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Coluna do leitor

Gastos com pessoal

Nosso governo está enchendo o celeiro político com aliados ocasionando esse excessivo gasto com pessoal (Gazeta, 28/5) e, pior ainda, com a complacência da Assembleia, que vota tudo a favor do governo. Recentemente, essa mesma Assembleia votou projeto do governador para admitir assessores sem concurso público com salários astronômicos. Já os funcionários concursados irão receber apenas um mísero aumento.

Antonio Emiliano Lesskiu

Feriados da Copa

Não basta o que foi despendido com reformas e construções de estádios, enquanto nossos sistemas educacional, saúde e segurança tanto necessitam de recursos, e ainda querem paralisar a nossa cidade com feriados nos dias de jogos (Gazeta, 28/5). Para quê? Definitivamente, digo um não bem grande aos feriados nos dias de jogos da Copa.

Eros Greca, engenheiro civil

Aposentadorias

As aposentadorias concedidas a pessoas que ocupam ou ocuparam cargos eletivos não é só imoral como ilegal. Os governantes e parlamentares antes de chegarem ao poder, na maioria, exerciam outras atividades. Isso os obrigava a contribuir para o INSS. Eleito, a legislação permite a manutenção de segurado do INSS na condição de facultativo. Por que então não continuar contribuindo para usufruir de aposentadoria igual aos demais trabalhadores?

João Candido de Oliveira Neto

Emendas

Não concordo com a crítica aos deputados e senadores paranaenses, quanto a possível corte de emendas da bancada no Congresso Nacional. Fui testemunha do esforço conjunto realizado por nossos deputados e senadores em prol não só da aprovação das emendas, mas também da sua inclusão no orçamento. E, com certeza, continuarão esse esforço conjunto para que tais cortes não venham a se concretizar, porque sabem o imenso prejuízo que isso acarretaria para o nosso estado.

Altino Pedrozo dos Santos, vice-presidente do TRT-PR

Comissão da Verdade

A Comissão da Verdade é disputa de um só time. Passa a sensação de que tentaram libertar a pátria de um Saddam Hussein brasileiro e em nenhum momento admite as reais intenções de implantação, por parte dos guerrilheiros, de regimes de dominação socialistas e marxistas, pelas armas e desestabilização, como manda a doutrina. Todos os ex-guerrilheiros fazem papel de vítimas e omitem suas ações. E o povo? Alguém perguntou à população brasileira da época, que trabalhava e produzia, qual o regime de sua preferência?

Luiz Fernando Mazzarotto

Planos de saúde

Nos tempos em que foram criados os planos de saúde, os associados tinham um tratamento vip dos credenciados. Hoje temos um tratamento quase semelhante aos assistidos pelo SUS. Extensas filas, recusa de procedimentos sem pagamento à vista, como é o caso dos anestesistas, e outros tantos problemas. Uma flagrante agressão aos direitos contratados pelo associado.

João Rubens Jacyszen

Gorjetas

Sobre a matéria "Nova lei quer obrigar a divisão da gorjeta" (Gazeta, 28/5), discordo de Fethepar. Se a cozinheira for competente, eu reconheço voltando ao restaurante. Se o atendimento não for adequado, eu deixo de dar gorjeta. Pelo raciocínio de Fethepar, todos deveriam participar da divisão, dos faxineiros aos proprietários. A propósito, tem restaurante que oferece a comida em bufê e cobra 10% pelos serviços dos garçons...

Helio Sugai

Futebol

Perfeita a análise de Carneiro Neto (Gazeta, 29/5). O mesmo raciocínio se aplica ao futebol paranaense. Se somos econômica, demográfica e politicamente equivalentes a Minas e ao Rio Grande do Sul, por que sempre na história ficamos a anos-luz atrás deles na montagem de times de futebol? Resposta: a timidez e mediocridade de nossos dirigentes. O pensar pequeno. A falta de planejamento. Desconhecer que qualquer "espetáculo" exige "estrelas" e que o dinheiro só vem se houver a garantia da presença dela.

Renato Follador Jr.

Camerata

Assisti na Capela Santa Maria a mais uma apresentação da Camarata Antigua de Curitiba com a regência do maestro e professor Osvaldo Colarusso. A apresentação foi impecável, belíssima e emocionante. Fico orgulhoso de nossa cidade possuir uma orquestra desse porte. Igualamos a Verona e Londres, superamos sem dúvida a de São Paulo. O maestro Osvaldo Colarusso está de parabéns pelos seus brilhantes comentários, explicações e talentos que demonstra.

