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Quanto ao novo projeto editorial da Gazeta do Povo, a forma impressa já deu. Isso não tem volta. Despertar afinidade, e posterior fidelidade, com o universo on-line é que será o grande desafio.

José Parra

Assalto

Num assalto recente a um mercado, houve tiroteio e morte de um assaltante. Se o lojista contar só a segurança pública, além do prejuízo do roubo, pode ter de ressarcir o prejuízo das pessoas que estavam na loja naquele momento. Mas, se ele resolve se armar e reagir ao assalto, pode ser preso, ter de pagar indenização para todo mundo, e provavelmente fechar o seu comércio. Se o empresário tem de assumir o risco da atividade, isso inclui ter de tomar as medidas para eliminar risco de assalto.

Alex Fox

Greve da Polícia Civil 1

Ouso discordar do editorial (Gazeta, 7/4). Fosse assim, todo serviço essencial ficaria proibido de fazer greves, sendo que há lei que regulamenta o direito de greve de tais serviços. O Supremo substituiu toda uma Assembleia Constituinte, que assim não dispôs, sendo ali garantido expressamente o direito de greve, exceto para os militares. Sem o direito de greve, ficam os policiais tolhidos da única forma eficaz de garantir seus direitos trabalhistas, como a reposição inflacionária caloteada pelo Beto Richa. Tolhendo direitos, haverá um tempo em que ninguém mais ousará ser policial, e aí, sim, haverá mais sofrimentos.

Cristiano Augusto Quintas dos Santos

Greve da Polícia Civil 2

As forças policiais são o “braço” do Estado. Como podem ser tão desvalorizadas, massacradas pela imprensa, ter salários obsoletos, e merecer a desconfiança da Justiça? O Estado gerencia mal suas polícias, e querem impedir as reivindicações justas.

Ilson Aparecido da Silva

CNBB e a Previdência

Acho engraçado que Paulo Starke Jr. (Gazeta, 5/4), ligado ao mercado financeiro, faça críticas a uma posição que carrega em si traços de uma avaliação sociológica e humana. A ele eu perguntaria o que entende por Estado de bem-estar social, o que sustenta sua existência, e se entende o que é a seguridade social e como ela funciona dentro da lógica de tal Estado. Se souber responder, é possível pensar em discutir sua crítica à nota da CNBB.

Sergio Moab Amorim de Albuquerque

João Doria

São Paulo está ganhando com essa briga entre um prefeito que quer mostrar que pode e uma esquerda que quer tirar o poder do prefeito, mesmo ele tendo o apoio da população. Quanto mais a esquerda bate, mais o prefeito faz, e mais prestígio arregimenta. Como não existe almoço grátis, no sentido inverso, a esquerda esta criando um monstro que vai comê-la em uma próxima eleição.

Luiz C. Pielak

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