417 correspondências
Foram recebidas pela Gazeta do Povo na última semana.
Temas da semana
Praça do Batel - 10Carrocinha - 3Trânsito - 3
"Não bastasse o egoísmo de alguns moradores, temos de agüentar políticos inescrupulosos tirando vantagem da situação."
Diogo Pereira, professorCuritiba PR
"Como nós, seres humanos, conseguimos nos indignar com animais maltratados ou famintos, mas não quando vemos uma pessoa faminta?"
João Fernando Neiva de LimaCuritiba PR
"Não precisamos só de ruas, precisamos de educação!"
Margaret C. Boguszewski, médica e professoraCuritiba PR
Gostaria que o ministro Tarso Genro informasse se os parentes do tenente da Força Pública assassinado por Lamarca também serão ressarcidos, se a família de Lamarca indenizará o armamento e a munição roubados por ele e entregues à ALN e se ele premiará a família de alguém que seja morto por atuar em seqüestros, assaltos e atos terroristas, implantando uma doutrina antiprincípios democráticos. Mais um pedido: que se explique ao ministro que Lamarca não lutou para derrubar a ditadura, mas para implantar o comunismo, tal como o vigente em Cuba, sem o eufemismo "socialismo".
Cristine Leme, professoraCuritiba PR
Banco 1
São muitos os motivos que me levaram a ficar sempre próxima da Caixa Econômica Federal, o maior deles é que quando nasci, há mais de meio século, meu pai abriu uma poupança em meu nome. Ainda guardo a caderneta com todas as anotações, mas o elo se quebrou. No dia 29/5 fui à agência Ahú, da qual fui cliente por 10 anos, para recadastrar a senha. Aguardei exatos 45 minutos até que, às 16 h, já sozinha na espera, um dos funcionários tirou o crachá e começou a "bater papo" com um colega. Fui reclamar e ouvi do gerente que o expediente havia encerrado para ele e que eu continuasse aguardando. Respondi que minha história com a Caixa terminava ali, encerrando a minha conta. Será que o governo está dispensando poupadores ou os funcionários estão relutando em vestir a camisa?
Sandra P. BogusCuritiba PR
Banco 2
O Banco do Brasil S/A e a Caixa Econômica Federal divulgaram como um grande avanço a interligação dos postos de serviços, fazendo crer que como estatais estariam prestando um serviço útil e gratuito. Utilizei este serviço no terminal do BB 15651004, no dia 11/6 porque, sem explicação, a agência da CEF mais próxima estava fechada para auto-serviços. Nos extratos vi a cobrança de R$ 1,50 como tarifa de saque. Procurei um funcionário que justificou a tarifa e sugeriu o uso do 0800 para fazer reclamação, mas não agüentei o auto-atendimento automático, que considero um desrespeito e uma perda de tempo dadas as gravações que nos pedem para aguardar. Banco público bem poderia usar atendimento personalizado e com isso aumentar a oferta de empregos.
Hermes Minozzo, engenheiro agrônomoCuritiba PR
Ferrovia
Muito oportuna a volta do assunto "contorno ferroviário" (edição de 13/6). A presença da linha férrea no centro da cidade é absurda, como é absurda a falta de ação governamental para solucionar o problema que provoca buzinaço ao lado de um hospital, congestionamentos, risco de acidentes, impossibilidade de ampliação da rodoviária e obstáculo à abertura de dezenas de novas ruas. Um bom exemplo: está praticamente concluída a licitação para o contorno ferroviário de Joinville com recursos do PAC.
Marcus Aurélio de Castro, jornalistaCuritiba PR
Amigo da criança
Li com alegria sobre o reconhecimento da Agência de Notícias dos Direitos da Infância (Andi), com a entrega do título Jornalistas Amigos da Criança àqueles(as) que se dedicam ao compromisso ético na abordagem sobre a área social, em especial os relacionados à infância e adolescência. Saber que entre os diplomados está o repórter especial da Gazeta do Povo, José Carlos Fernandes, nos permite confirmar que é mais do que justa a homenagem a um personagem maravilhoso do jornalismo paranaense. Parabéns ao José Carlos, à Gazeta e ao povo paranaense, que pode ser brindado, freqüentemente, com suas matérias muito especiais.
Araci Asinelli da Luz, doutora em educaçãoCuritiba PR
Urbanismo
Parabéns ao professor Claudionor Beatrice pela clareza com que definiu os espaços urbanos em sua crônica "Praças permanentes e prefeitos passageiros" (12/6). Com a autoridade de arquiteto urbanista especializado em história da arte, o professor deixa clara a necessidade de espaços destinados aos cidadãos. Neste momento em que existem tantas ameaças à integridade de áreas tradicionais de Curitiba, nada melhor do que a palavra competente de um urbanista mostrando que os espaços destinados ao lazer e à convivência devem ser prioritários em uma cidade bem estruturada. Não se pode, em nome da mobilidade dos veículos, sacrificar as pessoas. É preciso lembrar que a máquina deve estar a serviço do homem e não fazer do homem um escravo do carro.
Clotilde de Lourdes Branco Germiniani, professoraCuritiba PR
O clamor da natureza
Poupem-me. Ecoa pelo mundo meu eloqüente silencioso brado. Eu, eu flora, eu natureza, eu ecossistema. Brado em silêncio. Porque, na sua falta, o mundo silencioso dos seus filhos virá breve e será definitivo!
Antônio Carlos PucciCuritiba PR
Nascimento
Cumprimento o jornalista Celso Nascimento pelo excelente trabalho jornalístico que vem realizando em sua coluna. Os textos dele lembram o seriado a Marca do Zorro. Com certeza todos os servidores públicos estaduais gostariam de ser um super-herói como o Celso, que tem acesso a informações privilegiadas, legítimas e verdadeiras e também a coragem e o talento de um paladino da justiça para expor ao público as mazelas deste governo que se diz inspirado na Carta de Puebla.
João Guilherme Cardoso CicarelliCuritiba PR
Praças
Curitiba é constantemente lembrada por suas praças e parques, pela área verde da cidade e pelo lazer ofertado. No entanto, a maioria das pracinhas dos bairros são redutos de gangues e de viciados, que intimidam os moradores e tomam conta de todo o espaço. De que vale, então, investir na construção e na manutenção dessas praças se, a maioria das pessoas de bem não pode ao menos desfrutá-las? Infelizmente as pracinhas de Curitiba já foram áreas de lazer e diversão. Hoje em dia, só nos resta lamentar e aceitar que elas estão depredadas e mal freqüentadas. Roberta F. Beckert, professoraCuritiba PR
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