Com os bloqueios rodoviários, os caminhoneiros estão prejudicando as pessoas erradas, aquelas que também foram penalizadas com os constantes aumentos nos combustíveis. Que eles façam manifestações em Brasília, diante dos políticos que desestruturam a economia brasileira e não combateram a inflação.
Greve dos caminhoneiros 2
Os caminhoneiros estão certos: eles têm que reclamar e se manifestar. Enquanto o petróleo caiu cerca de 50% no mercado internacional, aqui, os preços dos combustíveis subiram muito. Querem tirar a Petrobras do atoleiro em que a puseram, mais uma vez, as custas dos contribuintes e dos proprietários de veículos. Há ainda o aumento dos pedágios. O mercado já sente a falta de produtos alimentícios e de outros itens.
Paranaprevidência
“O projeto está totalmente errado. O governador tem que esquecê-lo, e não reenviá-lo com modificações. A Paranaprevidência é um direito nosso, para o nosso futuro.”
Educação ambiental
“É preciso educar o povo quanto às questões ambientais. Ninguém incentiva ou pede que se plante uma árvore ou preserve uma única planta, que talvez ainda exista no quintal ou em frente de casa.”
Greve dos professores
Boas perguntas foram feitas pela Gazeta do Povo ao governador ( 26/2); elas eram claras e estruturadas. Mas, sobre as declarações de Richa, é preciso destacar que nós, professores, não recebemos nenhum aumento salarial; todos os reajustes foram reposições da inflação. O nosso salário é o menor pago pelo Executivo para servidores com curso superior. Os nossos vencimentos também não ficaram acima do Piso Nacional de 201, para isso é necessário que haja “correção” de 10%.
Contas públicas 1
Entendo a necessidade de majorar os impostos, cortar investimentos, e tudo mais. Mas como aceitar essas medidas enquanto se vê que o governador do Paraná aumentou o seu salário e manteve milhares de cargos comissionados desnecessários no estado?
Contas públicas 2
Num momento de crise, em que o país tenta reequilibrar as contas públicas, os senhores deputados fariam bem se tivessem coragem de rediscutir parte do orçamento destinado ao Legislativo. Se refletissem um pouco melhor, chegariam à conclusão de que não fazem por merecer o tanto que recebem. Sou brasileiro, acredito no nosso povo. E quero acreditar que os políticos irão trabalhar para um Brasil melhor. Renunciem a esses reajustes.
Rebaixamento da Petrobras 1
O editorial “Petrobras rebaixada” (Gazeta, 26/2) faz uma análise da nova situação que a estatal enfrentará daqui em diante, com o rebaixamento feito pela Moody’s. As agências de risco estão muito longe de serem consideradas insuspeitas; às vésperas da crise imobiliária nos EUA, elas recomendavam investimento em papéis que se revelaram “podres”. Creio que muita coisa irá mudar após os BRIC’s estabelecerem agências mais confiáveis e dignas de crédito. Lógico que, enquanto isso não acontecer, será árdua qualquer operação de crédito da petroleira. Seria muita ingenuidade acreditar que uma petroleira brasileira não iria despertar o interesse e até a cobiça das concorrentes. Os EUA tudo farão para auxiliar suas empresas. Até, como já foi comprovado, estabelecer um grau de espionagem que venha favorecer os americanos.
Rebaixamento da Petrobras 2
Contribua você também com sua opinião para a Gazeta do Povo.
A presidente da República Dilma Rousseff, após o rebaixamento da nota de rating da Petrobras, declarou que a decisão da Moody’s “é falta de conhecimento do que está acontecendo na estatal”. Já quando era presidente do conselho da empresa, e também no período em que foi chefe da Casa Civil, Dilma disse desconhecer os malfeitos que lá se praticavam, bem como o relatório da compra da Refinaria de Pasadena.
Ferrovia
Gostaria de parabenizar toda a equipe da Gazeta do Povo pela belíssima série de reportagens sobre os 130 anos da Ferrovia Curitiba - Paranaguá. Ela faz parte da minha história, como também da de milhares de paranaenses. É uma homenagem muito importante e valoriza sobremaneira a memória de todos que escreveram a história do nosso estado. Dá muita saudade das descidas até Morretes de trem.
Auxílio-moradia
No artigo “Os promotores são mesmo os únicos culpados?”, André Tiago Pasternak Glitz nivelou a questão do “auxílio-moradia” para os integrantes do Ministério Público ao uso indevido de veículos oficiais por delegados de polícia. Socorreu-se da isonomia com os magistrados da justiça e os conselheiros do TC. E disse mais: “essa discussão deve, sim, ser feita de forma séria, ampla e com todos assumindo sua parcela de responsabilidade”. Com certeza e, para tanto, a primeira coisa é admitir a ilegitimidade de todos esses atos, inclusive do “auxílio”, que, diga-se de passagem, daria para pagar o aluguel da mansão de Eike Batista.
Transporte
O fim da integração não é justo com a população da Região Metropolitana, mas também não é justo arcarmos com os custos dos outros municípios. A conta deveria ser repartida entre todas as cidades da RMC, mas até nisso fica o jogo de empurra. Prefeitos dizem que é dever do governo do estado, Comec diz que prefeitos devem participar do rateio e, no final, quem se dá mal é o povo.
Pesquisa
Infelizmente muitos recém-formados optam pela carreira de mestrado por não conseguir emprego nas suas áreas. Ao mesmo tempo, muitos profissionais que querem desenvolver pesquisas não são aceitos, pois não conseguem orientadores. E a produção científica fica estagnada.
Hoje em dia a grande maioria das conversas ocorre pelo aplicativo e não por serviço de voz, portanto, o juiz que ordenou o bloqueio do WhatsApp tem razão. Precisa haver colaboração para a polícia investigar, dentro dos preceitos legais.
Moraes eleva confusão de papéis ao ápice em investigação sobre suposto golpe
Indiciamento de Bolsonaro é novo teste para a democracia
Países da Europa estão se preparando para lidar com eventual avanço de Putin sobre o continente
Ataque de Israel em Beirute deixa ao menos 11 mortos; líder do Hezbollah era alvo