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coluna do leitor – 1°/4/2017

Imposto de Renda

O ideal é que se crie uma nova faixa de Imposto de Renda de 40% para quem ganha mais de R$ 30 mil por mês, o que atingiria diretamente os funcionários públicos que recebem supersalários. E aumentem a isenção atual de R$ 1,8 mil para R$ 4 mil.

Leonardo Barbaski

Saque do FGTS

Não saque seu FGTS para limpar o nome na praça. Hoje, nome limpo é secundário. Se você está desempregado ou com pouco dinheiro, guarde esse recurso para “sobreviver ao dia de amanhã” porque, quando a necessidade bater à porta e você não tiver um centavo no bolso, nenhum de seus credores irá ajudá-lo. Quando o país se reequilibrar, aí será hora de colocar em dia as dívidas. Se a crise está aí, ela é para todos, não só para o povo.

Edson Lincoln Florscuk

Correios

A privatização dos Correios é uma ótima notícia. Nós, pequenos e médios empreendedores que dependemos dos Correios (essa, que já foi uma empresa referência e hoje é uma vergonha), sabemos o quanto sofremos e perdemos por utilizá-los para a logística dos negócios.

Célio Aparecido Ladeia

Lula e Dallagnol

Lula criticou Dallagnol. O ex-presidente tem um monte de militantes e políticos para fazer o seu jogo sujo. Dallagnol conta somente com o conhecimento das leis, não pode nem contar com o auxílio do STF, onde se encontra o maior problema do Brasil, e precisa da ajuda de seus parceiros de justiça para se defender dos insanos.

João Manoel Luiz Filho

Doria

Doria sepultou definitivamente o lulopetismo em São Paulo! À primeira vista, suas promessas podem parecer demagogia populista, mas ele prova o contrário botando para valer a mão na massa! Foge do parâmetro do político tradicional. É um executivo, na acepção correta do termo. Faz acontecer. Que ele continue assim.

Luiz Schuwinski

Moro e Bolsonaro

Viralizou um vídeo em que Bolsonaro tenta cumprimentar Moro e supostamente é ignorado. Vê-se no vídeo que Sergio Moro cumprimenta, sim, Bolsonaro com um “Oi! Tudo bem?”, mas sem firulas ou intimidade, como é de praxe quando não se tem um relacionamento íntimo com alguém. E, de mais a mais, se Moro parasse nem que fosse por um minuto para falar com Bolsonaro, ou fizesse uma selfie com ele, imagine o que não estariam falando seus opositores agora? Os advogados do Luis Inácio iriam ao delírio! Então, não houve “vácuo” nenhum. Só prudência! E Bolsonaro saiu tranquilo, não pareceu ofendido. Eu quero ver é algum petista ir cumprimentar Moro de livre e espontânea vontade.

Reginaldo Pereira

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