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Mídias Sociais

Aviões

Fazem o que querem com o Brasil. O contrário nunca aconteceria porque os nossos governantes têm medo dos EUA.

Thiago Padilha, via Facebook, sobre os EUA cancelarem a compra de 20 aviões da Embraer

Piso de professores 1

Que vergonha. Deveria ser cinco vezes mais. Por isso que o ensino está uma beleza.

Anderson Mendes, via Facebook, sobre o piso nacional dos professores ser de R$ 1.451

Piso de professores 2

Quem deveria ser reconhecido não é, por isso nosso país está desta maneira.

Emerson B. Santos, via Facebook

Antártida

Dilma está homenageando os militares, porém não investiu na estação da Antártida, deveria ter se preocupado com a prevenção para evitar mortes. Esses cortes no orçamento são maléficos para o Brasil.

Eloiza Ribeiro, via Facebook, sobre as homenagens aos militares brasileiros mortos na Antártida

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O fornecimento de carros com motoristas para servir aos magistrados é o mínimo que a sociedade pode dar a esses abnegados profissionais (Gazeta, 28/2). O mínimo, porque deveria fornecer escolta armada, pois os bandidos atuais não são como os de antigamente. Não amarram mais cachorro com linguiça. Principalmente os magistrados das varas criminais, que se ressentem de uma melhor segurança pessoal.Gilberto Felipe Daher, engenheiro

Frota do TJ 2

Enquanto isso o povo não tem direito a uma educação de qualidade, segurança, saúde. Esse Brasil mudará quando?

Pedro Baptista, Guarapuava – PR

Frota do TJ 3

Verdadeiro desperdício do dinheiro público. O TJ deveria assegurar o cumprimento dos princípios da legalidade e da probidade administrativa. São privilégios caros, desnecessários e imorais, que vão ser pagos pelo contribuinte, sob o pseudoargumento de trazer segurança aos desembargadores.

Eduardo Cambi

Serviço público

Fui classificado em terceiro lugar para médico gastroenterologista em um concurso do estado realizado em 2009. Todos os atuais médicos do estado do Paraná estão em final de carreira. Não há médicos e todos sabem disso, porém não somos convocados! Isso mostra que há anos não havia concursos, sucateando-se a estrutura e o material humano.

Leiber Caum

Bike como transporte 1

Faço diariamente o trajeto de casa ao trabalho de bicicleta. Posso me considerar um privilegiado, pois moro no Ahú e trabalho no Centro, assim uso a ciclovia na maior parte do trajeto. As maiores dificuldades são alguns meios-fios mal rebaixados e ondulações provocadas por crescimento de raízes. E o cruzamento entre a Av. Cândido de Abreu e a Rua Heitor França é bastante perigoso.

Paulo Cesar Fabro

Bike como transporte 2

Em Curitiba existem muitos problemas para o uso de bicicletas como meio de transporte, principalmente pela falta de ciclovias adequadas, o que faz com que a população, muitas vezes, acabe arriscando a própria vida andando por ruas movimentadas ou até por canaletas exclusivas para ônibus. Se o governo quer incentivar o uso desse meio de transporte alternativo, precisa viabilizar caminhos adequados para que a população tenha segurança para usá-lo.

Diecson Maycon de Oliveira

Policiamento do trânsito

É válida esta iniciativa de mudança de atuação da PM (Gazeta, 28/2). Tenho ido muito à Santa Catarina onde este modelo em que toda a PM fiscaliza o trânsito existe e vejo que funciona muito bem. Hoje observamos em qualquer local da cidade motoristas cometendo infrações das mais diversas e achando que estão com razão. Isso em função de uma fiscalização inexistente. Observamos que os carros do BPTran e agora da Setran simplesmente passam pelos locais e nada fazem, são incapazes de parar e orientar, o que seria até melhor.

Manoel Júlio

Transporte coletivo

Eu sou usuário do transporte coletivo. Diariamente sou obrigado a enfrentar ônibus lotados, filas imensas e falta de estrutura nos terminais. Nesta semana a Urbs levantou a hipótese de aumentar a tarifa com a justificativa do aumento concedido aos motoristas e cobradores. Como usuário considero isso um absurdo, pois já pagamos um alto preço pelo serviço.

Willian Lucas Dezidério de Souza

Enchentes no Litoral

Burocracia para dispensar licitação e contratar empresa aérea para vistoriar o Litoral no ano passado não teve! Agora para reconstruir as moradias e auxiliar o povo do Litoral, há o entrave da chamada burocracia! Isso é o novo jeito de governar.

Luciano Rosa, Campo Mourão – PR

Paz tem voz 1

Os cidadãos brasileiros não aguentam mais tanta violência! A cada dia o número de vítimas cresce, e as soluções não aparecem! Até onde vai isso?

Rosângela Galvão

Paz tem voz 2

As capelinhas fortalecem sim os laços de amizade entre os vizinhos (Gazeta, 28/2). Pertenço à Paróquia São José Operário, no Alto Boqueirão, e nesses 35 anos e 8 meses em que resido no mesmo endereço sempre recebemos em casa a capelinha. Quando era menor era minha a responsabilidade de levar Nossa Senhora para o próximo vizinho. Era uma obrigação. O próprio Frei Alvadi, antigo pároco da Paróquia Nossa Senhora das Mercês, em um dos seus sermões, disse algo muito sábio: "Vizinho é o parente mais próximo que temos!" e com certeza devemos respeitá-los e até mesmo amá-los, pois na hora do aperto eles sempre estão ao lado.

Jean Pyerre Pires de Camargo

Nudez nas bancas 1

Se já existe uma lei estadual proibindo pornografia e imagens violentas, é até uma ofensa os vereadores perderem tempo e desperdiçarem nosso dinheiro criando projetos para o mesmo fim. Se falta fiscalização, então que a exijam do poder público e dediquem o tempo a projetos para assuntos mais urgentes e de efetivo benefício, como resolver a questão dos constantes alagamentos em Curitiba quando chove forte na cidade.

Cristina Esteves Schuster

Nudez nas bancas 2

Concordo com o projeto e não há no que se falar em censura, haja vista que não haverá proibição na vinculação desses tipos de materiais nas revistas e nos jornais. O que haverá é que a exibição dessas imagens não será mais tão fácil como é hoje. Me sinto muito incomodado quando passo em uma revistaria ou banca onde há, por exemplo, imagens de mulheres "nuas", mortes e afins. Não sou obrigado nem quero olhar para uma banca para ver as matérias de capa de algumas revistas e jornais (que verdadeiramente podem ser de interesse público) e acabar me deparando com uma imagem que em nada me acrescenta.

Luiz Fabri

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