Por que o papa Francisco emocionou tanto os cariocas? Todos viram o seu grau elevado de humildade, a transparência total em seus atos, servindo de exemplo principalmente aos governantes que agem de maneira oposta. O papa Francisco é um exemplo para toda a humanidade, contaminada pela violência, egoísmo, falta de fé e de respeito ao próximo. Tomara que os governantes aprendam com ele como tratar com sinceridade e humildade os seus semelhantes. Somente assim o mundo poderá mudar para melhor, independentemente de ideologia política.

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Benone Augusto de Paiva

Jornada da Juventude 2

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Bendito seja o papa Francisco que coloca em discussão o tema da liberação do uso das drogas em países da América Latina, incluindo-se aí o Brasil, tratando essa tendência como um erro, um verdadeiro crime. Aqui no Brasil, o PT tem se esforçado bastante para descriminalizar o uso de drogas e inclusive o tráfico, apelando para a falácia do "pequeno traficante". Ora, ele é mercador da morte tanto quanto o grande fornecedor que lhe vende o lixo a ser repassado.

Mara Montezuma Assaf

Jornada da Juventude 3

Sobre o artigo "Não com meu dinheiro", de Daniel Sottomaior (Gazeta, 23/7), deve-se lembrar de que o papa Francisco não é só líder de uma religião, mas chefe de Estado, e deve ser tratado como tal. Se o presidente Obama ou a rainha Elizabeth II viessem nos visitar, a última também líder de uma religião, a anglicana, também haveria gastos públicos envolvidos. No entanto, essa preocupação com os recursos gastos revela uma tendência crescente entre a população de exigir transparência nos gastos públicos e isso é muito positivo.

Fernando de Andrade Vellozo

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Depósitos judiciais 1

Concordo com o editorial a respeito da liberação dos depósitos judiciais para o caixa do governo estadual (Gazeta, 24/7). Não me parece nada prudente a utilização dos depósitos judiciais para fechar o caixa do estado. Esses recursos não fazem parte do orçamento, sendo valores dados em garantia para cumprimento de sentenças judiciais e jamais para cobrir rombos nas contas públicas. O uso desse dinheiro, da forma como é pleiteado, significa pagar contas com dinheiro de terceiros. E como fica quando esses recursos tiverem de ser pagos a quem lhe é de direito?

Afonso Arnhold

Depósitos judiciais 2

Com a transferência dos depósitos judiciais para o caixa do governo estadual, o Tribunal de Justiça paga a conta da eleição do filho do presidente do TJ para o cargo de conselheiro do Tribunal de Contas. Embora já fosse esperado, é mais um tapa na cara dos paranaenses. Ainda nos resta esperar a resposta do Conselho Nacional de Justiça com relação ao "tráfico de influência" no TJ.

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Carlos Henrique de Oliveira

Depósitos judiciais 3

Esse projeto para que o governo estadual possa usar o dinheiro dos depósitos judiciais mostra como custa caro comprar um cargo de conselheiro no Tribunal de Contas. Os maiores prejudicados serão os beneficiários das ações judiciais, que acabarão recebendo em precatórios do governo do estado.

Carlos J. Barroso

Tribunal de Contas

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O Tribunal de Contas virou mesmo um verdadeiro "Tribunal de Faz de Contas". O presidente da Assembleia – que não sabe fazer contas, dizendo que 27 é igual a 28, além de cometer falta de decoro parlamentar ao homologar a eleição de Camargo – desrespeitou o regimento interno da Alep e por isso merece um processo de cassação de mandato. Por outro lado, quem sabe outras "contas erradas" possam ser aprovadas agora graças aos conselheiros arranjados do TC. O pior é que o Judiciário está de acordo com tudo isso ao não acatar o pedido de anulação da eleição. Socorro, Ministério Público!

Dalmir México Martins

Honestidade

Não é utopia o que Cristovão Tezza (Gazeta, 23/7) escreve. Bastaria um pouco de honestidade para o Brasil ser esse sonho descrito pelo cronista. Não digo que teríamos a renda per capita da Suécia, mas com certeza não precisaríamos de bolsas e vales para tudo. Voltaríamos, talvez, a não precisar de grades em nossas janelas. O que falta? Honestidade!

Luiz Fanchin Jr., economista e contador

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Economia

No cenário fantasioso da política econômica com inflação sob controle da presidente Dilma, deve-se incluir o PIB inflado do ministro Mantega e também a contabilidade criativa nas contas públicas do secretário do Tesouro, Arno Augustin. Esse misto de soberba, surrealismo e marketing irresponsável sugere que estamos experimentando um momento ímpar nunca visto neste país, um verdadeiro conto de fadas: Dilma no país das maravilhas.

