Gilmar Mendes

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Com a totalidade da opinião pública criticando sua participação na concessão do habeas corpus a Jacob Barata, Gilmar Mendes defende-se e ataca com unhas e dentes quem vê claros indícios da sua ligação com o empresário. Essa atitude do ministro do STF quase que escancara o seu imenso interesse pessoal, pois seria muito mais fácil para ele sair do caso, deixando que outro ministro, que nunca tenha sido padrinho da filha de Barata, não tenha cunhado sócio, nem tenha recebido flores do mesmo, faça um julgamento verdadeiramente isento e aceito por todos.

Ronaldo Gomes Ferraz

Lula

Aliados e advogados de Lula angariam apoio fora do Brasil para pôr pressão sobre a Justiça brasileira, alegando que o petista é perseguido político. Basta mostrar os fatos, ou seja, toda a corrupção e bandalheira que já estão demonstradas nos autos, que essa falácia criminosa cai por terra rapidinho. É a velha tática rasteira do argumentum ad hominem de que se valem os corruptos para desqualificar seus oponentes e/ou julgadores.

Luiz F. Gonçalves

Salário de Moro

Perto dos bilhões que foram para o ralo, o salário de Sergio Moro é praticamente trocado. Deveria haver um órgão exclusivo para a corrupção, já que o governo federal não consegue controlar o desvio de seus próprios recursos. Sairia muito mais barato. Aliás, elefantes brancos, como a Petrobras, já deveriam ter sido privatizados, para nós não termos um desgosto desses toda vez que um PT da vida entra no governo.

Nilton Miranda Filho

Brasileiros

No Brasil está tudo errado. Quando viajo para outros países, e nem precisa ser para fora do continente, sinto-me um verdadeiro neandertal. Aqui falta muita coisa, mas principalmente respeito ao próximo. Enquanto cada um continuar a achar que a culpa é sempre do outro, que só existe uma opinião correta e todas as outras são um lixo, entre outras bobagens que florescem a mil no Brasil, tudo continuará exatamente como está; e exatamente como o pessoal do andar de cima deseja: um país de ignorantes que se matam uns aos outros.

Luís Veiga

Assassinatos no Brasil 1

A propósito da matéria que comentou o índice de homicídios no Brasil – que a cada três anos se iguala à soma histórica de mortes por terrorismo –, entendo que, se armas continuam na mão de quem não respeita leis, ou seja, os bandidos, a taxa só tende a aumentar mesmo. No entanto, quem respeita as leis não tem direito a se defender...

Diego Pinheiro

Assassinatos no Brasil 2

O número enorme de assassinatos no Brasil se explica com uma palavra: esquerdismo! Depois que a “gangue dos direitos humanos” e a “quadrilha do politicamente correto” se apossaram das instituições, o crime tornou-se altamente compensador no Brasil. Hoje a lei só existe para perseguir policiais, que ousam permanecer vivos ao confrontar os “coitadinhos desfavorecidos sociais”!

Marcelo da Luz

Porte de armas no campo

Parabéns pela iniciativa do projeto de lei que visa facilitar o porte de armas no campo. Hoje estamos indefesos. Abordam-nos na rua, no carro, invadem nossa casa e comércio, e é pior ainda na área rural. O porte para o cidadão de bem é segurança para toda a população! Esperamos a ampliação do porte para todo cidadão – e isso não quer dizer para qualquer pessoa (sem antecedentes/psicotécnico/curso de tiro). Hoje a restrição ao porte não contempla o bandido, que compra arma sem qualquer dificuldade.

Delile Tibes

Transporte público

Sempre defendi o uso de ônibus, pela praticidade e pelo custo. Mas hoje não existe motivo para continuar utilizando-o. Passagem cara, tempo de viagem longo, lotação nos horários de pico, redução da frota, manutenção precária. A ingerência dos gestores municipais destruiu a harmonia do sistema.

Thiago Martins Rodrigues

Europeus e Venezuela

Esquerdista é canalha em todo lugar mesmo, inclusive na Europa. Não admitem toda a desgraça que está acontecendo na Venezuela justamente por causa das suas políticas socialistas, que, num primeiro momento, proporcionaram benefícios aos mais pobres, mas depois esses benefícios duram muito pouco – como duraram na Venezuela, só enquanto havia dinheiro do petróleo.

Paulo Ferreira