Vencer o Prêmio Mundial de Jovens Leitores da Associação Mundial de Jornais e Editores de Notícias (WAN, na sigla em inglês), categoria denominada duradoura, honra e envaidece a todos: leitores e funcionários da Gazeta (27/7). Estou certo dessa afirmação. Vou espalhar por onde eu for essa proeza, por ser a primeira vez no Brasil, de ser um projeto com raiz e de introduzir o saber com o jornal ao público infantojuvenil. Prêmio para comemorar e divulgar.
Antonio Flavio Branco de Almeida
Paz sem voz 1
Se o efetivo policial está defasado, o correto é no mínimo suprir essa defasagem. Com certeza necessitamos de mais policiamento, medida que acarretará a diminuição da criminalidade em qualquer tipo de delito, desde roubo a homicídio. Em relação à verba para contratação, é injustificável o governo afirmar que não há, uma vez que todos os dias vemos notícias de desvios, superfaturamentos etc., valores que não são poucos e que poderiam muito bem ser utilizados para programas realmente necessários à população.
Selma Gonçalves
Paz sem voz 2
Aumentar o efetivo policial, a curto prazo, é uma boa ideia. Mais policiais acabam intimidando a bandidagem e tirando a sensação de impunidade, já que serão caçados até serem pegos. Já a longo prazo, deve-se investir em tecnologia, pois esse tipo de movimento é mais complicado, depende de mais treinamento, mudança cultural e estrutura física. Parabéns pela campanha.
Anderson Luis Brumato, Pato Branco PR
Paz sem voz 3
Certamente, a contratação de mais policiais irá inibir a ação de marginais que agora agem de maneira ousada durante o dia em qualquer lugar e com a certeza de que o policiamento preventivo é pouco ou inexistente. É preciso ressaltar que o pouco policiamento que resta fica "fazendo presença" em determinados pontos da cidade, como se isso resolvesse alguma coisa. A polícia inibe quando age, aborda ou investiga e não quando fica inerte ao lado de uma viatura. Temos relatos de pessoas que são assaltadas próximo a viaturas ou a posto policial. Polícia na rua e atitude já!
Mauro Ignácio
Jovens e religião 1
Na religião, os jovens buscam interagir pessoalmente com outros jovens. O mundo ficou muito virtual, e a religião mantém seus costumes e tradições, principalmente nos encontros promovidos pelas igrejas em que se observa respeito e educação. A igreja está, de certa forma, assumindo o papel da família quando agrega valores, incentiva e forma personalidade em jovens cheios de dúvidas. É a procura por respeito, por paz, por esperança, sem cobrança, sem obrigação. Deus está apostando nos jovens, e nós quando vamos entendê-los?
Joao Arnaldo Hobmeir
Jovens e religião 2
A busca dos jovens pela religião tem a ver com a necessidade de a criatura encontrar-se com o criador. O vazio existencial decorrente de experiências negativas, principalmente quando o jovem se entrega às ofertas de prazeres e alegrias momentâneas, de forma especial por meio dos meios de comunicação, também incentiva os jovens a procurar religiões.
Gabriel Sestrem
Publicidade da Câmara 1
Nunca vi publicidade da Câmara de Vereadores de Curitiba em meios de comunicação significativos. Se teve, ela foi subliminar e ineficiente (Gazeta, 27/7). Eu gostaria de ver exemplos de divulgação pagos com o dinheiro da Câmara. Pessoalmente só noto que depois das eleições deixo de receber até cartão de feliz aniversário.
Herbert Richert, eng. mecânico
Publicidade da Câmara 2
O Conselho de Ética da Câmera de Vereadores de Curitiba irá apurar a denúncia apresentada por um cidadão indignado sobre o caso Derosso. Alguém tem dúvidas de qual será o resultado da apuração, alguém tem dúvidas de que não vai prevalecer o corporativismo e isentar o vereador de tudo? Os atos mais importantes de que os vereadores da Câmara Municipal de Curitiba são capazes de desempenhar são dar nomes a ruas e conceder títulos de cidadãos beneméritos.
Claudio Todeschini
Publicidade da Câmara 3
No mínimo, parece estranho uma Câmara de Vereadores ter gasto com publicidade. O que explicaria tais valores? Até onde sei, o poder público não vende nada. Não há concorrência, não anuncia nenhum produto, nenhum serviço. Para que ter verba publicitária no orçamento? Só deve servir para publicidade pessoal dos nossos inúteis edis. Por que não aproveitar a situação e acabar de vez com essa rubrica orçamentária?
Ivan C. Möller
Processo eletrônico
Advogando há quase 30 anos na Justiça do Trabalho do Paraná, posso afirmar que o Tribunal Regional do Trabalho daqui implantou um processo eletrônico que beira à perfeição, funciona com toda a transparência, de fácil acesso e segurança. Além disso, disponibilizou para os advogados todas as ferramentas e pessoal capacitado para solucionar dúvidas e fornecer o aprendizado necessário. Temos de valorizar e lutar pelo trabalho realizado pelos paranaenses, tanto advogados quanto servidores que trabalharam de forma incansável para desenvolver o atual sistema.
Márcia Helena Bader Maluf
Revolução digital
Neste momento, estamos no escuro quanto às implicações políticas da internet. A utilização dessa tecnologia como extensão de nosso cérebro provoca uma resposta imediata em todos os órgãos do corpo político da humanidade. Para as crianças, o processo de ensinar e aprender está sendo afetado mais cedo do que se imagina. O fator tempo adquire novas formas no mundo dos negócios e das finanças. E estranhos turbilhões de poder aparecem inesperadamente entre os povos do mundo. Isso é Marshall McLuhan.
Marcus Aurelio Lopes
Parceria na educação
É de obrigação do setor público dar educação pública e de qualidade, com boa infraestrutura nas escolas e no transporte escolar, pagar melhor os educadores, oferecer um plano de carreira e de saúde de qualidade (Gazeta, 25/7). Criar gerências administrativas nas macrorregionais para estar próxima da população (sair mais da capital do estado). Criar sim escolas comunitárias (com mais participação da comunidade local, inclusive das famílias).
Ailton de Brito
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