Os pró-Dilma alegavam que Eduardo Cunha, por ser réu na Lava Jato, não poderia conduzir o processo de impeachment na Câmara; mas nada disseram sobre Gleisi Hoffmann, que lidera o movimento contra o “golpe” em Curitiba, e também está sendo investigada na Lava Jato. Isso é uma hipocrisia; ora a Lava Jato convém, ora é ilegal.

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Thiago Kusma

José de Abreu

A cusparada que o ator José de Abreu lançou sobre um casal chocou de fato. O casal ofendeu o ator, mas o fato é que uma cusparada carrega consigo um simbolismo muito mais ofensivo do que meras palavras, que podem ser contestadas com outras. Porém, o que pareceu intolerável é que ser cuspido é ser humilhado, ser vítima de um desprezo profundo. Por isso, o gesto de José de Abreu e de Jean Wyllys foi tão chocante. Imaginem se fossem os defensores do impeachment a cuspir nos corruptos e seus defensores fanáticos todas as vezes que aparecem em público!

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Eliana França Leme

Bruno Garschagen

Parabéns a Bruno Garschagen pela coluna de estreia (Gazeta, 25/4)! Ele nos brinda com um pouco da história do Brasil, nos mostra o quão velho é o problema de instabilidade política aqui; o presidencialismo não deu certo. Recomendo seu livro Pare de acreditar no governo para aprendermos mais sobre a história da política no Brasil.

Vitor Colivati

Pedágios

A questão é a manutenção das rodovias. A pavimentação é um investimento caro que vai por água abaixo sem manutenção adequada. Sou a favor dos pedágios, mas espero contrapartidas, do contrário acabamos com mais uma despesa que não vemos sendo aplicada, como impostos para a saúde, educação, segurança. Pagamos mais, e o resultado é pequeno em comparação ao que desejamos.

Sérgio Alcântara Alves Poty

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Banda larga

As operadoras no Brasil priorizam os lucros e pouco investem na melhoria da velocidade, sinal e qualidade do serviço, além de praticarem preços exorbitantes em relação a outros países. Foi providencial a proibição, imposta pela Anatel, de limites na internet fixa.

Humberto Schuwartz Soares

Empresas de monitoramento

A falta de uma regulamentação/fiscalização para empresas de monitoramento faz com que sistemas de alarmes que disparam o dia todo causem um gigantesco incômodo à vizinhança. Parece que essas empresas só se preocupam em vender o sistema e cobrar mensalidades. E muitos usuários não fazem manutenção dos sistemas. Alarmes que tocam constantemente perdem a eficácia, pois ninguém vai dar atenção a uma possível invasão.

Ricardo Luís Raulik