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Coluna do leitor

Leitor atendido

Recentemente, por esta coluna, fizemos queixa contra a falta de remédios para as pessoas portadoras do mal de Alzheimer na Farmácia Especial. Queremos deixar registrado que, após a publicação de uma reportagem especial a respeito do assunto nesta Gazeta do Povo, a entrega dos medicamentos foi normalizada pela Regional da Saúde.

Horacílio Volpe JuniorAdministrador – Curitiba, PR

Posso ir ao parque?

Domingo, tentei ir ao Parque Barigüi. Quando estava para chegar, peguei simplesmente um quilômetro de congestionamento, levei 30 minutos e cheguei lá. Para a minha surpresa, a Diretran não deixava entrar no parque. Somente para quem vinha no sentido contrário (mesmo já sendo modificada a rua). Continuei reto, para minha surpresa, teve mais 2,5 quilômetros de congestionamento no lado contrário. Pelo que sei, a Diretran é para ajudar o trânsito e não causar congestionamento. Não podemos esquecer da outra entrada do parque (BR-277), onde o congestionamento estava desde a Avenida Artur Bernardes à Avenida Getúlio Vargas (uns 4 km). Até quando vamos ter de sofrer esses abusos de autoridade? E se a rua já foi feita uma entrada exclusiva, por que proibir de entrar no parque?

Adriana Seixas Enfermeira – Curitiba, PR

Segurança

Corroborando o que disse o leitor Matheus Ildefonso (Coluna do Leitor de 5/9), minha mulher também foi assaltada pelos moleques na esquina da Visconde de Guarapuava com a Coronel Dulcídio. Os mesmos, possivelmente, de canivete em punho. Aproveitaram-se da distração da minha mulher, que, com o pensamento no trabalho e nas crianças, que estava indo buscar em casa para levar à escola, não teve tempo de fechar os poucos centímetros da janela do carro, que havia esquecido aberta. Em pleno sol do meio-dia, à vista de transeuntes e outros tantos motoristas, nenhum deles disposto a ajudar ou a interferir – quem é que quer saber da vida dos outros? Levaram dela uns trocados apenas, mas o medo foi grande, e o susto não justifica. Dias antes, havia sido assaltada da mesma forma, na Getúlio Vargas com a Coronel Dulcídio. Sentimos a ausência da Polícia, para reprimir, e do Estado, para prevenir. E o cidadão já nem sai mais em auxílio do outro,pois está desarmado pelo medo a tudo que o cerca.

Jan Gerd SchoenfelderJornalista – Curitiba, PR

No bolso

O leitor José Carlos Weil, que nesta coluna, na edição de 3/9, acertadamente pede às autoridades competentes e responsáveis pelo trajeto da BR-376 (Curitiba–Joinville), principalmente no trecho da Serra, que coloquem radares como há na pista contrária, na ponte sobre a Represa Voçoroca. Com certeza, nós os usuários que cumprimos rigorosamente as leis de trânsito, principalmente em relação às velocidades permitidas para aquele local, iremos aplaudir essa medida, pois assim nos darão segurança, em relação aos apressadinhos que não cumprem lei alguma. Mas, nesta mesma coluna, tempos outrora, quando da instalação do radar eletrônico na ponte da Represa Voçoroca, essa foi alvo de críticas imensas. Como é sabido, o índice de acidentes naquela ponte reduziu a quase zero, senão zero mesmo, pois há um ditado que diz: "A parte mais sensível do ser humano é o bolso". Infelizmente, só quando somos punidos por alguma coisa é que sentimos.

Newton Luiz ColletiVendedor autônomo – Curitiba, PR

Qualidade

De parabéns a nossa Gazeta pela safra de novos colunistas locais: Pancho, Rogério Galindo, Rodrigo Apolloni, Célio Martins, Celso Nascimento etc. além dos excelentes cartuns e charges do Benett e do Tiago Rechia. Para completar, excelente o artigo "Está faltando ziriguidum", da socióloga Maria Lúcia Victor Barbosa, em 5/9. Espero que continuem após as eleições.

