irã e Israel que mais parecem blefes de jogador de pôquer. Trump vai logo perceber que não está tratando com aprendizes. É um jogo perigoso que pode resultar numa escalada de declarações hostis, que podem gerar conflitos reais.
José Renato M. de Almeida
Fim do ano legislativo dispara corrida por votação de urgências na Câmara
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