Os grevistas são, basicamente, um séquito de desocupados, que entraram numa instituição pública, sustentada por nós, para engrossar as fileiras do aparelhamento ideológico e, óbvio, não estudar. Estão torrando recursos públicos, atrapalhando quem quer estudar e ocupando vagas de quem realmente deseja aprender para construir um Brasil melhor. Solução? Processo administrativo de expulsão. Simples assim.
Marcelo Padilha
IPhones
A Celepar abriu a licitação para a compra de 140 iPhones 6S e depois voltou atrás graças aos protestos do povo. Imaginem quantos outros gastos como esse passam despercebidos pela sociedade! Deve haver muita coisa a investigar ainda: contratos, contratações, desvios, gastos exacerbados e por aí vai.
Jorge Repula
Empresas mais valiosas
Com seis empresas do setor financeiro entre as dez maiores do país, vê-se que o Brasil não é nada focado na produção de bens e serviços com valor agregado e tecnologia. Seremos os eternos exportadores de soja e minério e paraíso dos rentistas.
Alexandre Maia
Maré vermelha
Graças ao fenômeno da “maré vermelha”, algas tóxicas afetaram a produção de ostras no nosso Litoral, e os produtores estão cobrando do estado práticas de monitoramento dos moluscos. Esses produtores desconsideram o risco inerente ao seu negócio! Ora, por que os outros cidadãos deveriam pagar por um monitoramento de risco que é inerente à exploração em aquicultura marinha? O brasileiro é um dependente inconsequente.
João Queiroz
Acidente na BR-277
Todo o respeito aos familiares das vítimas desse terrível acidente. Existem câmeras da concessionária ao longo da serra, e espero que elas captem imagens noturnas. Quanto ao esforço dos patrulheiros em correr com as ambulâncias ao Hospital Evangélico, saúdo o trabalho executado, mas fico estupefato por não termos helicópteros disponíveis para esse tipo de tragédia. É responsabilidade tanto do poder público quanto da concessionária, que, aliás, cobra – e muito – pelo serviço prestado.
Danilton dos Santos
Torcidas organizadas
Lamentável a postura de alguns dirigentes que creem que eliminar as torcidas organizadas dos estádios resolve o problema de violência. Isso é um pensamento simplista. Fiz parte da criação da primeira torcida organizada do Paraná, o Movimento Unido Coritibano (MUC), e posso assegurar que muitas atividades sociais foram realizadas pelo MUC, e que muita gente ia ao estádio para ver até mais a festa das torcidas que o próprio jogo. Falta alinhamento entre as torcidas e a polícia, pois seus integrantes poderiam ajudar muito na identificação dos vândalos, dentro e fora do campo.
Elcio João Koleski