Valdomiro Lopes GonçalvesCuritiba, PR

Prefeitura responde

Com relação às cartas contendo comentários sobre os serviços municipais, a Prefeitura de Curitiba informa os leitores:

Gabriel Engracia Bertran, que a Secretaria Municipal do Meio Ambiente cortou um alfeneiro, na Rua José Nicolau Abage, depois que um laudo técnico feito para atender a pedido de um morador ao serviço 156, apontou para riscos de queda da árvore, que estava oca na base, além de danos no calçamento. Nos próximos dias, os técnicos da Secretaria voltarão ao local para verificar a possibilidade de plantio de uma nova espécie, mais adequada;

Elizabeth Garzuze da Silva Araújo, que o Parque São Lourenço será revitalizado ainda neste ano. O projeto inclui melhoria na iluminação, limpeza e dragagem do lago. A previsão da Prefeitura é retirar 38 mil metros cúbicos de lodo e areia do interior do lago. Em sete anos, esta será a primeira dragagem do São Lourenço. As obras estão em fase de licitação e atendem à reivindicação dos moradores e visitantes.

Waltencir M. Santos, que o antipó da Rua Leonardo Wesolowski está em ordem e continuará recebendo manutenção no traçado normal da rua, sempre que for necessária. Informa ainda que os serviços de melhoria na iluminação da rua já entraram no cronograma da Secretaria Municipal de Obras e que as tampas de bueiros que foram furtadas serão substituídas nos próximos dias.

Secretaria Municipal da Comunicação Social Prefeitura de Curitiba

Prefeitura responde

Sandra S. Aguis, que o problema de ocupação dos bancos preferenciais de ônibus para gestantes, idosos, portadores de deficiência ou mulheres com bebês no colo por outros passageiros é uma questão que vem sendo tratada pela Urbs com ações educativas para os usuários. Incumbir motoristas ou cobradores de orientar usuários a não ocupar esses bancos muitas vezes acaba gerando conflitos com passageiros menos compreensivos. A Urbs está preparando nova campanha educativa, que vai abordar hábitos e atitudes de respeito entre pessoas que usam o transporte coletivo;

História e personagens

Quem pensa que os séculos passados estão encerrados, engana-se. Vivemos e repetimos muito do que foi feito em outros tempos. Cronologicamente estamos distantes, mas as idéias, os pensamentos e as obras continuam lançando luzes sobre o caminho da humanidade, mesmo que seus autores tenham deixado este mundo de ilusões. São homens e mulheres que não viveram apenas para os seus dias. Dedicaram-se à busca de inspirações nobres. Por isso estão aqui, convivendo conosco. Mesmo mortos, falam-nos. Lançam seus alertas. Apontam para as nossas fraquezas. Pedem para não repetirmos os mesmos erros das antigas gerações. São vozes silenciosas, meigas, amigas. Batem às portas da nossa sensibilidade, quando encontramos neles o melhor depósito para descarregarmos as incertezas da vida. Os livros são o melhor exemplo dessa integração atemporal. Ainda mais agora, com todos os recursos do mundo contemporâneo. Quantas histórias magníficas, construídas em raríssimos momentos, ganharam vida nas telas do cinema?

Paulo Cezar BasílioProfessor e vice-prefeito – Pinhão, PR

Educação

A educação é o caminho mais curto entre a miséria e o crescimento de um país. Temos exemplos concretos em todo o mundo. Mas, convenhamos, é muito mais fácil encabrestar um povo ignorante. Se o Brasil investir em educação, em poucos anos seremos um país de primeiro mundo. Com empregos e crescimento, e, em compensação, esses políticos mentirosos, corruptos, distribuidores de "vale-esmolas", nepotistas etc. não serão mais eleitos e teremos uma única classe que precisará estudar muito mais e trabalhar para o seu sustento: a classe política. Infelizmente, quem decide onde "aplicar" são os políticos, logo o povo continuará ignorante trocando o voto por "merrecas" distribuídas a título de "social". Vai ser muito difícil mudar este país pelo voto.

Antonio Carlos Wanderley – Aposentado – Curitiba, PR

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As correspondências devem ser encaminhadas com identificação, endereço e profissão do remetente para a Coluna do Leitor – Gazeta do Povo, Praça Carlos Gomes, 4, CEP 80010-140 – Curitiba, PR. Fax (041) 3321-5472.

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