Invasão da UFPR 1

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Como ex-aluno de Direito da UFPR, só tenho a lamentar, muito, mas muito mesmo, a ocupação do Prédio Histórico na Santos Andrade. Aquele local é um símbolo da cidade e do ensino superior no Brasil. É, oficialmente, a primeira universidade do país. Aquelas arcadas já contemplaram pessoas da envergadura de Nilo Cairo, Napoleão Teixeira, René Dotti, Fajardo Faria, Clémerson Cléve etc. E hoje é local de ocupação daqueles que nem têm coragem de mostrar a cara. O edifício central está de luto e envergonhado perante o Brasil todo com mais esse atentado à liberdade promovido pela esquerda irresponsável do país.

Marcelo Padilha

Invasão da UFPR 2

Não há uma pauta. Há uma invasão de prédio público. Mas não podemos chamar de “invasão” e de “baderneiros” os que a fizeram, porque supostamente estaríamos defendendo alguma causa contrária e porque seríamos acusados de estar contra movimentos lindos e legítimos. E a violação ao direito de quem quer estudar? E o fato de que ocupar o prédio assim é ilegal?

Luciano Coelho

Receita federal 1

Ao mesmo tempo em que se debate a questão do abuso de autoridade, o PL 5.864, em tramitação na Câmara, abre uma brecha para autoridade sem controle para os auditores fiscais ao criar prerrogativas absolutas, como, por exemplo, o livre convencimento em suas decisões.

Vinicius de Andrade

Receita Federal 2

Impressionante o que o artigo de Demétrio Magnoli (Gazeta, 3/11) descreve! Mas não é de se estranhar, porque o sonho dos políticos e empresários corruptos é uma Receita Federal comandada por compadres (porque os honestos precisam da Receita para garantir concorrência leal), com o apoio de uma numerosa carreira auxiliar e com auditores fiscais sem autoridade para decidir. Afinal de contas, a Lava Jato não teria existido (sim, ela teve início na Receita Federal) com auditores sem autoridade e chefiados por políticos interessados em manter seus patrimônios blindados.

Sura Helen Cot Marcos

Radares 1

Há “indústria da multa”, sim! Há, especialmente nas estradas, muitos radares maliciosos, muitas lombadas, muitos motoristas sem condições de dirigir também. Haja paciência e proteção divina! Nosso rico dinheirinho não tem valor.

Nicolau José El Tauil

Radares 2

Em primeiro lugar, vivemos em um Estado de Direito, onde existem leis, que devem ser respeitadas pelos cidadãos. Se o limite de velocidade é 60 km/h, ninguém será multado se não ultrapassá-lo. E olhe que ainda há 10% de tolerância devido à imprecisão dos radares. Portanto, obedeça as leis e nunca será multado. Eu já fui, algumas vezes, e não reclamei, pois estava acima da velocidade permitida.

Ronaldo Viana Soares