Os Jogos Olímpicos Rio 2016, em plena crise política e econômica, serão ocasião para que nossos atletas deem testemunho do que é ser brasileiro, de amor ao esporte e de paixão cívica. Se brasileiro nunca desiste, provemos ao mundo que nosso povo é muito maior que qualquer crise. Se os Jogos são, sobretudo, para festejar a união dos povos, mostremos ao mundo a união e a boa vontade de que somos portadores por natureza. Que o Brasil realize os melhores Jogos Olímpicos de todos os tempos!
Célio Borba
Jogos Olímpicos 2
A população brasileira que está consciente do que representa o governo Temer viverá duas tensões pesadas no mês de agosto: a pré-olímpica (TPO) e a pré-impeachment (TPI). Quis a história que, nesse evento de repercussão mundial, o Brasil e o Rio de Janeiro, especialmente, fossem os protagonistas: um estado falido, uma república ilegítima. O que acontecerá após os Jogos? Eles serão uma trégua ao saco de maldade que se aproxima. Nosso exército está mais consciente, organizado e preparado para a luta. Mas o inimigo está globalizado e é poderoso. Após atropelar 54 milhões de votos, a bola da vez é o setor sindical. Nunca unir forças foi tão vital.
Antonio Negrão de Sá
Urna eletrônica
É muito estranho que um país tecnologicamente tão avançado como os EUA, capazes de levar o homem à Lua, não usem a urna eletrônica. Além disso, lá o voto não é obrigatório. No Brasil, onde abundam falcatruas, o que descobriríamos se as urnas fossem investigadas?
Sebastião André da Silva
Reajuste de servidores
O reajuste de salário para servidores é mais uma prova de que essa crise só existe para alguns: os pobres. Dar aumento para quem não precisa e já ganha muito acima da média da população brasileira é um ultraje aos interesses do povo.
Giselle Leigh
Pedágio no Paraná
Ontem fui de Curitiba a São Paulo de carro. Passei por seis praças de pedágio, todas com tarifa a R$ 2,50. Com ida e volta, gastei R$ 30 para rodar 800 km. Já o pedágio que se paga no Paraná, especialmente para ir ao Litoral, a uma distância de 100 km, é um absurdo. Mais uma vez, lanço meu protesto contra essa exploração.
Antônio Dilson Pereira
Araucárias
O governo do Paraná deve à sociedade uma política de conservação da biodiversidade, que, até agora, simplesmente inexiste. É um descalabro assistir a posturas que estimulam o licenciamento de desmatamento de uma floresta em vias de extinção, como a Floresta de Araucárias, por causa da falta de fiscalização e de favorecimentos que ocorrem há décadas e que continuam em prática. O MPE deve atuar com rigor, coibindo e cobrando a responsabilidade por esses atos.
Clovis Ricardo Schrappe Borges
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