Juvenal Pedro Cim

Argentina

Em uma época remota, alguém disse que o povo queria apenas pão e circo. A aprendiz de ditadora Cristina Kirchner usou o mesmo sistema com seu sofrido povo no show para marcar o início da campanha para as eleições parlamentares (Gazeta, 25/5).

Pedro Sartori, Londrina – PR

Obras

A Copel deveria programar melhor as obras de reparos na rede de energia, que são feitas em dias úteis, em horário comercial, em pleno Centro de Curitiba. Deveriam trabalhar em dias de feriado ou domingo, pois iriam prejudicar menos pessoas e não deixariam o trânsito em uma região de grande fluxo mais caótica do que já é.

Ricardo Kusma

Economia

"A condução da economia lembra os tempos dos pneus com câmera: a cada furo um remendo, manchões, ou vulcanização dos buracos, até não aguentaram mais... Nesse cenário, milagre será a propaganda governamental alterar as cores da realidade", trechos do magnífico artigo, do empresário e advogado Ovidio Gasparetto (Gazeta, 29/5) analisando, sob sua e nossa ótica, os pífios resultados do governo federal.

Luiz Renato Ribas, empresário

Contrabando

Não é somente o cigarro com tributação elevada que estimula o contrabando, mas todo o excesso tributário contribui para o contrabando e a pirataria dos demais produtos de renomadas marcas, o que normalmente agrega demais ilícitos, como o tráfico de drogas e armas que dão origem ao alto índice de violência criminal no país.

Irineu Queiroz dos Santos

Ferraria

Sou moradora do bairro Ferraria, em Campo Largo, há 20 anos. É um bairro que se iniciou com alguns imigrantes de origem europeia, e que hoje conta com mais de 15 mil habitantes. Por ser um bairro "dormitório", acabou sendo esquecido pela prefeitura. Os investimentos na infraestrutura da região são baixíssimos, a rede de esgoto é precária e o sistema de saúde não consegue atender a demanda. Já cogitou-se até a ideia de emanciparmos o bairro. Sei que existem muitos bairros e distritos no Brasil que passam pela mesma situação lamentável. A população cresce e acabam surgindo novas necessidades.

Mariana Rogoski, Campo Largo – PR

Distúrbios

Não se pode classificar como uma doença algo que as pessoas fazem por uma simples mania. Temos de agir com muita cautela quando se diz respeito a coisas desse gênero. Por exemplo, alguém que cutuca a unha até sangrar, ou algo do tipo, pode ser considerado uma doença? Na minha opinião, não. O que tem de ser feito é haver uma atenção maior para com aqueles casos mais graves, como o de acumuladores compulsivos de objetos.

Eduardo Henrique Godoi

Drogas

Sobre o artigo de Carlos Alberto Di Franco (Gazeta, 27/5), concordo que com a ajuda do governo muitas pessoa poderão sair do mundo das drogas. Muitos dependentes chegam ao mundo das drogas por um problema familiar, provam uma vez e pensam que nunca irão fazer de novo, mas continuam e só notam quando já estão no fundo do poço. Por isso, o mais importante para os dependentes é a ajuda da família.

Júlia Costa Frega, Paranaguá – PR

Acupuntura

Neste ano fui encaminhada pelo UAI da Ouvidor Pardinho para o Centro de Especialidades Médica, onde fui medicada com remédio elaborado especialmente para mim e encaminhada a sessões de acupuntura. Estou bem melhor, equilibrada, centrada, sem dores, menos ansiedade e estresse. Deveríamos ter acesso a mais médicos e profissionais desses métodos.

Cláudia Noemi

Médicos no interior

Acredito que seria muito justo que os médicos formados em universidades públicas retribuíssem os custos de sua formação através de um estágio no interior, com um salário digno, acomodação e alimentação, por um período de 3 a 5 anos, e somente depois desse período recebessem o diploma. Com isso, provavelmente os "filhinhos de papai" não iriam estudar em universidades do governo. Sobraria mais vagas a quem realmente quer estudar e não tem condições.

Reinaldo Gabardo

Investigação

Se o órgão que vai acusar vai buscar a prova, é claro que não vai produzir prova a favor de quem vai querer condenar depois. Então o modelo atual está certo. Se a polícia faz uma investigação errada, o MP fiscaliza e corrige. Se o MP fizer, quem vai fiscalizar? Por isso a Constituição distribuiu as competências. Se o MP puder investigar, se perderá o controle e será um órgão com muito poder.

Marcus Costa Michelotto

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