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Marcelo Odebrecht deve ter esperança de que algo possa acontecer a seu favor, ou já teria colaborado com as investigações via delação premiada. Se permanecer calado, verá seu império, construído com mentiras e propinas, ruir.

Wilson Vicente Costa de Alvarenga

Salários do TJ e MP

Não creio que o jornal tenha agido com o objetivo de “desestabilizar instituições”, ou que tenha prestado “desserviço à democracia” noticiando assunto de interesse da população.

Cláudio Slaviero

Corte de gastos

Em razão da crise econômica e política, a presidente Dilma anunciou, em outubro de 2015, que diminuiria 10% do seu salário, bem como do salário do vice e de mais 31 ministros. Além disso, disse também que reduziria os cargos comissionados. Passados quatro meses, essas reduções não saíram do papel, e dos 3 mil cargos comissionados, apenas 528 foram extintos. Infelizmente, o cenário político, econômico e moral do Brasil é de um desânimo total.

Edgard Gobbi

Dilma

Houvesse uma gota de patriotismo no sangue da nossa presidente, ela renunciaria. O que há é muita teimosia e incapacidade. Não iremos nos enganar com os movimentos de apoio ao governo, que não são, como sabemos, espontâneos.

Paulo Di Giorgio

Prisão

O artigo de Francisco Monteiro Rocha Júnior (Gazeta, 24/2) apresenta uma visão garantista e obtusa ao rechaçar o entendimento, adotado pelo STF, de que o início do cumprimento da pena de restrição de liberdade se dê depois da condenação em segunda instância. O autor não contextualiza a necessidade de eficiência da Justiça e quer apenas garantir – a quem tenha os recursos necessários – a possibilidade de protelar indefinidamente a lide. Essa visão supostamente humanista interessa apenas a causídicos e criminosos. A dupla jurisdição garante o pleno exercício da ampla defesa, e à corte suprema dever-se-ia reservar só o julgamento de matéria de direito. Não obstante, concordo com o autor que a morosidade do STF é inconsequente. Contra isso, o primeiro passo é acabar com o foro privilegiado.

João Queiroz

Federalismo

A federação brasileira começou “ao contrário”, fruto de um golpe militar urdido pelos ricos fazendeiros que ficaram fulos com o império pelo fim da escravidão. Nossa república começou na marra, na “mão grande”, e os reflexos estão aí. A federação nos Estados Unidos tem funcionado mais ou menos bem, dado o grau de autonomia dos entes federados.

Rodrigo Kredens

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