Eduardo A. Waintuck, Balneário Camboriú – SC

Teatro Guaíra

Esta taxa que agora estão para implantar no Teatro Guaíra (Gazeta, 23/7) é um roubo, um abuso e uma violação dos direitos do consumidor. Se há custo operacional com a emissão dos ingressos e controle de acesso, que o mesmo seja rateado no valor dos ingressos, pois faz parte do evento, e deve ser pago pela produção juntamente com todos os outros custos do espetáculo. Não há conveniência nenhuma para o consumidor em comprar ingressos no local ou em quiosques e ter de pagar uma taxa pela impressão. Onde estão os órgãos de defesa do consumidor para coibir essa prática?

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Luiz Henrique da Cunha Telles

Copa do Mundo

O prefeito Ducci foi o primeiro a ser mandado para casa por utilizar dinheiro público em obra particular. Em 2014, será a vez do governador Beto Richa. O povo também está de olho nos vereadores, deputados estaduais e quem mais participou da tal "engenharia financeira" que deu o suado dinheiro dos impostos pagos pelo povo para o Atlético, que de maneira matreira pôs abaixo o seu estádio.

Marlon Amado

Táxis 1

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O prefeito Gustavo Fruet tem uma tarefa hercúlea pela frente: tentar ampliar a frota de táxis em Curitiba. Parece mais uma máfia, que manda até no prefeito, e isso ocorre há 38 anos. Deixaram-se dominar pelos escusos interesses particulares, de famílias e grupos, mesmo que isso acabe deixando a população sem táxis, e só com a esperança do início das obras do metrô que nunca chega.

Dionisio Francisco Grabowski

Táxis 2

O problema de Curitiba não é falta de táxis, mas sim o trânsito. Nos horários de pico os táxis não conseguem circular e por isso não atendem os passageiros que necessitam do serviço. Colocar mais táxis nas ruas significa piorar o trânsito, sem melhorar o atendimento aos usuários. Fora dos horários de pico é possível encontrar táxis parados, mas, quando o tráfego aumenta, o trânsito não flui e os táxis ficam presos.

Elias Bastos

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Estradas Passo pela BR-277, sentido Paranaguá, todos os dias. Desde dezembro do ano passado existe uma placa informando a construção de vias marginais para desafogar o trânsito na região. A placa informa inclusive o custo da obra. Mas, passados oito meses, só foram colocadas manilhas e montes de terra no local. Não é para a população ordeira perder a paciência?

Edgard L. C. França

Shoppings

Torre de Babel é fichinha perto do alarido que fazem os frequentadores das praças de alimentação dos shoppings nos horários de almoço. A comida não pode fazer bem; é um alvoroço infernal, e o pior, do que se fala pouco é aproveitado.

Roberto Justo Dias

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Professores

A indisciplina e a falta de respeito que emergem com força contra o corpo docente são fruto da ausência de visão dos nossos governantes. Edifícios destruídos, tão pobres quanto o aparato didático – giz e quadro-negro –, torturam todos quantos querem aprender. Autoridades, suplico: vendam, leiloem, permutem os edifícios centrais decaídos, porém valiosos, e construam centros educacionais ultramodernos na periferia, desafogando inclusive o trânsito em saturação de nossa capital. Dignidade aos mestres e alunos é o mínimo que se espera de um país civilizado.

Osman de Santa Cruz Arruda, advogado

Vandalismo 1

A palavra sempre sensata de Belmiro Valverde Jobim Castor (Gazeta, 21/7) repõe as coisas no seu devido lugar. Baderneiros, saqueadores e destruidores do patrimônio público ou particular têm de ser tratados e reprimidos pelo que são!

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Leonel Julio Farah

Vandalismo 2

Excelente e lúcido o artigo do professor Belmiro. O Estado tem o monopólio da violência legal para manter a ordem pública. Aqueles que criminosamente vão para as ruas depredar têm de saber que serão reprimidos e irão para a cadeia. As autoridades estão sendo negligentes com esses baderneiros com medo da reação da população.

Claudio Slaviero

Preços

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Pagamos onerosos pedágios e andamos em estradas com inúmeros problemas. Pagamos alto preço pela carne nos supermercados e, quando a tiramos da embalagem, a parte de baixo é gordura pura, mais ou menos como as caixinhas de morangos, lindos por cima e pequenos e podres por baixo. Sempre querem levar vantagem em tudo.

Carlo Nora, publicitário

Concursos públicos

A regulamentação dos concursos públicos deveria começar pelos municípios, depois estados e, por último, a União. É nos municípios que a corrupção começa; é nos municípios que há falta de fiscalização. Também é nos municípios que atuam as "empresocas" que costumam favorecer o candidato do prefeito. Se há tempo para mudar o projeto que regulamenta os concursos públicos, é nesse sentido que devemos caminhar.

Roberto Balbela

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