Apesar dos pesares, dos contras e prós, sei que essa obra da Klabin (Gazeta, 10/8) terá uma repercussão muito grande para Ortigueira, que poderá deixar de ser o menor IDH do estado. Talvez nossos filhos e netos não tenham mais de sair da cidade para estudar e trabalhar. Para nós isso é muito importante, pois queremos continuar em Ortigueira com nossas famílias, nossas diversões sadias e nosso trabalho. Amamos nossa terra.
Crise política 1
Dilma quer o apoio dos movimentos sociais com uma “Guinada à esquerda” (Gazeta, 11/8). Mas os movimentos sociais não representam a maioria da população brasileira. Os esquerdistas vivem em uma espécie de realidade paralela, pois só eles conseguem ver melhorias na vida dos brasileiros.
Crise política 2
O cavalo encilhado do golpismo já passou galopando , dobrou à direita e se mandou. O Brasil sério não admite aventuras. Os movimentos sociais representam, sim, a maioria da população brasileira, silenciosa e ausente por 500 anos, e que agora está presente cada vez mais por causa da inclusão social que não vai parar mais.
Crise política 3
A respeito da manifestação da presidente Dilma de que seu mandato teria legitimidade popular, vale lembrar que tal legitimidade decorre de votos conseguidos através de campanhas transparentes, com dados verídicos da situação econômica e financeira do Estado, com promessas factíveis e sem ataques gratuitos aos seus concorrentes. Faltam ações eficazes do governo para reduzir drasticamente a máquina e os custos públicos.
Rodrigo Janot
Os brasileiros querem ver o procurador-geral da República, Rodrigo Janot reconduzido ao cargo por mais dois anos. Mas embora seja dada como certa a aprovação de sua indicação no Senado, não podemos nos esquecer de que a votação será secreta e que boa parte dos senadores está sendo denunciada pelo procurador, o que poderá levá-los a tentar de todas as maneiras a impedir a aprovação.
Recursos públicos
Enquanto a presidente discursa afirmando estar preocupada em resolver os problemas do Brasil, nada está sendo feito para fechar a verdadeira sangria dos recursos públicos. Todos os “poderosos” estão ocupados em se locupletar cada vez mais com os suados impostos que todos pagamos.
Rodoferroviária
Em resposta ao leitor Luiz Fernando Zagonel Filho (Gazeta, 11/8), informamos que a prefeitura está executando um projeto de revitalização da iluminação no entorno da Rodoferroviária. Onze superpostes instalados na Avenida Affonso Camargo estão sendo rebaixados e recebendo lâmpadas mais potentes. A luminosidade também está sendo reforçada com a implantação de luminárias duplas em 18 postes situados na calçada em frente ao Mercado Municipal; e a Rua Dr. Dario Lopes dos Santos recebeu novos postes de iluminação. Na própria Affonso Camargo, entre o viaduto do Capanema e a Avenida Agamenon Magalhães, foram instaladas 82 colunas e luminárias. No local, antes escuro, a população voltou a caminhar, correr ou andar de bicicleta.
Metrô curitibano
É absurda a mudança no projeto do metrô de Curitiba. O projeto que custava R$ 2,3 bilhões foi alterado para um projeto de R$ 4,7 bilhões e redução drástica no número de estações. Os usuários só vão cair na real quando forem desativados os atuais pontos próximos de suas casas e tiverem de andar a pé cerca de 1 km para chegar à estação mais próxima. Na Região Norte, por exemplo, após o Terminal do Cabral, só terão duas estações para um percurso de 4,3 km.
Pedágio
Compare-se o valor dos pedágios das concessionárias do Paraná com o os pedágios na BR-376 e BR-101 para o litoral catarinense e fica evidente o absurdo. E agora querem tirar poder da Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados de Infraestrutura do Paraná (Agepar), que fiscaliza as concessões (Gazeta, 11/8)? Façam um leilão, como é a regra nacional, e verão como a tarifa pode baixar para metade da atual.
Locomotiva
As pessoas agora indignadas com a transferência dessa locomotiva belga (Gazeta, 10/8) nunca se importaram com a máquina antes. Basta ver o estado em que ela se encontra, depredada e com diversas peças roubadas. Agora essas pessoas se opõem à retirada, além de sugerirem o absurdo de “encarcerar” dentro de uma sala um equipamento que pode voltar a funcionar. Parabéns ao IPHAN e à ABPF pela iniciativa de resgatar essa locomotiva para trazê-la à vida novamente.
Ensino
As escolas públicas estão muito longe desse ideário mostrado na matéria “Mobiliário faz a diferença no ensino das crianças” (Gazeta, 11/8). Muitas vezes não há sequer um mobiliário confortável para estudar em uma sala de aula, imagina então um parquinho de diversões. A adequação seria muito bem-vinda, mas o que dizer das escolas que utilizam a mesma sala de manhã para o fundamental, à tarde ensino infantil e à noite faculdade? Haverá um mobiliário que atenda a todos esses públicos?
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